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A pratica do profissional de serviço social

Por:   •  3/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.007 Palavras (9 Páginas)  •  279 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

serviço social

        

A PRÁTICA PROFISSIONAL: INSTRUMENTO PARA A AÇÃO.

Maceió[pic 3]

Maceió

2015

CLAUDIA REJANE DA SILVA BARBOSA

GLENDA IRVING SARMENTO DOS SANTOS

JÉSSSICA DE ASSIS AGRELLI

JOSEFA RITA BARROS DA SILVA

JOSÉLIA XAVIER DE OLIVEIRA

LUANA BARBARA ROMÃO DE ALMEIDA

LUCIENE DE AMORIM MAXIMO

A PRÁTICA PROFISSIONAL: INSTRUMENTO PARA A AÇÃO.

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR -Produção Textual Interdisciplinar em grupo  Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas- Gestão Social – Oficina de Formação: Pesquisa Social - Serviço Social e Terceiro Setor – TCC. 8° semestre

Orientador: Prof. Maria Angela Santini – Valquíria Apª. Dias Caprioli– Clarice Kerkamp

Maceió

2015

SUMÁRIO

Introdução ................................................................................. 01

Desenvolvimento ....................................................................... 02

Conclusão ...................................................................................05

Referências .................................................................................06

01

                                                 INTRODUÇÃO

                 Esta pesquisa tem o objetivo de traçar um amplo perfil docontexto histórico, vale ressaltar que a desigualdade social e econômica e a busca por justiça social se confundem com a própria história do país.

O Serviço Social tem na questão social a base de sua fundação, como especialização do desenvolvimento do seu trabalho e os Assistentes Sociais atua no campo das políticas sociais. Tendo como foco principal a defesa dos direitos humanos e a eliminação de todas as formas de desigualdades e injustiças sociais.Essa história que permitiu a política pública de assistência social seja um direito garantido pela constituição, mas, para chegar aqui precisou ser percorrido um longo processo histórico de lutas e conquistas da sociedade brasileira.  Por muito tempo no Brasil à assistência aos mais pobres não foi merecedora de atenção do poder público quem cuidava dessa parte era a igreja e alguns homens denominados de “homens bons”.

 A profissão de assistente social surgiu no Brasil na década de 1930 e foi oficializado no país pela lei n° 1889 de 1953; em 27 de agosto de 1957, a Lei 3252, juntamente com o Decreto 994 de 15 de maio de 1962, regulamentou a profissão, e, Atualmente, a profissão está regulamentada pela Lei 8662 de 07 de junho de 1993.

Registra-se como objetivo principal deste contexto identificar, caracterizar e analisar as dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa, consideradas como as principais dimensões que constituem a instrumentalidade do serviço social.

Nesta atividade busca-se refletir sobre o exercício profissional do assistente social no que se refere à gestão social, a pesquisa social e o terceiro setor e também sobre a sistematização do conhecimento e aspectos da realidade profissional e sobre a instrumentalidade do serviço social.

02

                                         DESENVOLVIMENTO

A prática profissional não se confunde com a prática social, mas está inserida nela e isso faz com que a Teoria Social de Marx seja fundamental para o assistente social comprometido com a transformação social, mas não esgote uma prática profissional interventiva, e além do conhecimento teórico precisa-se de outros tipos de conhecimentos como, por exemplo, o conhecimento procedimental que venham a suprir necessidades de uma determinada prática social a prática profissional do assistente social. O campo de mercado de trabalho do assistente social no Brasil é amplo, devido à realidade social.

As instituições que geralmente contratam o profissional do Serviço Social são as entidades sociais, prefeituras, ONGs, escolas, fundações, sindicatos, sistema jurídico, penitenciário, de saúde, entre outros.

O Código de Ética de 1993 foi de acordo com Paiva e Salles (1996) um aliado na mobilização e qualificação do profissional assistente social, constituindo-se num mecanismo de defesa da qualidade dos serviços prestados pelos assistentes sociais e de garantia do exercício profissional, fornecendo respaldo jurídico à profissão.

Ainda referindo-se aos direitos dos assistentes sociais, o artigo 2º do Código de Ética assegura direitos do assistente social:

a)        Garantia e defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na Lei de Regulamentação da Profissão e dos princípios firmados neste Código;

b)        Livre exercício das atividades inerentes à profissão;

c)        Participação na elaboração e gerenciamento das políticas sociais, e na formulação e implementação de programas sociais;

d)        Inviolabilidade do local de trabalho e respectivos arquivos e documentação, garantindo o sigilo profissional;

e)        Desagravo público por ofensa que atinja a sua honra profissional;

f)        Aprimoramento profissional de forma contínua, colocando-o a serviço dos princípios deste Código;

g)        Pronunciamento em matéria de sua especialidade, sobretudo quando se tratar de assuntos de interesse da população;

h)        Ampla autonomia no exercício da profissão, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com as suas atribuições, cargos ou funções;

i)        Liberdade na realização de seus estudos e pesquisas, resguardados os direitos de participação de indivíduos ou grupos envolvidos em seus trabalhos (PAIVA, 2010, p. 26).

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