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Competencias profissionais

Por:   •  21/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.201 Palavras (17 Páginas)  •  190 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

SERVIÇO SOCIAL

DANIELLE R. S. SANTIAGO DE CASTRO – RA: 1299686998

LUCIMAR DE ALMEIDA SILVA                   – RA: 5516112426

LUCIMEIRE VIEIRA ROSA                          – RA: 1299150559

MARCELO FERREIRA BARROSO             – RA: 5319984801

            VALDIRENE NUNES DE OLIVEIRA           – RA: 1299106567

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - ATPS

COMPETÊNCIAS PROFISIONAIS

PROFESSORA TUTORA EAD: KHEILA A.C. SOARES

BELO HORIZONTE/MG

                                                2015

                                                      SUMÁRIO

               

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 03

 

2 AS FORÇAS POLÍTICAS E AS DEMANDAS NO CONTEXTO DE ELABORAÇÃO DA LEI 8.662/1993 ....................................................................................................... 04

3 LEI 8662: RELEVÂNCIA E PRINCIPAIS ASPECTOS PARA O SERVIÇO SOCIAL               ................................................................................................................................... 07

4 PRINCIPAIS ASPECTOS DA RESOLUÇÃO CFESS Nº 569 DE 25 DE MARÇO DE 2010 ............................................................................................................................ 09

5 O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL NA ATUALIDADE: PROBLEMAS E DESAFIOS ENCONTRADOS NO SEU COTIDIANO.................................................. 12

5.1 Questionário aplicado em profissional Assistente Social ......................................... 13

5.2 Transcrição da entrevista realizada com a Assistente Social ................................... 14

6 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 15

   REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 16

1 INTRODUÇÃO

Trazendo o objetivo principal em conhecer melhor sobre as forças e demandas no contexto da Lei 8.662/93 e sua relevância nos principais aspectos para o exercício do serviço social, como se deu a criação da profissão e como funcionam os limites de sua atuação previstos na legislação.

Discutiremos sobre a Resolução CFESS Nº 569, que veda a realização de terapias associadas ao profissional de Serviço Social e destaca as competências atribuídas à profissão.


Apresentar dentro desse contexto os fatos relevantes sobre a atuação do profissional de Serviço Social na sociedade contemporânea, bem como os desafios e problemas que surgem no cotidiano desse profissional.

Mostrar os problemas e desafios sobre o papel do profissional na sociedade atual, visando estabelecer uma relação entre competências profissionais no serviço social e a realidade concreta do assistente social.

2 AS FORÇAS POLÍTICAS E AS DEMANDAS NO CONTEXTO DE ELABORAÇÃO DA LEI 8.662/1993

As Forças e Demandas da LEI 8.662/1993: A criação e o funcionamento dos Conselhos de fiscalização das profissões iniciaram nos anos de 1950 no Brasil, quando o Estado regulamenta a profissões e ofícios considerados liberais. Percebe-se que os Conselhos têm caráter basicamente corporativo, com função controladora e burocrática. São entidades sem autonomia, criadas para exercerem o controle político do Estado sobre os profissionais, num contexto de forte regulação estatal sobre o exercício do trabalho.

A primeira Lei da Regulamentação do Serviço Social foi a Lei 3252 de 27 de agosto de 1957, posteriormente regulamentada pelo Decreto 994 de 15 de maio de 1962, onde originou em seu artigo 6º que a disciplina e fiscalização do exercício profissional pertencem aos Conselhos Regionais de Assistência Social (CRAS) e ao Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS).

Esse instrumento marca, assim, a criação do então CFAS e dos CRAS, hoje denominados CFESS e CRESS. Foi neste contexto que se deu o processo de regulamentação das profissões e, conseguintemente, a criação e funcionamento dos Conselhos de fiscalização profissional, o Serviço Social como uma profissão situada na dinâmica das relações sociais foi uma das primeiras profissões na área social a obter a aprovação da sua lei de regulamentação. Para efeito da constituição e da jurisdição dos CRESS, o território nacional foi dividido inicialmente em 10 regiões, agregando em cada uma delas de um Estado e/ ou território (exceto São Paulo), que progressivamente se desmembraram e chegam em 2008 a 25 CRESS e 2 Seccionais de base estadual. A concepção conservadora que caracterizou a entidade nas primeiras décadas de sua existência era também reflexa da perspectiva vigente na profissão, que se orientava por pressupostos acríticos e despolitizado face às relações econômico-sociais.  A concepção conservadora da profissão também estava presente nos Códigos de Ética de 1965 e 1975: Os pressupostos Neotomistas e Positivistas fundamentam os Códigos de Ética Profissional, no Brasil, de 1948 a 1975 (Barroco, 2001, pag. 95). Sintonizada com as lutas pela redemocratização da sociedade, parcela da categoria profissional, vinculada ao movimento sindical e às forças mais progressistas, se organiza e disputa a direção dos Conselhos Federal e Regionais, com a perspectiva de adensar e fortalecer esse novo projeto profissional. 
     

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