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Contabilidade Empresarial

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Por:   •  18/9/2013  •  3.248 Palavras (13 Páginas)  •  365 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO..........................................................................................................19

REFERENCIAS..........................................................................................................20

1 INTRODUÇÃO

A Contabilidade Empresarial é um controle para fins gerenciais de fundamental importância nas empresas. Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos. Além disso, a contabilidade organizada é indispensável para a empresa realizar bons negócios. Por isso é de fundamental importância a elaboração de relatórios que devem ser úteis para a tomada de decisão pela gestão empresarial.

2 DESENVOLVIMENTO

Parte 1

1)Regimes de apuração do resultado contábil – caixa versus competência.

Regime de Caixa: diferente do regime de competência o Regime de Caixa, considera o registro dos documentos quando estes foram pagos, liquidados, ou recebidos, como se fosse uma conta bancária.

Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente. Este método é freqüentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas. Isto é devido ao fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental é identificar os propósitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle orçamentário da citada atividade.

Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um princípio contábil.

Se a legislação fiscal permite que determinadas operações sejam tributadas pelo regime de caixa, isto não significa que a contabilidade deva, obrigatoriamente, seguir seus ditames. Existem livros fiscais (como o Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR), que permitem os ajustes necessários e controles de tal tributação, á margem da contabilidade.

O que não se pode nem se deve é submeter a contabilidade a uma distorção, apenas para cumprir a necessidade de informação de um único organismo, como é o caso do fisco.

Regime de Competência: o registro do documento se dá na data do fato gerador (ou seja, na data do documento, não importando quando vou pagar ou receber) A Contabilidade se utiliza do Regime de Competência, ou seja, são contabilizados como Receita ou Despesa, os valores dentro do mês de Competência (qdo Gerados), na data onde ocorreu o fato Gerador, na data da realização do serviço, material, da venda, do desconto, não importando

bens anteriormente pertencentes à ENTIDADE, quer pela fruição de serviços por esta prestados;

2) Métodos de depreciações de bens

Depreciação é a despesa com a perda de valor dos bens tangíveis do Ativo Permanente, sujeitos ao desgaste:

• pelo uso;

• pela ação da natureza;

• por se tornar obsoleto.

A contrapartida da Despesa de Depreciação é a conta Depreciação Acumulada, sendo esta uma conta retificadora do Ativo Permanente

Não podem ser depreciados

-Terrenos (salvo em relação às benfeitorias e construções);

-Bens que aumentam de valor com o passar do tempo (obras de arte);

-Bens que são amortizadas ou exauridos;

-Bens que não estejam ligados à produção ou comercialização de bens e serviços.

Base de Cálculo

A base de cálculo da depreciação de um bem corresponde:

(+) Custo de aquisição do bem

(+) Gastos necessários para colocá-lo em funcionamento

(+) Acréscimos posteriores (correção monetária ou reavaliação)

Data do início da depreciação

É a data em que o bem é colocado em funcionamento. Exemplificando: se uma máquina é comprada em janeiro de 2003 e somente é colocado em funcionamento em 28 de maio de 2003, a depreciação terá início em maio de 2003, contando-se este mês cheio, sem divisão em dias.

Taxas de depreciação

Veículos = 20% ao ano

Imóveis = 4% ao ano

Máquinas e Equipamentos = 10% ao ano

Etc.

É permitido o uso de taxas superiores aos valores máximos permitidos pela legislação da Receita Federal desde que haja um laudo de uma entidade oficial de pesquisa científica ou tecnológica. A legislação também permite uma depreciação maior para os bens que funcionam mais de oito horas por dia (depreciação acelerada

Existem diversos métodos para se calcular a depreciação, no Brasil os mais utilizados são:

• Método Linear ou das quotas constantes;

• Método de Cole ou da soma dos dígitos.

Método de depreciação - Método Linear

É calculando aplicando uma taxa constante sobre o valor a ser depreciado, ou divide-se o valor a ser depreciado pelo tempo de vida útil do bem.

Exemplificando:

Um veículo comprado por R$ 10.000,00. Taxa de depreciação 20%. Vida útil do veículo 5 anos.

Valor do Veículo R$ 10.000,00

Taxa de depreciação 20%

Cálculo

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