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Desafio profissional

Por:   •  11/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.573 Palavras (11 Páginas)  •  122 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP                                                                                 UNIDADE DE ENSINO PÓLO DE TUCURUÍ-PA

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

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TUCURUÍ-PA                                                                                                                                                            15\04\2015

DISCIPLINA

FAMÍLIA E SOCIEDADE & SERVIÇO SOCIAL COMTEPORANEO

TÍTULO: DESAFIO PROFISSIONAL

 ALUNOS: INGRIDY SOUZA RIBEIRO – RA: 2800799112                                                SOLANGE APARECIDA MASCHIO – RA: 1928947844                                       ROBERTO DOS SANTOS ALVES – RA: 2867952574                                       EVALDETE PEREIRA SILVA – RA: 1706192497                                               GETÚLIO DA SILVA – RA: 1709111985

    TUCURUÍ-PA                                                                                                 15\04\2

SUMÁRIO

 

Introdução___________________________________________________1.

 Configurações e Realidade Social, 1°passo__________________________2.

Matricialidade Sociofamiliar, 2° passo_______________________________3.

3° passo______________________________________________________4.

Conclusão_____________________________________________________5.

Bibliografia____________________________________________________6.                        

INTRODUÇÃO

Este desafio acadêmico foi elaborado de acordo com as leituras dos textos Configurações e realidade social e Matricialidade Sociofamilar, fazendo uma breve menção nas PNAS – Política Nacional de Assistência Social e o livro, O Serviço Social na contemporaneidade de Maria Cristina Piana. Este trabalho expõe, os avanços conquistados pela sociedade brasileira, a luta pelos direitos de crianças, adolescentes, famílias, que hoje tem a ampliação do reconhecimento do Estado. De acordo nessas leituras, iremos esclarecer as questões sobre: O conceito da família apresentado no texto Configurações e realidade Social e a importância da família elencada neste texto Política Nacional de Assistência Social.

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Configurações e realidade social - 1° passo

Sabendo que a família é a essência e que nela se tem experiências primordiais, ouvem-se as primeiras falas, construímos a auto-imagem do indivíduo desde a infância para que na adolescência já saiba lidar com as mudanças e transformações as quais os adolescentes passam. A família é apresentada como uma organização fundamental, mas que passa por mudanças constantes na contemporaneidade, como por exemplo: a inserção da mulher no mercado de trabalho e como chefe da casa, o controle da natalidade, a multiplicações das famílias monoparentais e o aumento das separações ou recasamentos, o aumento de expectativas de vida do indivíduo, as novas formas de atuação do homem e da mulher na vida familiar. Essas mudanças são as que são frequentes, porem não são as únicas existentes.

Cada família tem uma configuração, história, cultura, classe social e outras particularidades diferentes. Os modos de vida e de realidade familiar são diferentes em cada caso. Como não há um padrão fixo de família, as mudanças que ocorrem na contemporaneidade afetam as organizações familiares de forma distinta, diversificada, sendo impossível ter que utilizar um único referencial que englobe todos os casos.
As famílias mais pobres tendem a sofrer maiores danos (impactos) com as mudanças negativas, como, por exemplo, a mudança que são treladas pela falta de emprego, falta de moradia, as separações ou rompimentos das uniões conjugais (instáveis), entre outras. Isto acontece porque estas famílias não possuem recursos ou ate mesmo algum tipo de ajuda necessária para superação dos problemas.
Um dos problemas mais frequentes que ocorrem com as famílias de baixa renda (pobres), é a perda do convívio com as crianças ou adolescentes, ou seja, os filhos, o que pode deixar a família ainda mais fragilizada e vulnerável a novos problemas.
A família, apesar de ser considerada a centralidade, a base na vida as pessoas, frequentemente sofre com as mudanças problemáticas e com as desigualdades sociais, que é o que, mas vemos hoje em dia .
A história da família não é linear, mas descontínua, haja vista o registro de padrões familiares distintos com suas diversas explicações como alternativa do modelo familiar.
A família atual, vai ser a concretização de uma forma de se viver os fatos básicos da vida se relacionam, mas não se confunde exclusivamente com o parentesco, relação de consanguinidade, dependência ou afinidade. Um ponto a ser enfatizado, diz a respeito aos impactos distintos dessas mudanças segundo os diferentes segmentos sociais. Por isso, não se pode ter um único referencial para a aproximação da realidade social.  Enfim, essas mudanças de

                                                                                                                                                2

comportamento e regras construídas através das relações sociais, repercutem diretamente sobre a Família Contemporânea

Matricialidade Sociofamiliar – 2° passo

A (PNAS), política nacional de assistência social, abrange a família brasileira, de um modo privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias. Eles intercedem por seus membros dando o maior apoio, cuidados e proteção. Política tem a família como um papel de proteção aos indivíduos que neles são  inseridos, por ser o primeiro local a se  receber educação, instrução e ensinamentos socioculturais. A família passa por diversas transformações ocorridas na família contemporânea nas áreas da ordem econômica; organização do trabalho; revolução na área da reprodução humana, mudanças de valores, liberação dos hábitos e costumes, modificaram radicalmente a organização das famílias, reduzindo até o número de membros, surgindo uma variedade de arranjos familiares houve processo de empobrecimento das famílias geradas pelas migrações. Na sociedade capitalista, a família  marcada por desigualdades, competições, porém a família ainda assim  continua sendo fundamental no âmbito da proteção social. Na constituição federal (CF) do Brasil, apresenta claramente no artigo 226, que: “A família é a base da sociedade, tem especial proteção do estado”. A matricialidade sociofamiliar tem um papel de destaque na Política Nacional de Assistência Social – PNAS, pois para a família prevenir, proteger, promover e incluir seus membros é necessário que ela tenha condições, ou seja, seja autônoma para realização destas funções.
Sendo assim, a política de Assistência Social tem foco nas principais necessidades das famílias, ou seja, seus direitos à proteção e emancipação, fazendo com que seja garantida a centralidade da família.

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