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Desafio profissional . Água

Por:   •  24/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.249 Palavras (5 Páginas)  •  141 Visualizações

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Hídrica

Água. Somos compostos de 75% dela, 80% do planeta é coberto por ela, mais da metade de tudo oque a sociedade moderna produz, necessita de água em pelo menos um dos seus estágios de preparação, tai como: agricultura, metalurgia, mineração, agropecuária, etc. são comprovados que, apenas, sejamos enfadonhos no ‘apenas’, 2% de toda esta vastidão de água, seja perecível.

Levemos em conta que, depois de décadas de mau uso, afluentes riachos e igarapés, sofreram uma biodegradação, totalmente provocada pelos seres humanos que, deles se utilizavam. Dados os fatores, se apenas 2% da agua do planeta são potáveis, deste ¾ já estão poluídos, oque nos deixa com 0,5% de agua utilizável, ou seja, muito pouco.

Estimasse que, nas próximas gerações haverá tão pouca água potável no planeta que, fome, sede e conflitos, causados pela detenção das ultimas reservas de agua, serão inevitáveis e mais, serão parte do cotidiano. Infelizmente, para a consciência de muitos, não podemos impor a culpa dessa catástrofe futura em ninguém mais que nós mesmos, afinal somos o bio degradante mais poderoso do ultimo milhão de anos.

Mas donde se originou tanto gasto? De súbito, podemos pensar que, apareceu junto as grandes cidades e que delas se deriva o maior desperdício desse nosso essencial elemento. Sinto informar que, a agua vem sendo alvo do desperdiço desde muito antes as construções de grandes capitais como São Paulo ou Rio de Janeiro. A água tem sido utilizada indiscriminável mente desde a época em que, os romanos se utilizavam de seus aquedutos para suas plantações. Sim, a agricultura é uma grande responsável pelo desgaste das nossas reservas hídricas.

Ponderemos sobre esse fato. Embora a agricultura detenha o topo do desgaste hídrico, agro cultura, poluição industrial e desperdício, estão a apenas alguns passos dela. Porém, quem mais se aproxima da agricultura é a agra cultura, pelo simples fato de que, ambos têm um mesmo coeficiente extra: degradação da mata nativa.

A remoção de arvores da mata, tanto para o plantio quanto para a criação de rebanho, tira da terra, não somente a sua proteção natural, mas também o seu papel no ciclo hídrico das chuvas.

Expliquemos dessa maneira: quando chove o vapor das nuvens, unisse tornando os pingos d’água da torrente chuvosa, quando esses pingos caem no solo, renovam certos nutrientes que nele tem, além de adicionar os seus próprios. Essa etapa é muito importante, pois mantem o solo sempre produtivo e vivo. As arvores por sua vez, através de suas raízes, capitam esses nutrientes que, as ajudam a trocar o gás carbônico que há a sua volta, por oxigênio. Dado o fim dessa distribuição feita pela chuva, há oque chamamos de evaporação, ou seja, parte da água volta a tornar-se vapor, pelo processo de liberação de oxigênio e pela evaporação do solo, voltando a se condessar em nuvens.

Na agricultura, a retirada de plantas nativas é mais que comum, havendo também outros agravantes que, são exclusividade da mesma, como por exemplo: a cultura dos agrotóxicos. Dado aos fatos do ciclo hídrico, somando a importância dos nutrientes e suas renovações e a alto demanda de tóxicos no solo, de súbito teremos uma constatação horrenda: nossa sociedade está envenenado o solo que, por sua vez, a agua que envenena o ciclo hídrico, ou seja, nos envenena.

Realmente, sob estas demandas de fatores, devemos pesar que, uma assembleia, constituída pelo estado e pela sociedade, teria uma real necessidade para a situação atual. Embora ainda possamos questionar qual, seriam os quesitos estudados e relevados por essa assembleia.

Preocupemo-nos com o hoje, para que o amanhã não sofra como o hoje sofre por erros passados. Devemos tomar consciência, pois, somente assim, tornaremos essa situação evitável. Devemos sim, reeducar a sociedade como um todo, não apenas privar de certas regalias aqueles que, mais necessitam. Moldemos o amanhã de forma exemplar.

Água e o poder publico

Cantareira, atualmente o maior sistema hídrico do estado, contendo seis barragens, com um espelho d’água de 86.0 km², uma área de drenagem de 2,307km², um de armazenagem de 990.000000 m³ e mais 8,8 milhões de usuários, contudo, desde 2012 o sistema tem sofrido com a grande estiagem que só se fez prolongar em parte pela péssima gestão publica do estado.

Devemos levar em conta que, o Estado já havia sido avisado em relação ao Cantareira, e mais, foi avisado também sobre outros sistemas hídricos e sues estados defasados, porém nada o fez a respeito.

Especulemos: fora um problema de gestão, ego inflado, ou falta de preparação que, os levou a esta falta de ação?

A população do Estado de São Paulo (SP) com os constantes rodízios de água e o aumento drástico das taxas sobre contas como, luz e água, além do alimento de todos os produtos e serviços derivados da situação hídrica.

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