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FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES VIDA.

Por:   •  22/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.274 Palavras (6 Páginas)  •  151 Visualizações

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FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES VIDA.

Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos, Sociologia, Ciências Políticas e Filosofia.

Orientador: Prof. Rosane, Sérgio, Wilson e Adir.

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SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO _                                                                                04
2. DESENVOLVIMENTO
 _                                                                        05

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS _                                                                07
REFERÊNCIAS
 _                                                                                08

1. INTRODUÇÃO

A estruturação produtiva no sistema familiar tradicional é marcada por uma acentuada divisão de trabalho, em que os papéis sociais são culturalmente estabelecidos, pois o homem é considerado como provedor e responsável pela instituição familiar e a mãe é responsável pelas tarefas domésticas e pelas necessidades da prole.

No entanto, com o desenvolvimento socioeconômico e as grandes transformações sociais, essa estrutura familiar tem sido modificada, visto as novas relações estabelecidas dentro da família, resultado direto da divisão social do trabalho, das novas configurações familiares e do papel da mulher dentro do mercado de trabalho. Nesse sentido, a divisão social do trabalho, segundo Chauí (1980), considera que a mesma é a responsável direta pela desigualdade social.

Portanto, esse trabalho vem apresentar a estruturação da família contemporânea como resultado das transformações na relação trabalho e família, e das mudanças econômicas, fatores esses que contribuíram para o declínio do modelo familiar tradicional, entre o final do século XIX e inicio do século XX.












2. DESENVOLVIMENTO 

As intensas mudanças econômicas que tem acontecido nos últimos anos são resultado de intensos processos de urbanização, a industrialização e o avanço tecnológico, produzindo grandes transformações sociais, principalmente no tocante a divisão social do tralho, as relações familiares, ao papel da mulher, promovendo entre outras mudanças na mudança do mercado de trabalho e no surgimento de novos tipos de configuração familiar.

Com a diversificação dos empreendimentos e a abertura de novos postos de empregos, a mulher acabou conseguindo maior espaço no profissional. Assim, a partir dessa transformação produtiva tem-se crescido a participação feminina no mercado de trabalho remunerado, sendo que em algumas situações chega a ser o principal suporte financeiro no orçamento familiar.

Devido a esse novo panorama, a mulher contemporânea deixou de ser vista como a punica responsável pela casa e filhos, e passou a preocupar-se também com suas necessidades pessoais e profissionais, buscando o aperfeiçoamento por meio de estudos a fim de garantir sua ascensão no mercado de trabalho.

È importante destacar, que a entrada da mulher no mercado de trabalho traz importantes efeitos na organização e na estrutura familiar, promovendo o surgimento de novas configurações e arranjos familiares.

Além disso, é importante destacar que as atuais mudanças encontradas na relação família e trabalho, estão ligadas ao processo de reestruturação das atividades econômicas, e a ausência de políticas de proteção social, fatores que afetam diretamente o perfil socioeconômico das famílias.

Dados históricos mostram que muitos dos rearranjos familiares, observados no século passado, tem relação com o deslocamento da responsabilidade pela manutenção da família dos principais mantenedores e a maior participação de outros componentes do grupo familiar nesse processo.

Assim, o fenômeno do empobrecimento das famílias também está relacionado aos rearranjos de inserção familiar e às diferentes vantagens e restrições de inserção dos membros familiares no mercado de trabalho, com isso a família acabou ficando sem proteção, e eventos como aumento de crianças abandonadas nas grandes cidades, criminalidade, dentre outros começaram a crescer.

        

Portanto, a relação família/trabalho no século passado está relacionado com a reorganização das atividades produtivas e as tendências recentes da transformação da família. A articulação entre a esfera da produção e as estruturas familiares é feita pela logica da divisão sexual vigente tanto no mercado de trabalho como na família.

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