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Família e trabalho na reestruturação produtiva: ausência de políticas de emprego e deterioração das condições de vida.

Por:   •  6/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.145 Palavras (9 Páginas)  •  156 Visualizações

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Sistema de ensino à longa distância conectado

Serviço Social 2° semestre

Emerson Miranda de Souza

Família e trabalho na reestruturação produtiva: ausência de políticas de emprego e deterioração das condições de vida.

Disciplinas:

Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social I

Sociologia

Ciências políticas

Filosofia

Professores:

Rosane

Sérgio

Wilson

Adir

EMERSON MIRANDA DE SOUZA

SERVIÇO SOCIAL

          Trabalho de portifólio apresentado

à Universidade Norte do Paraná

(UNOPAR), como requisito parcial

para obtenção de nota do título

bacharelado de Serviço Social.

Jaru, RO

 

Sumário

Introdução...............................................................................................01

A divisão social do trabalho....................................................................02

Os pensamentos Émile Dürkheim..........................................................02

Os pensamentos de Karl Marx...............................................................03

As relações familiares na contemporaneidade......................................04

Mulher, mercado de trabalho e as configurações familiares do século XX...05

Conclusão......................................................................................................06

Referências...........................................................................................07

Agradecimentos.....................................................................................08

                                                                                                                     

Introdução

               Este trabalho visa expressar não só a opinião do aluno sobre uma profunda reflexão da família e da sua nova configuração na sociedade moderna, mas também criticar, opinar e até mesmo avaliar as condições de trabalho dessas famílias. Fazer também uma busca minuciosa na atualidade para responder a várias perguntas, a exemplo: Como está a divisão do trabalho no Brasil? É justa? Quais são as relações familiares na contemporaneidade? Falaremos também um pouco da mulher no mercado de trabalho e as configurações familiares do século XX, já que a esta conquistou o seu maior status no mercado de trabalho no século xxI chegando até a Presidência da República.

               Também falaremos sobre os grandes pensadores da sociologia como Émile, Marx e weber, quais eram suas opiniões principalmente na divisão social do trabalho.

                                                                                                                     


A divisão social do trabalho

               

                O termo divisão do trabalho pode ser contemplado em diversas áreas do conhecimento como a saúde, a economia, a educação, a sociologia e outras áreas, contando também com os pensamentos de grandes filósofos como:

             Émile Dürkhein, Karl Marx e Max weber, estes são os principais pensadores deste termo divisão sociais do trabalho.

                 

Os pensamentos Émile Dürkhein

               Assim como, Karl Marx e Max Weber, Dürkhein também procura com seus métodos de análise e objeto de estudo, explicações para as modificações estruturais ocorridas com a passagem da sociedade contemporânea para sociedade moderna. O triunfo da indústria Capitalista promoveu uma grande transformação em sua estrutura sócio-econômica, dando um novo rumo à sociedade emergente. É nessa perspectiva que a sociedade moderna Capitalista será colocada no plano de análise deste sociólogo. Foi com Émile Durkheim, que a Sociologia passou a ser considerada uma ciência, estabelecendo-lhe uma base experimental, com métodos próprios de análises e demonstrando que seu objeto de estudo, os fatos sociais, teriam características próprias, que os diferenciariam dos já conhecidos pelas demais ciências.

               É importante nos dirigirmos à proposta metodológica de, Émile para entendermos como funciona na prática o seu conceito de divisão social do trabalho. Émile Durkheim considera que a sociedade precisaria ser estudada como um fenômeno literal, como um sistema organizado de relações permanentes e mais ou menos definido, com leis naturais de desenvolvimento que são baseadas na articulação de suas partes. Logo, os fenômenos sociais têm origem na coletividade não em cada um dos seus participantes. Esclarece ainda que os fatos individuais são refletidos na consciência individual ou nas representações físicas e, não

refletidos na consciência individual ou nas representações físicas. No caso das representações coletivas, estas expressam a vida mental do grupo social. É por isso que para Durkheim a sociedade é semelhante a um corpo vivo, em cada órgão cumpre uma função, ou seja, as partes existem em função do todo.

                Para Durkheim, nesta sociedade predomina a solidariedade orgânica, ou seja, uma sociedade em que os indivíduos estão unidos em virtude da divisão social do trabalho. Vale ressaltar que a divisão social do trabalho, explicitada pelo teórico, não se refere apenas à especialização de funções econômicas, mas também pelas diferentes esferas sociais que se diferenciam e se especializam cada vez mais como a economia. A política, a educação, o direito e outros. Além disso, a divisão social do trabalho exerce nos homens a função de freio moral.

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