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Fundamentos Historicos Teoricos metodologicos do Serciço Social e Formaçao Social Economica e Politica no Brasil

Por:   •  23/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.862 Palavras (12 Páginas)  •  360 Visualizações

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Uberlândia – Serviço Social

Desafio Profissional.

              4- Período.

Disciplinas:

Direitos Humanos.

Ética Profissional.

Psicologia e Serviço Social II.

Fundamentos das Politicas Sociais.

Fundamentos Históricos e Teóricos Metodológicos do Serviço Social III.

Titulo: Fundamentos das Políticas Sociais

Tutora a Distância (EAD)

Simone A. Carvalho.

Acadêmicas:

Claudia de Matos Bertoldo RA: 1299144440

Danielle Pereira Machado RA: 1917164732

Ione Maria da Silva Ribeiro RA: 2800770284

Marilúcia Ribeiro de Araújo RA: 1709926844

Nádia Manco Rizza RA: 2835286494

Uberlândia, 19 de novembro, 2016.

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Claudia de Matos Bertoldo   RA: 1299144440

Danielle Pereira Machado      RA: 1917164732

Ione Maria da Silva Ribeiro  RA: 2800770284

Marilúcia Ribeiro de Araújo RA: 1709926844

Nádia Manço Rizza               RA: 2835286494

Desafio Profissional

Desafio profissional apresentado à Universidade Anhanguera, como parte das exigências para a obtenção do título de graduação do curso Serviço Social. E para o desenvolvimento pessoal de cada acadêmico em cima das disciplinas apresentadas no semestre.

Orientadora:

Simone A. Carvalho

Uberlândia, 19 de novembro de 2016.

Minas Gerais.

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Sumário:

Capa------------------------------------------------------------------------------Página 1

Contra capa ---------------------------------------------------------------------Página 2

Introdução ----------------------------------------------------------------------Página 4

 Nova lei nacional de adoção no Brasil e o Estatuto da criança e do adolescente.     

 -------------------------------------------------------------------------Página 5

 O código de ética profissional e a postura nessa situação, inclusive no que diz respeito à religiosidade. ------------------------------------------------Página 6

A abstenção do poder familiar e a vulnerabilidade das crianças e adolescentes no Brasil.------------------------------------------------------------------ Página 8

 O trabalho realizado a cada dia mais comum entre profissionais de várias áreas, chamados multiprofissionais.-------------------------------------------------Página 9

Conclusão----------------------------------------------------------------------Página 10

Referências--------------------------------------------------------------------Página 11

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Introdução

O presente estudo analisará as mudanças e as inovações da nova lei, em uma analise comparativa com os dispositivos anteriores, verificando as vantagens e desvantagens da LEI NACIONAL DE ADOÇÃO.

Discutir as vulnerabilidades na infância e adolescência, bem como as políticas públicas de intervenção.

E descrever os artigos relevantes para atender essa situação. Sobre o código de ética profissional de forma a entender a postura do Assistente Social nessa situação, inclusive no que diz respeito a sua religiosidade e a orientar equipes multiprofissionais para fazer o que é certo e o melhor para as famílias.

            Aprofundar os conhecimentos no trabalho desenvolvido entre o Assistente Social e outros profissionais de diversas áreas que juntos formam equipes multiprofissionais cada uma respeitando os valores éticos e políticos.

         

Uma criança retirada judicialmente de sua família, sofre profundamente a ruptura e não está facilmente pronta para aceitar outros pais, para refazer laços afetivos, porém, pode reconstruir o seu ‘eu’ primário a partir de novas representações dela própria, das quais participa, fundamentalmente, a interiorização das novas imagens parentais.  BOWLBY ( 2004, p. 125)

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 Nova lei nacional de adoção no Brasil e o Estatuto da criança e do adolescente.      

A história legal da adoção nos remete ao inicio do século XX, quando o assunto foi tratado pela primeira vez em 1916, no código civil brasileiro quando por essa lei o filho não era integrado totalmente à nova família.

Atualmente a legislação vigente que se debruça sobre esse assunto e a seguinte, constituição Federal Brasileira, O Estatuto da criança e do adolescente – ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, Código Civil Brasileiro e a lei nº 12. 010/09. Diversos fatores fizeram com a adoção Brasileira, ou seja, registrar filho alheio como se fosse seu, se tornasse uma pratica histórica e comum, mas na verdade se trata de um crime.

            No Brasil adotar já foi um processo muito mais longo, burocrático e estressante, hoje com o apoio da legislação e o advento dos juizados da infância e da juventude, será muito mais rápido adotar um filho.

Muito recente entrou em vigor a lei 12. 010/09, que passa a disciplinar o processo de adoção no país, o objetivo da nova lei é de facilitar mais o acesso para quem quer adotar uma criança, e com isso reduzir o número de crianças sem família. Essa lei trouxe inúmeras inovações ao estatuto, a partir da nova lei até pessoas solteiras podem adotar, tanto que sejam mais velhas no mínimo 16 anos do que “o adotado”, e que os interessados se proponham a passa por uma avaliação da justiça para provar que podem dar educação, um lar, e toda a assistência necessária para a vida da criança adotada.

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