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Fundamentos Históricos Teóricos- Metodológicos do Serviço Social III

Por:   •  8/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.440 Palavras (6 Páginas)  •  458 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANANGUERA - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO: Senhor do Bonfim - Bahia

DICIPLINAS: Fundamentos Históricos Teóricos- Metodológicos do Serviço Social III; Ética profissional; Direitos Humanos.

PROFESSORA:

Me. Maurício Dias.

Alan Martins.

TUTORA PRESENCIAL : .

SEMESTRE : 4º Semestre 2015.1

CURSO: Serviço Social

DESAFIO PROFISSIONAL

Senhor do Bonfim/BA

Novembro/ 2015

DESAFIO PROFISSIONAL

Trabalho de conclusão de matéria, para aprovação nas disciplinas: Fundamentos Históricos Teóricos - Metodológicos do Serviço Social III; Ética Profissional; Direitos Humanos. Universidade Anhanguera, Orientadores: Professora (o): El

Senhor do Bonfim 2015

Plano de Estudo

• Ajuda-me, por favor.

• Preciso de amparo.

• Estou passando necessidade, você pode me auxiliar com alguma coisa.

• Vou retribuir tudo.

• Fico muito grata por tudo.

• Não teria a possibilidade de dar um jeito.

• Caso a senhora me ajude, prometo lhe trazer algo.

Cronograma de atividades.

1º Encontro (06/07/2015) Democratização das informações e acessos disponíveis.

2º Encontro (13/07/2015) Princípios fundamentais do Assistente Social.

3º Encontro (20/07/2015) Contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária.

4º Encontro (27/07/2015) Fornecer à população usuária informações concernentes ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social.

Democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos/as usuários/as.

Pois é necessário que as pessoas sejam conhecedoras dos seus direitos, para reivindicá-los, dessa forma podemos perceber o quanto é importante que o Assistente Social leve a informação aos usuários, sendo através de palestras, distribuição de panfletos, reuniões com a comunidade, entre outros.

De acordo com o código de ética do Assistente, discutiu-se quanto a responsabilidade do mesmo, em esclarecer junto a população que desconhece seus direitos, os quais são assegurados pela Constituição Federal.

Nas últimas décadas podemos observar o quanto a sociedade brasileira tem avançado politicamente com relação a consagração de seus direitos sociais. Foi complementada na Constituição Federal de 1988 o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- Lei 8.069/1990), a Lei Orgânica da Saúde (Leis 8.080/1990 e 8.142/1990) e a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS- lei 8.742/1993). Diante destas conquistas, ainda temos o descaso da falta de democratização das informações, que resulta aos usuários dificuldades no acesso aos programas sociais disponíveis.

Conforme o artigo 5º do Código de Ética do Assistente Social, no que refere-se aos deveres do/a assistente social nas suas relações com os/as usuários/as, fica claro que é dever do profissional manter os usuários informados de tudo que possa fortalecer seus interesses com relação aos seus direitos.

“Devolver as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos/às usuários/as, no sentido de que estes possam usá-los para o fortalecimento dos seus interesses.”

Partindo deste artigo, observamos o quão é indispensável que o Assistente Social utilize desse mecanismo em seu campo profissional, pois os usuários necessitam desse meio para assim viabilizar seus conhecimentos e poder usufruir com responsabilidade do mesmo, reivindicando o que lhe convém e denunciando as atrocidades existentes, muitas vezes provocadas pela da classe dominante.

Faz-se necessário que o profissional de Assistência Social usufrua de mecanismos cabíveis para a democratização das informações e faça com que os usuários tenham o devido conhecimento de seus direitos. Pode-se utilizar da distribuição de panfletos, palestras, reuniões em comunidades, visita as famílias que se encontram em condições de vulnerabilidade social, destacando a importância do saber social e dos meios que as pessoas têm para o acesso aos programas disponíveis, que são direitos dos mesmos.

Fazer com que o público tenha acesso aos sistemas disponíveis, para que eles venham usufruir e passar aos outros usuários de forma que venham utilizar os programas e ter informações que é direito de cada um. As famílias dispõem de direitos que elas desconhecem e para isso profissionais de Assistência Social tem o dever de orientar principalmente as que estão expostas a exclusão e vulnerabilidade social.

Ao discutirmos, vimos que temos que encontrar melhores condições, para que os usuários possam estabelecer seus critérios usados para suas ações.

O Assistente Social diante de seus princípios, observa o necessário para que os profissionais direcionem seu tempo para um projeto comprometido para com o argumento principal que solicita o trabalho.

É de extrema importância que o profissional de Serviço Social acabe com o padrão básico assistencialista existente, fazendo-se necessário que as famílias se conscientizem e tenham conhecimento de seus direitos sociais perante as políticas públicas.

Para isso é preciso que os profissionais, juntamente com a equipe técnica do CRAS se responsabilizem para com o compromisso de levar a população usuária informações necessárias para solucionar as demandas vulneráveis as famílias.

Na década de 1980, com a promulgação da nova Constituição,

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