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Fundamentos históricos e Teóricos-Metodológicos do Serviço Social III

Por:   •  30/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.931 Palavras (12 Páginas)  •  165 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

PÓLO: SENHOR DO BOMFIM - BAHIA

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DENISE EMANUELA DE SENA SILVA- RA: 392740

FABIO LIMA DA SILVA-RA: 397732

MAIRA SIMOES DE ALMEIDA-RA: 389219

OSVALDO MORAES DOS SANTOS-RA: 336930

RITA DE CASSIA DOS REIS-RA: 426766

Fundamentos históricos e Teóricos-Metodológicos do Serviço Social III

                                

Senhor do Bonfim

Novembro 2013

                        UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP[pic 2]

            Centro de Educação a Distância

             Polo: Senhor do Bonfim – Bahia

Curso: Serviço Social

DENISE EMANUELA DE SENA SILVA- RA: 392740

FABIO LIMA DA SILVA-RA: 397732

MAIRA SIMOES DE ALMEIDA-RA: 389219

OSVALDO MORAES DOS SANTOS-RA: 336930

RITA DE CASSIA DOS REIS-RA: 426766

                

Fundamentos históricos e Teóricos-Metodológicos do Serviço Social III

Atividade pratica supervisionada, apresentada a Professora: Ms. Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes.  Disciplina: Fundamentos históricos e Teóricos-Metodológicos do Serviço Social III

Senhor do Bonfim

Novembro 2013

Desenvolvimento

Os artigos e reflexões descritas neste trabalho objetivam uma análise do profissional do assistente social, desde o século XVIII já desenvolviam ações voluntárias, que partiam das instituições religiosas, buscando a inclusão social e a participação das classes subalternas. Com base nas buscas de informações da área, a partir dos estudos realizados em equipe, observa-se como uma necessidade do seu exercício profissional, sendo exigida a regulamentação pelos conselhos junto à profissão do Serviço Social. Percebemos que tanto os conselhos regionais como os federais criam normas para regular e fiscalizar o exercício profissional, sobretudo no que se refere à preocupação com a qualidade dos serviços prestados. As implantações de políticas públicas assim como a criação de projetos voltados aos mais necessitados são vistos como de fundamental importância no que tange o papel do assistente social. Abordamos uma produção teórica acerca do profissional, com uma pesquisa sistemática, mas reflexiva do nosso ponto de vista acadêmico sobre as mudanças ocorridas no mundo do trabalho e da questão capitalista na atualidade.

A seguir, serão tratados alguns dos aspectos sistematizados pela pesquisa em questão teórica do tema e também à análise de parcela dos dados que constam neste trabalho, focalizando as condições de trabalho, da capacitação profissional e da organização e da participação política dos assistentes sociais.

Obs: Falta o titulo

O Serviço Social é uma profissão inserida na divisão social e técnica do trabalho, realiza sua ação profissional no campo das políticas sócio assistenciais, na esfera pública e privada. Esse profissional busca a inclusão social e a participação das classes subalternas, por meio de formas alternativas e estratégicas. No exercício profissional cotidiano, o Serviço Social mantém o desafio de conhecer e interpretar algumas lógicas do capitalismo contemporâneo, especialmente em relação às mudanças no mundo do trabalho e sobre as questões de desestruturação dos sistemas de proteção social e das políticas sociais em geral. Os assistentes sociais, preocupados com a modernização do País e da profissão, assumem posições predominantemente favoráveis à reprodução das relações sociais. Porém, a partir da década de 1980, os setores críticos (em geral, respaldados na teoria marxista) assumem a vanguarda da profissão. É no bojo desse processo de renovação do Serviço Social que o pluralismo se institui e inicia a construção do que hoje chamamos de projeto ético-politico da profissão. Tal desafio para os assistentes sociais é, portanto, a busca de um posicionamento ético e político que se manifeste contra os processos de alienação vinculados à lógica capitalista, impulsionando-os a trabalhar na busca de romper com a dependência, a subordinação, etc.. e assim poder manter vivas as forças sociais motivadoras da esperança de uma nova sociedade e da capacidade de luta no cenário social e profissional. Efetivamente o Serviço Social pode interferir na construção de direitos sociais e sujeitos políticos contribuindo com movimentos sociais e lutas da categoria como garantia legal da profissão nas três esferas nacionais: União, Estados e Municípios. O Serviço Social é hoje de suma importância para a população em geral, através dos profissionais da área é que podem ser implantadas as politicas públicas, visando assim melhorar a vida dos menos favorecidos igualando-os as demais classes. Nos dias atuais um dos maiores problemas do nosso país é social, por isso  que o papel do assistente é muito importante para estar  intervindo nestas questões.

 Desde o século XVIII, a filantropia e a assistência social associavam-se às práticas de caridade no Brasil. As iniciativas eram dependentes de ações voluntárias e partiam das instituições religiosas que, sob o prisma da herança moral cristã, dispensavam seus cuidados, oferecendo abrigos, roupas e alimentos, em especial às crianças abandonadas, aos velhos e doentes em geral, já o assistencialismo por sua vez é o contraponto do direito, da proteção social, com o assistencialismo não há garantia de cidadania. Suas ações decorem das pessoas, organizações de qualquer natureza ou entidades da sociedade civil realizada junto as camadas mais carentes da sociedade, são conseguido através do favor, a espera da boa vontade e interesse de alguém com o objetivo de apoiar ou ajudar de forma pontual, oferecendo alimentos, medicamentos, entre outros gêneros de primeira necessidade, não transformando a realidade social. Que somente no governo de Getúlio Vargas que se criou o Conselho Nacional de Serviço Social, com o objetivo de se promover uma assistência pública com recursos exclusivos do Estado. Em 1942, foi criada a Legião Brasileira de Assistência – LBA, sob a forte influência das primeiras damas e estas senhoras deram capilaridade à assistência social em todo o território nacional.  Foi apenas com a Constituição de 1988 que a assistência social configurou-se como política pública integrando o tripé da Seguridade Social junto das políticas de saúde  e previdência Assistência Social é uma política pública de atenção e de direitos, regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social. Com a Constituição de 1988, tem início a construção de uma nova concepção sobre o Serviço Social e regulamentado pelas LOAS, em dezembro de 1993, como política social pública, o Serviço Social trabalha em prol da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal Cabe à assistência social ações de prevenção e provimento de um conjunto de garantias ou seguranças que cubram, reduzam ou previnam exclusões, riscos de vulnerabilidades sociais, bem como atendam às necessidades emergentes ou permanentes decorrentes de problemas pessoais ou sociais de seus usuários, com o objetivo de superar exclusões sociais e defender e vigiar os direitos de cidadania e dignidade humana. Por fim o Serviço Social junto com suas leis vem colocar por terra a opinião, que ainda permeiam por ai que assistente social e aquela pessoa boazinha que faz caridade, hoje e Lei o assistente social é uma profissão regulamentada como qualquer outra.

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