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O ATLÂNTICO NA ÉPOCA DO VAPOR: O IMPACTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Por:   •  14/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  841 Palavras (4 Páginas)  •  86 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES - ICHCA

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL II - 60H

Pag.

SILVA, Gian Carlo de Melo. O ATLÂNTICO NA ÉPOCA DO VAPOR: O IMPACTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. In: ALMEIDA, Francisco Eduardo Alves de; LEÃO, Karl Schuster de Sousa; SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Atlântico: a história de um oceano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

214

“Apenas a Inglaterra no século 19 conseguiu fazer do Atlântico um mar inglês, [...] O capitalismo. Porém, com o decorrer dos anos, a Inglaterra passou a ser acompanhada de outras Nações europeias, que também usaram o mesmo oceano para expandir sua economia e cultura. Dentro desse contexto de expansão, o Brasil pode ser um entre tantos outros exemplos que poderíamos usar para falar das consequências da presença inglesa no Atlântico.”

215

“A história do Atlântico é marcada por transformações através dos séculos em que se sucederam as navegações ibéricas. [...] Ao longo dos séculos XV e XVI foram propagados discursos acerca do oceano que motivaram temor e desconfiança na população.[...] o ímpeto sonhador e de enriquecimento levou muitos homens a embarcarem no desbravar do Atlântico.”

216

“Ao desbravar o oceano, a Europa consegue deslocar seus limites de atuação no mundo e os grandes descobrimentos são fator crucial nessa empreitada de conquistas e expansão de formas de pensamento, cultura e, principalmente, de uma Economia em busca de mercados.”

217-218

“A chegada de europeus através do Oceano trouxe em seu bojo uma série de mudanças que possibilitaram a construção do que hoje conhecemos como Brasil.[...] ao longo dos séculos chegaram ao Brasil pessoas e mercadorias através do Oceano.[...] entre outras coisas, o Atlântico possibilitou mudanças na alimentação a partir das trocas de gêneros alimentícios[...] tal processo de trocas intensas pode ser alimentado ainda pela presença de redes comerciais entre Mercadores existentes nas duas margens do Atlântico, o que garantiu o abastecimento de mão de obra cativa para a América e o envio de produtos para a África. [...] o século 19 marcou o fim dos navios Negreiros [...] com o desenvolvimento da indústria e da lógica capitalista, a nova ordem mundial necessitava de mudanças e uma delas estava faltando a transformação da mão de obra Cativa em trabalho assalariado, algo que não rimava com escravidão.”

223-224

“Entre as consequências da expansão da Revolução Industrial, o Brasil, em meados do século 19, começou a ter um time da Rede Ferroviária, que tinha o objetivo de facilitar o transporte de mercadorias. A partir da década de 1850, foram instaladas estradas de ferros para ligar os principais portos com regiões de abastecimento. [...] Assim, a Inglaterra escoa sua produção Metalúrgica e mecânica para construção de malhas ferroviárias ao longo de décadas durante o século 19. [...] porém o que importa destacar é que as mudanças decorrentes da expansão comercial no mundo favoreceram o surgimento de malhas de transportes, sejam elas ferroviárias, viárias ou fluviais, encurtaram distâncias e aumentaram as rotas e a velocidade do Comércio Mundial.”

227

“Porém, apesar da mudança do crescimento da importação de máquinas e carvão, o Brasil ainda

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