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O Desafio Profissional

Por:   •  25/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  857 Palavras (4 Páginas)  •  169 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP – CEAD

POLO - CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)

TANGARÁ DA SERRA – MT

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

MAURO RAIMUNDO DA ROCHA - 1784318945

ALUNO – RA

ALUNO – RA

ALUNO – RA

ALUNO – RA

ATIVIDADE AVALIATIVA - DESAFIO PROFISSIONAL

DISCIPLINAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CONTABILIDADE BÁSICA, TEORIA POLÍTICA, MATEMÁTICA FINANCEIRA, FINANÇAS PÚBLICAS, ORÇAMENTO MUNICIPAL.

TUTOR EAD:

TANGARÁ DA SERRA – MT

2016

PASSO 1

Pesquisa da situação dos catadores de lixo que frequentam lixões

1 – Descrição da situação dos lixões frequentados por catadores de lixo no país.

Atualmente, sabemos que ainda existem lixões a céu aberto, mesmo com a instauração da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entrou em cena em 2010. A política que nos referimos prevê a extinção dos lixões até o ano de 2014. Mesmo assim, no ano de 2016, ainda temos conhecimento de lixões em funcionamento, prejudicando significativamente as áreas em que se encontram e seus arredores.

Os lixões deveriam deixar de existir para dar espaço à coleta seletiva, que é a forma mais eficaz de resultado da educação ambiental, sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida da população, amenizando as consequências do descarte indiscriminado do lixo.

Com a existência dos lixões, os trabalhadores que usam da reciclagem para sobreviver, frequentam os lixões para conseguir sustentar sua família. São pessoas à margem da sociedade, esquecidas pelo poder Público, vivendo na linha da pobreza, e sem qualquer condição saudável de trabalho.

Esses catadores, na maioria esmagadora, vivem do que o lixão lhe proporciona por ser a única alternativa que lhe resta para fugir da fome e da miséria. É comum, mas nada saudável, que os trabalhadores se alimentem da comida encontrada nos lixões.

Os lixões oferecem graves riscos à saúde desses catadores, que se expõem a cortes, lesões, feridas, ao revirarem o lixo na busca pelos materiais recicláveis. O trabalho é debaixo de sol forte, mau cheiro, com a evidência de doenças infectocontagiosas, que tornam mais delicada ainda a situação desses trabalhadores.

A informalidade dos catadores ultrapassam 800 mil em todo o país, e a situação social é a problemática mais grave enfrentada pela administração pública. A solução mais viável, que não é de custo baixo, é a criação de cooperativas para a continuidade do processo de coleta, com a capacitação desses catadores para a profissionalização do trabalho, humanizando e dignificando o catador como pessoa humana, e como trabalhador.

2 – Descrição do perfil das condições socioeconômicas destes catadores.

Os catadores podem ser descritos como pessoas de extrema pobreza, sendo mulheres, homens e crianças, com famílias desestruturadas, sendo gerida por apenas pai ou apenas mãe, com estudo escasso, alguns sequer sabem ler, outros com ensino fundamental completo.

O estudo de campo é importante pois para a implementação da cooperativa, deve se atingir esse público alvo, pois é com a satisfação deles que a cooperativa terá êxito. A opção de virar catador no lixão surge face aos salários míseros ofertados pela condição e pelo estudo desses trabalhadores.

Os negros são a maioria dentre os catadores, perfazendo o perfil dessas pessoas que trabalham nos lixões.

PASSO 2

Mapeamento dos principais problemas que acometem estes catadores

1 – Relacionados às condições de saúde.

Como os trabalhadores dos lixões são informais, devem se preservar o máximo, pois estão fora da cobertura da Previdência Social, não sendo abrangidos pela cobertura caso possam necessitar de algum amparo governamental.

Os lixões vêm a ser um forte causador de acidentes com esses trabalhadores. Referimos aqui aos materiais cortantes que são descartados de qualquer forma, sem nenhum cuidado pelo produtor do lixo.

É claro que essas pessoas são mais facilmente acometidas por doenças, visto que os parasitas vivem nos lixões. Não raro, as pessoas até comem a comida dos lixões,. É um paradoxo a pessoa arriscar a vida para sobreviver.

2 – Relacionados a hábitos (higiene, asseio pessoal, entre outros).

Como os lixões são um verdadeiro criadouro de parasitas, todos os hábitos que os trabalhadores desses lugares são agressivos à sua própria saúde. As pessoas que vivem à margem da sociedade sequer possuem saneamento básico, restando privados do uso de água potável para as atividades mais simples do dia.

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