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O Surgimento do Serviço Social no Brasil

Por:   •  30/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  796 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA

SURGIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL

EMILEILA FERREIRA PERES

ESTÊNIA GARCIA N. RODRIGUES

FRANCIELLEN ALVES NASCIMENTO VELOSO

JANI MARIA DE CARVALHO

LUCIANA R. DE SOUZA

MARIA PEREIRA DOS S. BARBOZA

SIMONE SOARES BORGES

TUANY LOPES DA CRUZ

Barra do Garças-MT, abril de 2014.


FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA[pic 2]

SURGIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL

EMILEILA FERREIRA PERES

ESTÊNIA GARCIA N. RODRIGUES

FRANCIELLEN ALVES NASCIMENTO VELOSO

JANI MARIA DE CARVALHO

LUCIANA R. DE SOUZA

MARIA PEREIRA DOS S. BARBOZA

SIMONE SOARES BORGES

TUANY LOPES DA CRUZ

Trabalho apresentado pelas acadêmicas  Emileila Ferreira Peres, Estênia Garcia N. Rodrigues, Franciellen Alves Nascimento Veloso, Jani Maria De Carvalho, Luciana R. De Souza, Maria Pereira Dos S. Barboza, Simone Soares Borges, Tuany Lopes Da Cruz, ao 1º Ano Serviço Social da UNIVAR, como pré-requisito de aprovação parcial na disciplina de Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social I, sob a orientação da Prof. Esp. Cristiani Brito.

Barra do Garças-MT, abril de 2014.


INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo mostrar o surgimento da questão social, que está relacionado com o capital x trabalho, o movimento social dos trabalhadores, a participação do Estado e da Igreja, bem como a política social utilizada pela burguesia sempre com seu modo capitalista de pensar o moral de uma classe, utilizando o Serviço Social para manter uma estratégia, visando seu próprio interesse.


SURGIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL

As principais manifestações da questão social são: a pauperizaçao,a exclusão, as desigualdades sociais, que são decorrências das contradições do sistema capitalista, vigente no século XIX, na Europa Ocidental.

Na segunda metade do século XIX, houve uma crescente oferta de trabalho e aumento de volume dos investimentos e acelerada expansão industrial.

Com a grande evolução das indústrias, levando o trabalhador a morar nas cidades, excedera a demanda de mão de obra, ou seja, a oferta, levando o mesmo a uma vida sub-humana, com elevação dos níveis de mortalidade adulta e infantil.

Deu-se então o surgimento de movimentos sociais, que surgiram como consequências da Revolução Industrial, onde a classe trabalhadora começara a lutar por seus direitos no momento em que eles perceberam que estavam sendo escravizados, pois lutavam por melhores salários e condições de trabalho mais dignos. Sendo assim inicia-se as reivindicações, seguida de greves.

Com a tomada de consciência de seu papel para a existência do regime capitalista, os trabalhadores sentiram sua força política, consolidando a sua base associativa - o sindicato.

Vendo o fortalecimento da classe operária, a burguesia se sentia ameaçada pelo crescimento político da classe trabalhadora, mas não era somente isso: era também uma das faces da questão social, que se produzira no decorrer desse processo de industrialização: era também a outra face da pobreza de massa, da miséria generalizada.

Em defesa do regime capitalista, e para rever sua estratégia de assistências aos pobres pois o pauperismo era o pólo oposto da expansão capitalista, a burguesia conclui que uma assistência já não era mais possível se restringir às iniciativas particulares ou da Igreja, era preciso mobilizar o próprio Estado, se utilizando da prática da assistência e sua estratégia operacional, retirando das ruas as crianças, adolescentes, idosos e deficientes. Sendo assim, o Estado faria o controle social dessa classe mais fragilizada da população.

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