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PERCEPÇÃO ÉTICA DOS PROFESSORES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ACERCA DA FORMAÇÃO E DAS ATITUDES DO SEU CORPO DISCENTE.

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Por:   •  7/10/2014  •  4.440 Palavras (18 Páginas)  •  493 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Géssica Andrade

Jessica Rodriguês

Karilene Sousa Lourenço

Márcio Abadio Ramos

Michele Franchi

Mónica Santos

PERCEPÇÃO ÉTICA DOS PROFESSORES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ACERCA DA FORMAÇÃO E DAS ATITUDES DO SEU CORPO DISCENTE.

UBERLÂNDIA

2013

Géssica Andrade

Jessica Rodriguês

Karilene Sousa Lourenço

Márcio Abadio Ramos

Michele Franchi

Mônica Santos

PERCEPÇÃO ÉTICA DOS PROFESSORES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ACERCA DA FORMAÇÃO E DAS ATITUDES DO SEU CORPO DISCENTE.

Trabalho apresentado à disciplina de Metodologia de Pesquisa Aplicada à Contabilidade como um dos critérios de avaliação para conclusão do segundo período do curso de Ciências Contábeis.

Orientador: Prof. Ms Carlos de Souza Carmo

UBERLÂNDIA

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA 5

3 ÁREA TEMÁTICA DA PESQUISA 6

4 OBJETIVOS 6

5 REFERENCIAL TEÓRICO 6

5.1 REVISÃO DA LITERATURA 7

5.2 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 10

6 JUSTIFICATIVA 11

7 DELIMITAÇÃO DO TEMA 13

8 METODOLOGIA 13

9 CRONOGRAMA 14

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14

11 ANEXOS 15

1 INTRODUÇÃO

Este Projeto de Pesquisa parte da premissa de que a ética ou “caráter” não nasce com o ser humano, mas lhe é inserido pelo hábito, pelo convívio com o outro em sociedade, pelo processo de humanização implícito nas atividades humanas (ARANHA, 2003, p.313).

Todas essas trocas humanas provocam no sujeito a internalização de valores morais que pautam as relações sociais gerais da transparência, do respeito ao próximo, do compromisso ao bem-estar da coletividade, da honestidade e da probidade, que se graduam ao longo da existência desses sujeitos. Todos, portanto, são pressupostos necessários para que se tenha uma sociedade eticamente sustentável.

O processo de construção ético-moral da pessoa inicia-se no contexto familiar, aprimora-se ao longo da formação escolar básica, média e superior. No ensino superior, o aluno aprimora sua capacidade cognitiva, adquire visão crítico-reflexiva sobre seu próprio “eu” e sobre o seu contexto social, todos esses fenômenos contribuem para que ele assimile melhor aos conceitos sobre ética e moral. Essas habilidades ético-sociais construídas ao longo da experiência de vida escolar vão se exteriorizar nas futuras relações pessoais e profissionais, as quais nem sempre são de fácil assimilação pelo sujeito, pelo fato de os sujeitos terem vontades diversas e interesses conflituosos, inerentes à condição humana. Logo, equacioná-las sob o ponto certo da ética é ponto decisivo para que haja consistência nas relações sociais e profissionais positivas, que tanto privilegiam a construção igual e justa do cidadão. E a contabilidade, como uma ciência social, tem grande papel nessa construção moral do indivíduo.

Segundo Iudícibus (2010, p. 9) a contabilidade nem sempre se faz de elementos quantitativos, mas, quase sempre, são os elementos qualitativos (humanos) que produzem simetria ou não às informações por ela divulgadas. A informação traduzida e repassada pelo contador só é útil ao tomador de decisões se ela for pautada da verdade, da fidedignidade ou da relevância (CPC, 2011, 17). Portanto, para que o produto resultante da contabilidade seja fidedigno, o elemento humano tem de estar pautado pela conduta ética positiva.

Ainda, conforme Iudicíbus et al (2010, p. 13) quanto mais a contabilidade se torna responsável por prover informações para fins de controle e decisão, mais o contador fica no centro de interesses divergentes do administrador, do proprietário, do investidor, do governo, do credor; portanto, não só de técnica refinada pode o contador sobreviver, mas, sobretudo, de muita ética profissional e pessoal, bem como resistência a pressões e de viver sob pressão.

Assim, o contador ao fazer julgamentos diante de situações de conflitos de interesses, característica inerente à profissão contábil, deve sempre invocar valores morais sobre o que é bom ou mau, justo ou injusto, honesto ou desonesto. Capacidades que o contador deve assumir desde a sua formação acadêmica ou técnica até ao longo de sua carreira. O futuro profissional da contabilidade deve aprender que seu modo pessoal de atuar toma forma ao promover decisões que impactam a sociedade.

Nesse contexto, a Faculdade de Ciências contábeis da Universidade Federal de Uberlândia (FACIC) sempre se primou como instituição formadora e difusora dos bons valores profissionais da contabilidade pela capacidade e formação de seus professores.

Desse modo, perante a exigência constante da sociedade por uma conduta profissional do contador pautada pela ética, é normal que suscitem indagações acerca do comportamento ético dos alunos ao longo da formação superior no que se refere às suas relações de ensino no âmbito universitário da FACIC. Sejam as que dizem respeito aos colegas de curso ou aos professores ou mesmo à instituição de ensino. Todas levando em consideração que o relacionamento harmonioso e ético entre alunos em consonância com a formação acadêmica dada pelo professor é de fundamental importância para a manutenção positiva dessa faculdade, da Contabilidade

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