POLÍTICA SOCIAL E PREVIDÊNCIA: O EMBLEMÁTICO CASO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL

CLARA GOMIDE SARAIVA

POLÍTICA SOCIAL E PREVIDÊNCIA:

 O EMBLEMÁTICO CASO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Rio de Janeiro

2018

CLARA GOMIDE SARAIVA

POLÍTICA SOCIAL E PREVIDÊNCIA:

 O EMBLEMÁTICO CASO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Monografia de conclusão de curso apresentada à Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial à obtenção do grau de bacharel.

Orientadora: Professora Doutora Sara Granemann

Rio de Janeiro

2018

CLARA GOMIDE SARAIVA

POLÍTICA SOCIAL E PREVIDÊNCIA:

 O EMBLEMÁTICO CASO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Monografia de conclusão de curso apresentada à Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial à obtenção do grau de bacharel.

Banca Examinadora

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Professora Doutora Sara Granemann (orientadora)

Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Professora Doutora Andréa Teixeira (examinadora)

Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Professora Doutora Sônia Lúcio (examinadora)

Universidade Federal Fluminense

Rio de Janeiro

2018

Dedico aos trabalhadores

do estado do Rio de Janeiro,

a quem espero que este trabalho contribua

 no fortalecimento das lutas contra todas as

injustiças e barbáries que aqui vivemos.

Em especial, à memória de Marielle Franco,

que estará para sempre em nossos corações

nos motivando a ir além.

AGRADECIMENTOS

Apresento, enfim, meu trabalho de conclusão de curso de Serviço Social na UFRJ depois de uma verdadeira jornada que soma – contando a pausa de 5 anos quando estive fora do Rio – 12 anos de duração. Se contar todo o meu período de UFRJ, desde que ingressei no Colégio de Aplicação em 1998 na quinta série do ensino fundamental, completei exatos 20 anos.

Ingressei na Escola de Serviço Social da UFRJ em agosto de 2006, vinda por transferência interna de Ciências Sociais, no IFCS. Logo me encontrei: a Praia Vermelha, com o querido prédio rosinha e seu anexo, entre paradas permanentes no Teatro de Arena, no Diretório Central de Estudantes e no Sujinho, foram minha segunda casa. Agradeço, em primeiro lugar, a todas e todos que participaram dessa rotina tão cheia de lutas, atos, almoções, reuniões, e as maravilhosas aulas que tive a oportunidade de ter. Na figura do Seu Tião, trabalhador da Praia Vermelha que acompanhou gerações de estudantes, sempre me lembrarei com carinho do meu campus querido, e desse personagem que toda vez que eu chegava no Sujinho já sabia o que eu queria comer e nunca duvidou que, um dia, eu conseguiria terminar.

Agradeço, também, às mulheres que atravessaram minha vida no Serviço Social. Seja na militância partidária, no Centro Acadêmico, em sala de aula, nos encontros de área, nos estágios que fiz. Esse curso tem uma beleza à parte de ser composto majoritariamente por mulheres tão fortes, verdadeiras malabaristas que equilibram trabalho, estudos, família, horas no trans-porte público, e não deixam de exibir as mais lindas risadas e seus sorrisos negros. Muito me ensinaram nesses longos anos de graduação, e lembro com carinho de cada experiência compartilhando sonhos, projetos, estudos, viagens e nosso amor pelo samba. Minha querida amiga Natália Perdomo, com quem tanto aprendi, agradeço pela confiança e parceria nessa trajetória, que tenho certeza ainda está longe do fim.

Quando retornei para o curso, no início de 2016, a mulher mais importante de todas para chegar até aqui foi minha querida professora (e agora posso dizer com convicção, amiga) Sara. Não só pelas horas dedicadas de estudo, aprendizado, pesquisa, debates, mas por compartilhar a vida com suas durezas e suas belezas. Teria sido impossível sem o seu apoio e a confiança que teve em mim.

Agradeço às professoras Andréia Teixeira, atual diretora da Escola de Serviço Social e de quem sua tese me foi muito útil para este trabalho, e Sônia Lucio, mulher, militante e intelectual que admiro muito, com quem divido as batalhas do dia a dia. Obrigada por aceitarem compor minha banca. Aproveito para agradecer o professor e amigo Felipe Demier, pela ajuda com suas opiniões sobre o meu trabalho.

Não podia faltar meu agradecimento aos funcionários da Escola de Serviço Social, em especial à querida Marcela, por toda a paciência e dedicação em me orientar e ajudar nos caminhos até aqui. E aos queridos funcionários terceirizados, que na figura do Henrique, sempre lembrarei com carinho.

Ao meu quarteto fantástico, que tenho o prazer de chamar de família, mãe Bel, pai Oscar e meu parceiro da vida inteira, Vica, que sempre apoiaram minhas loucuras e ziguezagues na vida. E às tias, primos e vós queridas.

Se tenho ainda mais a agradecer à vida é a belíssima rede de amigas e amigos que tenho ao meu redor, que se confundem também com família, sem os quais não só a conclusão desta etapa, mas todos os meus projetos, teriam sido impossíveis. Às minhas meninas Minoca e Kaká, pela paciência de ouvir minhas lamúrias sempre à disposição de me empurrar pra frente, sendo a Kaká minha inspiração no “término tardio” da graduação. Meus queridos amigos CApianos, que já viraram família de nome próprio; em especial à Luli, pelo carinho com a ajuda nos retoques finais. À Bi, por sua companhia rotineira esse período que tanto me fez bem. À minha saudosa família de São Paulo, com minhas eternas maridas Arielle e Maricota, e nossos agregados Vini, Lucas, Shu, e tantos outros, por compartilhar sonhos mesmo quando tudo se desmoronava no ar. Ao meu amigo Gordo de todas as horas (e carnavais), que com a Ari fizemos um pacto de finalizar a graduação mesmo com todos os atrasos. Aos meus amorzices Badauí, Glorinha e Camila pela confiança de sempre, e à minha gorducha Maluquete pela fofura inspiradora. Meus queridos cariocas (da gema ou da vida) que reencontrei e fizeram do meu retorno tão aconchegante, me dando forças de retomar os estudos, Gabriel, Carol, Natalia, Falconzito, Sol, Aruska, Larita, Moa, e tanta gente maravilhosa. Minhas amigas-irmãs-mais-velhas Ana Luisa e Anna Carolina, e meus amiguinhos mais que inspiradores Antônios, Heitor e Chicote. À minha atual família da filadélfia, Karlota e Galeto.

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