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PORTFÓLIO CICLO II MÓDULO B FASE II

Por:   •  16/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.519 Palavras (7 Páginas)  •  2.014 Visualizações

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[pic 1]

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL - UNINTER

BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

ALUNA (O): Camila Bezerra Soares Santos [a]RU 1328465

NOME DO TUTOR LOCAL: Gisele Cristina Galhardo Siqueira.

RELATÓRIO DE PESQUISA DE PORTFÓLIO

CICLO II MÓDULO B FASE II

DISCIPLINAS: INSTRUMENTALIDADE DO SERVIÇO SOCIAL E INSTRUMENTAIS TÉCNICO OPERATIVOS DO SERVIÇO SOCIAL.

Avaré, São Paulo

2018

ALUNA (O): Camila Bezerra Soares Santos RU 13284654

RELATÓRIO DE PESQUISA DE PORTFÓLIO

CICLO II MÓDULO B FASE II

DISCIPLINAS: INSTRUMENTALIDADE DO SERVIÇO SOCIAL E INSTRUMENTAIS TÉCNICO OPERATIVOS DO SERVIÇO SOCIAL.

[pic 2]

Avaré, São Paulo

2018

INTRODUÇÃO [b]

Este relatório foi desenvolvido a partir da necessidade de aprofundar o conhecimentos em relação as disciplinas de Instrumentalidade e Instrumentais técnico operativos do Serviço Social.

Verificaremos quais são, e como são desenvolvidos os instrumentais utilizados na Instituição entrevistada. Entenderemos melhor a funcionalidade da instrumentalidade dentro do processo de trabalho do Assistente Social da Instituição entrevistada.

A partir deste estudo, poderemos entender como o profissional de Serviço Social consegue atender as demandas diárias, se utilizando dos instrumentais e garantindo que a questão social ali depositada seja bem atendida, solucionando o problema de grandes demandas em pequenos espaços sócio ocupacionais.

É de suma importância que o profissional conheça e domine os instrumentais, para que saiba coloca-los em pratica, pois cada espaço sócio ocupacional tem seu perfil, fazendo uso até de novos instrumentais para que seja atingido as demandas e a melhoria no atendimento dos usuários. O profissional precisa estar atento de cada caso é um caso, por isso fazemos uso de muitos instrumentais. Ao longo do trabalho entenderemos quais são, e como são utilizados.  

DESENVOLVIMENTO

2.1 Debate Teórico

Os diferentes espaços sócio ocupacionais [c]impõe aos profissionais constantes reflexões acerca dos instrumentos a serem utilizados. Trata se de uma escolha que deve ser ponderada, de modo que, o indivíduo não seja penalizado quanto ao acesso aos seus direitos, seja ele qual for. Evitando que o usuário seja discriminado, pratica contraria ao código de ética da profissão.

A Instrumentalidade deve se pautar sobre a realidade social, cujo a complexidade necessita de um aparato técnico metodológico especifico, de modo que seja possível compreender a totalidade do objeto de intervenção. Por atuar diretamente na realidade social, o processo de qualificação profissional deve ser continuo para pleno exercício da pratica.

A Apreensão da realidade social possibilita que as demandas apresentadas possam ser subsidiadas com propostas mais amplas de intervenção.

O que define quais instrumentos serão utilizados na intervenção são os objetivos profissionais, ou seja, o ato de agir requer planejamento para execução da ação profissional. É no momento da execução que a metodologia a ser aplicada é construída, onde o profissional se questiona o “porque”, “como” e “para que” determinado instrumento deve ser utilizado.

A observação e a entrevista são instrumentos fundamentais para início do atendimento ao usuário. A partir desses dois instrumentais, o profissional pode planejar uma execução mais efetiva, dentro da demanda trazida por esse usuário.

A visita domiciliar também se faz importante no processo de trabalho do profissional, pois possibilita a visualização da realidade do usuário em seu contexto sócio cultural. Esse instrumento subsidia a compreensão da complexidade do sistema familiar e comunitário do indivíduo atendido. Favorece a coleta de dados e analise da situação sócio familiar, da saúde, situação escolar e violação de direitos dentro do seio familiar.

Verificando um campo mais amplo, a visita domiciliar possibilita a intervenção e articulação com outros setores sócio ocupacionais, como escolas e postos de saúde (Médico da família), independente do motivo a que se deve a visita do profissional.

Há um instrumento que possibilita a troca de experiências e alcance maior de usuários, o trabalho em grupo. O grupo é um instrumento que proporciona aos usuários expor situações vivenciadas por eles e, dessa forma, desenvolver um olhar mais crítico, reflexivo. Consequentemente, a socialização de informação sobre os direitos sociais tem mais chances de atingir espaços de pertencimento graças ao poder da multiplicação desses dados.

2.2- Pesquisa de Campo

Nesta pesquisa de campo, contei com o auxílio da assistente social F. C. V. B. cadastrada no CRESS 32480, formada a 16 anos e pós graduada em Educação Infantil, há 12 anos concursada pelo município de Avaré, Dentre esses 12 anos servindo ao município passou pela SEMADS (Secretaria municipal de assistência e desenvolvimento social) e CRAS III do município, atualmente atuando no CREAS, onde me forneceu a entrevista.

Identificar brevemente a instituição visitada (este item já foi desenvolvido na intuição, aqui basta falar brevemente);

O CREAS trabalha diretamente na violação de direitos, atendendo as categorias mais vulneráveis, sendo crianças, adolescentes, pessoas com deficiência e Idosos, garantindo seus direitos, proteção e garantia de segurança familiar e na comunidade.

O profissional do CREAS recebe denúncias, geralmente do dique 100, porem pode ser trazidas as demandas pelo CRAS, ministério público ou conselho tutelar. A partir dessa denúncia é feito a visita domiciliar, verificado a procedência da denúncia. Se realmente for constatado a violação dos direitos, são articulados as intervenções necessárias, pois cada caso precisa ser visto com sua singularidade.

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