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Thaynara.pereira.marques@outlook.com

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Por:   •  27/3/2015  •  484 Palavras (2 Páginas)  •  191 Visualizações

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Objetivando analisar a utilização de uma unidade de internação para doenças infecciosas em um hospital geral de médio porte, foram avaliados 95 prontuários sendo 72,6% dos pacientes do sexo masculino, a média de idade de 41 anos e a média de internação de 15,7 dias. A taxa de óbito foi de 12,6%. Os principais diagnósticos médicos foram AIDS em 52,4% dos pacientes e tuberculose em 6,3% dos pacientes. A especialidade infectologia internou 35,8% dos pacientes. Quanto às precauções para transmissão 14,7% necessitaram de precauções aérea, 8,5% de contato, 1,1% gotículas e os demais 75,7% precauções padrão. Evidencia-se grande diversidade de critérios para internação na unidade e não apenas o caráter infeccioso da doença, além da manutenção de registros do termo genérico “isolamento”. Sugere-se a uniformização da prática adotada, programas de educação em serviço que visem à apropriação e aplicação do conhecimento técnico, sobre as precauções, por toda equipe de saúde.

Palavras chave: Isolamento de pacientes; Precauções universais; Controle de doenças transmissíveis; Segurança; Enfermagem.

Objetivando analisar a utilização de uma unidade de internação para doenças infecciosas em um hospital geral de médio porte, foram avaliados 95 prontuários sendo 72,6% dos pacientes do sexo masculino, a média de idade de 41 anos e a média de internação de 15,7 dias. A taxa de óbito foi de 12,6%. Os principais diagnósticos médicos foram AIDS em 52,4% dos pacientes e tuberculose em 6,3% dos pacientes. A especialidade infectologia internou 35,8% dos pacientes. Quanto às precauções para transmissão 14,7% necessitaram de precauções aérea, 8,5% de contato, 1,1% gotículas e os demais 75,7% precauções padrão. Evidencia-se grande diversidade de critérios para internação na unidade e não apenas o caráter infeccioso da doença, além da manutenção de registros do termo genérico “isolamento”. Sugere-se a uniformização da prática adotada, programas de educação em serviço que visem à apropriação e aplicação do conhecimento técnico, sobre as precauções, por toda equipe de saúde.

Palavras chave: Isolamento de pacientes; Precauções universais; Controle de doenças transmissíveis; Segurança; Enfermagem.

Objetivando analisar a utilização de uma unidade de internação para doenças infecciosas em um hospital geral de médio porte, foram avaliados 95 prontuários sendo 72,6% dos pacientes do sexo masculino, a média de idade de 41 anos e a média de internação de 15,7 dias. A taxa de óbito foi de 12,6%. Os principais diagnósticos médicos foram AIDS em 52,4% dos pacientes e tuberculose em 6,3% dos pacientes. A especialidade infectologia internou 35,8% dos pacientes. Quanto às precauções para transmissão 14,7% necessitaram de precauções aérea, 8,5% de contato, 1,1% gotículas e os demais 75,7% precauções padrão. Evidencia-se grande diversidade de critérios para internação na unidade e não apenas o caráter infeccioso da doença, além da manutenção de registros do termo genérico “isolamento”. Sugere-se a uniformização da prática adotada, programas de educação em serviço que visem à apropriação e aplicação do conhecimento técnico, sobre as precauções, por toda equipe de saúde.

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