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A DIVERSIDADE CELULAR DOS ANIMAIS

Por:   •  4/7/2017  •  Relatório de pesquisa  •  3.041 Palavras (13 Páginas)  •  1.500 Visualizações

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A DIVERSIDADE CELULAR DOS ANIMAIS


  1. Histologia: A histologia é a ciência que estuda os tecidos biológicos, desde a sua formação (origem), estrutura (tipos diferenciados de células) e funcionamento.
  2. Tecido: O corpo de um organismo multicelular é constituído por diferentes tipos de células, especializadas em realizar diversas funções. As células com determinado tipo de especialização organizam-se em grupos, constituindo os tecidos. Alguns tecidos são formados por células que possuem a mesma estrutura; outros são formados por células que têm diferentes formas e funções, mas que juntas colaboram na realização de uma função geral maior. [pic 1]
  1. Tipos básicos de tecido: Existem quatro tipos básicos de tecidos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.
  2. Função do Tecido Epitelial: O tecido epitelial, ou epitélio, desempenha diversas funções no organismo. Ele reveste e protege as superfícies internas e externas do corpo, absorve e secreta substâncias e capta estímulos sensoriais. Suas células encontram-se sempre bem próximas umas das outras e há pouco ou nenhum espaço intercelular. Não existem vasos sanguíneos no interior do epitélio, por isso o tecido é chamado de avascular.
  3. Tipos de Tecido Epiteliais: Existem dois tipos de tecido epitelial: o epitélio de revestimento e o epitélio glandular.
  4. Características e classificações do epitélio de revestimento: O epitélio de revestimento recobre as superfícies externas (por ex., a epiderme) e internas (por ex., o interior do intestino) do corpo. De acordo com o número de camadas de célula, o epitélio de revestimento é classificado em três tipos principais: simples, estratificado e pseudoestratificado. O epitélio simples é constituído por uma única camada celular. O estratificado apresenta duas ou mais camadas. O pseudoestratificado é um epitélio simples que possui células de diferentes alturas, dando a impressão de estratificação.
  5. Características e classificações do epitélio glandular: O epitélio glandular possui células que produzem e secretam diversas substâncias como, por exemplo, hormônios e enzimas digestivas. As glândulas podem ser classificadas como exócrinas (por ex. glândulas sudoríparas), quando possuem um ducto que elimina a secreção, e endócrinas (por ex. tireóide) quando não possuem ducto. Há um terceiro tipo de glândula, chamada de mista ou anfícrina, que apresenta porções endócrinas e exócrinas (por ex., o pâncreas).
  6. Origem das glândulas: As glândulas podem ser unicelulares, como a glândula caliciforme (que ocorre por exemplo, no epitélio da traquéia), ou multicelulares, como a maioria das glândulas. As glândulas multicelulares originam-se sempre dos epitélios de revestimento, por proliferação de suas células para o interior do tecido conjuntivo subjacente e posterior diferenciação. As glândulas multicelulares classificam-se quanto ao local onde a secreção é lançada:
  • Endócrinas, diretamente nos vasos sanguíneos, por exemplos os hormônios;
  • Exócrinas, fora do corpo ou no interior de cavidades, por exemplo, as glândulas sudoríparas;
  • Mistas, glândulas que tanto podem ser endócrinas como exócrinas, como por exemplo, o pâncreas.
  1. Características e classificação do tecido conjuntivo: Diferentemente do tecido epitelial, as células do tecido conjuntivo encontram-se distantes umas das outras e, em geral, há uma grande quantidade de material intercelular entre elas. Dentre as diversas células do tecido conjuntivo podemos citar, por exemplo, os fibroblastos, os macrófagos e os adipócitos. O tecido conjuntivo é aquele de maior ocorrência e pode ser subdividido em: tecido conjuntivo propriamente dito, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo e tecido sanguíneo.
  2. Tipos e células do Tecido Conjuntivo Propriamente Dito: O tecido conjuntivo propriamente dito é classificado como frouxo ou denso. O tecido conjuntivo frouxo ocorre em praticamente todos os órgãos do corpo. Ele é composto por células, fibras e uma massa gelatinosa chamada de substância fundamental (ou amorfa). Entre suas células podemos citar os fibroblastos e os macrófagos. Os fibroblastos produzem as fibras e a substância fundamental. Os macrófagos detectam e digerem (fagocitam) substâncias estranhas e restos celulares. Entre as fibras do tecido conjuntivo frouxo encontram-se as fibras colágenas e as elásticas. O tecido conjuntivo denso é caracterizado por uma grande quantidade de fibras de colágeno dispostas entre os fibroblastos. Ele pode ser encontrado nos tendões e nos ligamentos.
  3. Características da pele: A pele, órgão responsável pelas sensações táteis, apresenta diferentes tipos de “sensores”, que registram e informam ao ser vivo variações de temperatura (calor ou frio) e pressão (toques, choques, pancadas). A pele é, ainda, importante órgão de defesa contra diversos tipos de agentes infecciosos. Nos mamíferos, a pele é órgão composto por duas camadas: epiderme e derme. Curiosidade: Considerando o corpo inteiro, a pele de uma pessoa chega a pesar 5 Kg e tem uma área total de 18 m2. É, portanto o maior órgão do nosso corpo.
  4. Epiderme: A epiderme é um tecido epitelial pluriestratificado. É formada por estratos (ou camadas), dos quais destacam-se o estrato basal (também chamado de estrato germinativo), que fica apoiado na derme e é formado por células de aspecto cúbico. Nessa camada é intensa a atividade de divisão celular mitótica, que repõe constantemente as células perdidas no desgaste diário a que a superfície desse tecido está sujeito. À medida que novas células são formadas, elas vão sendo “empurradas” para formar as demais células, até ficarem expostas na superfície da pele.
  5. Derme: A derme é uma camada formada por tecido conjuntivo do tipo denso, cujas fibras ficam orientadas em diversas direções. Vários tipos de células são encontrados, destacando-se os fibroblastos e os macrófagos. Nervos, terminações nervosas, diferentes tipos de corpúsculos sensoriais e uma ampla rede de capilares sangüíneos cruzam a derme em várias direções. Ela é um importante tecido de manutenção e de apoio. Os nutrientes existentes no sangue difundem-se para as células epidérmicas.
  6. Função da pele: A pele tem função sensorial. Diversos tipos de estruturas sensoriais conferem à pele a função de relacionamento com o meio ambiente. Distribuído por toda a pele, são basicamente dendritos de neurônios sensoriais (terminações nervosas livres), sendo que alguns são envoltos por uma cápsula de células conjuntivas ou epiteliais e, por isso, esses receptores são capsulados.
  7. Anexos Epidérmicos: Três estruturas da pele, derivadas da epiderme, são extremamente importantes na adaptação dos mamíferos ao meio terrestre:
  • Pelos, que auxiliam no isolamento térmico;
  • Glândulas sudoríparas, que desempenham o papel importante na regulação da temperatura corpórea;
  • Glândulas sebáceas, que lubrificam a pele e estruturas anexas.
  1. Tecidos conjuntivos especiais:
  • O tecido adiposo é formado por células adiposas. Estas células são capazes de armazenar uma grande quantidade de lipídios em seu interior. O tecido adiposo atua como reserva de energia e isolante térmico.
  • O tecido cartilaginoso é formado por fibras colágenas, fibras elásticas e um tipo de célula chamado de condrócito. O tecido cartilaginoso é resistente e flexível e pode ser encontrado, por exemplo, em regiões de articulações, na traquéia e no septo nasal. Alguns vertebrados, como os tubarões, possuem o esqueleto composto por tecido cartilaginoso. Porém, na maioria dos vertebrados, o esqueleto cartilaginoso é em grande parte substituído pelo tecido ósseo.
  • O tecido ósseo, caracterizado sua grande resistência, é formado principalmente por três tipos de células (osteoblastos, osteócitos e osteoclastos) e pela matriz óssea (substância intercelular). Osteoblasto é o nome dado à célula óssea jovem. Já os osteócitos são as células ósseas maduras. Os osteoclastos são células responsáveis pela degradação de partes lesadas ou velhas do tecido ósseo. A matriz óssea é composta principalmente por fibras colágenas e fosfato de cálcio, substância que confere a rigidez ao tecido.
  • O tecido sanguíneo é um tipo de tecido conjuntivo altamente especializado. O tecido apresenta uma grande quantidade de substância intercelular em estado líquido chamada de plasma. No plasma encontramos as hemácias (ou glóbulos vermelhos), diversos tipos de leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. O tecido sanguíneo, entre outras funções, realiza as trocas gasosas, transporta substâncias pelo organismo e o protege da invasão de agentes infecciosos ou corpos estranhos.
  1. Características do sangue: O sangue transporta nutrientes, gases respiratórios, hormônios e resíduos do metabolismo. Embora o sangue pareça um líquido vermelho completamente homogêneo, ao microscópio óptico podemos observar que ele é constituído basicamente de: plasma, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
  2. Medula óssea vermelha: A medula óssea vermelha é o tecido encontrado dentro dos ossos para fazer a hematopoese, ou seja, produzir as células sanguíneas (hemácias, leucócitos e plaquetas). Esse fenômeno não é tão simples assim, mas a intenção é basicamente essa, produzir as células do sangue. A medula óssea vermelha está presente nos fetos, em quase todos seus ossos, e essa quantidade de hemocitoblastos vai diminuindo conforme aumenta a idade do indivíduo, sendo substituída por células adiposas e modificando a cor da medula, de vermelha para amarela e já não produz mais sangue, servindo como depósito de gordura. A produção de sangue se concentra na extremidade dos ossos.
  3. Componentes do sangue:
  • Substância Fundamental: A substância fundamental do sangue é de natureza líquida e é denominada plasma. O plasma é composto por cerca de 90 - 91% de água e por 9 – 10% de substâncias orgânicas e inorgânicas.
  • Glóbulos Vermelhos: Também chamados de hemácias ou eritrócitos. São células anucleadas, discoidais, bicôncavas, especializadas em transporte de gases. Duram cerca de 120 dias no organismo sendo continuamente renovadas. As hemácias transportam a hemoglobina, pigmento responsável pelo transporte de gás para os tecidos.
  • Hemoglobina: Pigmento constituído por ferro que lhe confere cor avermelhada e por uma molécula de globina, proteína simples. A hemoglobina encontra-se distribuída pelo citoplasma das hemácias, onde captam os gases respiratórios (Oxigênio e gás carbônico.) que atravessam a membrana dessas células.
  • Glóbulos Brancos: Também chamados de leucócitos, são células de diferentes formas, tamanhos e funções. Seu núcleo pode ser simples ou lobulado e em seu citoplasma pode ou não haver granulações. Estão envolvidos com o mecanismo de defesa do corpo, possuem a propriedade de atravessar os capilares sanguíneos (diapedese), deslocando-se para diferentes tecidos, onde fagocitam microrganismos ou corpos estranhos quando presentes.
  • Plaquetas: Também conhecidas como trombócitos, são corpúsculos que apresentam diversas formas e se originam da fragmentação de células maiores da medula óssea, os megacariócitos. Seu número na corrente sanguínea é de 200 a 300 mil por mm³ de sangue. As plaquetas estão diretamente relacionadas à produção de tromboplastina ou tromboquinase, enzima envolvida no processo de coagulação.
  1. Tipos de Leucócitos: Existem diversos tipos de células não-pigmentadas, leucócitos ou glóbulos brancos, que podem ser agrupados em três grupos básicos:
  • Granulócitos, que capturam e digerem os microrganismos invasores pelo mecanismo da fagocitose;
  • Monócitos, que capturam tanto micróbios quanto dejetos celulares e outras partículas produzidas pela desintegração das células e dos tecidos;
  • Linfócitos, não-fagocitários, aos quais cabe a elaboração de anticorpos para a defesa imunológica. Os granulócitos e os monócitos são produzidos na medula óssea, enquanto os linfócitos provêm do tecido linfóide. Os monócitos são os precursores dos chamados macrófagos, que têm vida média de algumas semanas e que capturam e digerem todo tipo de partículas e de corpos estranhos ao plasma.
  1. Coagulação do Sangue: A coagulação do sangue é um processo extremamente importante para nossa saúde, uma vez que evita a perda excessiva de sangue por hemorragias. Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas e químicas do sangue, com envolvimento de vários fatores.
  2. Características do Tecido Muscular, Estrutura e Componentes da Fibra Muscular: O tecido muscular é um tecido altamente contrátil responsável pelos movimentos voluntários e involuntários do organismo. Ele é constituído principalmente por células alongadas chamadas de fibras musculares. No citoplasma das fibras musculares existem microfilamentos constituídos das proteínas contráteis, a actina e a miosina. O tecido muscular é classificado em três tipos: estriado esquelético, estriado cardíaco e liso.
  3. Tecido Muscular Estriado Esquelético: O tecido muscular estriado esquelético é composto por longas fibras estriadas. Estas fibras possuem contração rápida e voluntária. Este tecido forma a maioria dos músculos do corpo garantido a sua sustentação e movimentação.
  4. Tecido Muscular Liso: O tecido muscular liso é formado por fibras sem estrias. Sua contração é lenta e involuntária. Este tecido pode ser encontrado, por exemplo, no tubo digestório ou nos ductos respiratórios.
  5. Tecido Muscular Estriado Cardíaco: O tecido muscular estriado cardíaco também é composto por longas fibras estriadas. Sua contração é rápida, porém, involuntária. Este tipo de tecido é encontrado no coração.
  6. Organização do Sistema Nervoso e Células do Tecido Nervoso: O tecido nervoso está envolvido na coordenação das funções de diferentes órgãos, constituindo o sistema nervoso, dividido em:
  • Sistema nervoso central, formado pelo encéfalo e medula espinhal.
  • Sistema nervoso periférico, formado pelos nervos e gânglios nervosos.

Ambos os sistemas são formados pelos neurônios, que são as células nervosas responsáveis pelos impulsos nervosos (formadas pelo corpo celular, dendritos e axônio) e os gliócitos, que são as células glia responsáveis por envolver (formando a bainha de mielina) e nutrir os neurônios.

  1. Classificação Morfológica dos neurônios: De acordo com sua morfologia, os neurônios podem ser classificados nos seguintes tipos:
  • Neurônios multipolares, tem muitas extensões saindo do corpo celular, embora apenas um seja o axônio.
  • Neurônios bipolares, possui um dendrito e um axônio.
  • Neurônios pseudo-unipolares,que apresentam, próximo ao corpo celular, estas células tem dois axônios ao invés de um axônio e um dendrito. Um dos axônios vai até a medula espinhal, enquanto outro vai em direção da pele ou músculo.[pic 2]

  1. A estrutura de um neurônio:
  • Corpo celular ou pericário → centro região de concentração citoplasmática e núcleo de um neurônio, de onde partem numerosas ramificações;[pic 3]
  • Dentritos → prolongamentos anexos das ramificações do pericário, efetuando a recepção dos estímulos nervosos;
  • Axônio → prolongamento extenso com diâmetro constante, projetado do corpo celular, podendo medir mais de um metro de comprimento, envolvido por uma camada isolante descontínua (bainha de mielina), formada por células de Schwann. Sua função está relacionada à condução do estímulo nervoso.
  • Telodendros → ramificações situadas na região terminal de um axônio, aumentando a superfície de propagação de um impulso, permitindo intercâmbio com outro neurônio ou um órgão.
  1. Localização dos Neurônios no Sistema Nervoso: A atividade elétrica dos neurônios não tem lugar apenas no cérebro. Os nervos espalham-se pelo corpo todo desde o alto da cabeça até a ponta dos dedos dos pés. São feixes de axônios, ou fibras nervosas, dividindo-se e tomando-se mais finos quanto mais afastados estão do cérebro ou da medula espinhal
  2. Substância cinzenta e Substância branca: A substância cinzenta é formada por uma grande quantidade de corpos celulares de neurônios. Já a substância branca é formada por uma porção de prolongamentos de neurônios, em especial os axônios. Como os axônios de alguns neurônios apresentam-se envolvidos por mielina, essa substância dá um aspecto esbranquiçado à substância branca. A substância branca e a cinzenta são encontradas no sistema nervoso central, mais precisamente no cérebro (uma parte do encéfalo) e na medula espinal. Em cada uma dessas regiões, elas apresentam-se dispostas em locais diferentes.
  3. Gliócitos: Os gliócitos ou células gliais são componentes do tecido nervoso cuja função é envolver, proteger e nutrir os neurônios. Sem essas células os neurônios não conseguiriam ter conexão uns com os outros. O tamanho do encéfalo aumenta de acordo com o número de gliócitos.
  4. Astrócitos: São os gliócitos de maior tamanho e apresentam grande número de prolongamentos citoplasmáticos . Suas funções são estabelecer uma ponte nutritiva entre o sangue e o neurônio, dão sustentação física ao tecido nervoso e participam da recuperação de lesões.
  5. Oligodendrócitos: São células menores que os astrócitos e apresentam menor quantidade de prolongamentos celulares. Formados pelo estrato mielínico, que protege o neurônio e auxilia o desempenho de suas funções.
  6. Micróglias: São macrófagos especializados cuja função é fagocitar dendritos e restos celulares do tecido nervoso. São células pequenas, com poucos prolongamentos, geralmente muito ramificados.
  7. Células De Schwann: certos tipos de neurônios são envolvidos por células especiais, as células de schwann. Essas células se enrolam dezenas de vezes em torno do axônio e formam uma capa membranosa, chamada bainha de mielina.
  8. Sinapses Nervosas: A sinapse típica, e a mais frequente, é aquela na qual o axônio de um neurônio se conecta ao segundo neurônio através do establecimento de contatos normalmente de um de seus dendritos ou com o corpo celular. Existem duas maneiras pelas quais isso pode acontecer:
  • Sinapse elétrica: Elas formam canais que permitem que os ions passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida; assim, um potencial de ação no neurônio pré-sináptico, pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
  • Sinapse química: Nesse tipo de sinapse, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio através da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios e utilizadas por eles para transmitir sinais para outros neurônios ou para células não-neuronais (por exemplo, células do músculo esquelético, miocárdio, células da glândula pineal) que eles inervam.

[pic 4]

REFERÊNCIAS

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio5.php

http://educacao.globo.com/biologia/assunto/genetica/tecidos-animais.html

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Organizacao.php

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