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A Insuficiência Cardíaca

Por:   •  9/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  989 Palavras (4 Páginas)  •  161 Visualizações

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Aluna: Kessiane Cristina

Turma: Fisioterapia Noite

Resumo 1: Insuficiência Cardíaca
Referência:

Nos últimos anos a insuficiência cardíaca cresceu muito, porém com novas evoluções é possível ter novas formas terapêuticas, maiores recursos farmacológicos e mesmo assim os números só vem aumentando. Seu público podemos dizer que a grande maioria são os idosos que por conta de seus fatores são os mais frequentes. A insuficiência cardíaca é uma síndrome bastante maligna e com alta mortalidade, mas podemos dizer que os pacientes sintomáticos tem uma boa evolução sendo bastante limitante e varia de pessoa para pessoa.

É importante ressaltar que os pacientes sintomáticos fiquem de olho em suas formas iniciais pois são importantes para ajudar na evolução do tratamento e acaba não sendo tão ruim, porém não é igual em todos os casos. Já os assintomáticos têm seus riscos em cada fase determinada. Em cada um é realizado um teste e verificado sua capacidade física analisada pelo teste ergométrico ou pela distância percorrida em 6 minutos, podendo ser também com o teste de maior consumo de oxigênio. O conhecimento de sua evolução é importante para melhor escolha do tratamento que pode ser pela terapia medicamentosa ou cirúrgica.

Mecanismos adaptativos são corrigidos e estimulados procurando corrigir a disfunção ventricular, isso acontece quando ocorre queda da função cardíaca. Aos pequenos danos o próprio miocárdio consegue estabilizar com suas funções e na grande maioria normaliza, já nos maiores o dano acaba fazendo um círculo vicioso provocando uma futura possível deterioração da função cardíaca, sendo assim não é suficiente e a dilatação cardíaca continua e quanto maior a dilatação ventricular pior é o prognóstico do paciente. Existem dois meios de estimulação que podem ser adaptativos no início do quadro que é a estimulação simpática e a neuro-humoral, elas permitem compreender melhor sua estimulação. Os neuro-hormônios que tem o efeito de vasodilatador ele induz a vasodilatação arterial e melhora a função cardíaca, se caso houver um dano cardíaco acaba causando agravamento progressivo. Quando se tem um nível maior de noradrenalina e adrenalina pior a evolução e maior a mortalidade sendo assim vários aspectos de medicação não estão totalmente esclarecidos. Os diuréticos fazem parte das medicações indispensáveis nesse tratamento pois é fundamental para manter o paciente compensado e assim diminui o número de internações. Os inibidores da enzima conversora também são consideradas indispensáveis para seu tratamento pois existem benefícios que reduz os sintomas e resulta a qualidade de vida resultando a redução de mortalidades e além de todas as medicações que existem para tratamentos também existe o método cirúrgico que seria o transplante cardíaco que apesar das dificuldades e contraindicações é o melhor processo pois o paciente apresenta importante melhora clínica.

Tendo avanço nos últimos anos os médicos tem o melhor controle para tratamento da IC, isso mostra o quão importante é uma orientação correta de cada estudo levando assim ao procedimento com resultado desejável.

Resumo 3:

Resumo 2: Diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica e aguda Referência:

A elaboração de uma diretriz de insuficiência cardíaca é ainda mais difícil por conta da complexidade da síndrome e de várias evidências científicas que permeiam esse tópico. Insuficiência cardíaca baseia-se em uma síndrome clínica complexa onde o coração se torna incapaz de bombear sangue para atender às suas necessidades e isso acaba caracterizando seus sinais, sintomas e formas de tratamento.

Quando falamos de insuficiência cardíaca crônica queremos dizer que que é algo progressivo e persistente, já quando falamos de insuficiência cardíaca aguda é algo com alterações que podem ser rápidas ou graduais de sinais sintomas resultando uma terapia urgente. Saibamos que a maioria das doenças cardíacas são causadas pelo baixo débito cardíaco por estar muitas vezes compensado podendo ser no repouso ou no esforço. Sua definição está no conceito de que ela pode ser causada pelas anormalidades da função sistólica reduzindo a produção do volume sistólico ou de sua anormalidade. Em relação a seus sinais e sintomas que causam as internações mais frequentes o processo da doença nem sempre é estável levando o paciente a morte súbita sem piora dos sintomas e eles são classificados por estágios incluindo seus riscos. Irei citar alguns sintomas típicos são eles: dispneia, fadiga, ganho de peso, tosse noturna, perda de apetite, dor abdominal, intolerância ao exercício, entre outros. Já seus sintomas específicos é a pressão venosa elevada, edema periférico, refluxo, taquicardia e outros diversos. Após ter tido esses sintomas é necessário comparecer a um pronto atendimento e fazer os respectivos exames e análises feitas pelo médico, por exemplo o ecocardiograma transtorácico que é bastante conhecido é um exame de imagem, ele permite a avaliação da função ventricular sistólica esquerda e direita vendo suas espessuras, tamanhos e funções valvar, porém existe diversos exames de imagem e laboratoriais que podem dar o diagnóstico e não são invasivos.

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