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A Zoologia

Por:   •  26/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  663 Palavras (3 Páginas)  •  142 Visualizações

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Polo: Nova Iguaçu

Nome: Raíssa Pereira Da Costa

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1-

a) Estes macacos não formam três grupos taxonômicos, porque estudos realizados com técnicas de DNA indicam que chimpanzés, gorilas e humanos formam um clado, com os orangotangos um pouco mais separados filogeneticamente. Além disso, eles apresentam características que os fazem muitos semelhantes e por tanto pertencem à mesma família, chamada Hominídeos (Hominídeo), incluindo: humanos, orangotangos, gorilas, chimpanzés e bonobos. Os hominídeos são ágeis para subir em árvores e são onívoros. Eles também compõem as redes sociais mais complexas.

b) O ser humano é mais aparentado aos chimpanzés porque o genoma humano é mais parecido com o do chimpanzé. Os pesquisadores concluíram que 99,4% do código genético dos chimpanzés corresponde ao do homem. Por tanto, os chimpanzés e os humanos pertencem a ramos "irmãos" da mesma árvore genealógica, nos quais eles também incluíram, os gorilas e, mais atrás, os orangotangos.

c) Mamilos e Unhas chatas. O clado A é monofileticos porque inclui o ancestral e todos seus descendentes. Quando se agrupa o gorila e as duas espécies de chimpanzés você tem um grupo Parafiletico porque inclui apenas alguns dos descendentes do ancestral. 

d) Parafiletico, pois exclui o Homo sapiens.

2- Durante o desenvolvimento embrionário, estágios anteriores tendem a ser mais similares entre organismos aparentados do que os posteriores. Dessa forma o que se repete são traços do desenvolvimento embrionário e não as formas adultas ancestrais. As fases iniciais do desenvolvimento são características preexistentes (herdada de um ancestral em comum) conforme os embriões crescem diminuem as semelhanças devido as evoluções. A teoria do Ontogênico de Von Baer é mais próxima da que se acredita atualmente. A teoria dele pode ser utilizada para polarizar estados de caráter, mas em outras situações a utilização desse critério não se aplica.

3- A importância do museu era a grande quantidade de amostras que poderia designar um exemplar tipo para uma espécie se caso ela fosse desaparecida. É         utilizado um neófito para ser usado como substituto servindo como nomenclatura. Os exemplares designados são o que fixa o nome da espécie, e ele é o material base para poder ter dados sobre aquelas espécies. 

4- O nome da espécie tem que ser binominal, no latim e em itálico. Deveria começar com o gênero, que no caso não condiz com o capridae, está incorreto por não conter o gênero certo já que gênero ahlevo não existe. E por ser “etério” não existe no plano material, não há evidencia da sua existência, portanto não pode ser considerado uma nova espécie. Tendo que ser publicada toda descoberta científica com o reconhecimento da comunidade científica e não em uma revista exotérica.

5- Filogenia é um termo usado para definir hipóteses evolutivas. É a ideia de que os seres vivos surgiram de um ancestral comum sofrendo grande mudanças ao longo do tempo. A sistemática filogenética classifica os seres vivos de duas formas: Subordinação e Sequenciamento.  Na subordinação os grupos hierárquicos diferentes possuem categorias taxonômicas inferiores que as dos maiores grupos. A descoberta de um novo táxon torna obrigatória a alteração nos outros táxons subordinados e esse método gera vários nomes; E no sequenciamento os táxons terminais podem ser associados se incluem em alguns grupos monofileticos, ou seja, um ramo de um cladograma possui diversos pequenos ramos laterais. Muitos táxons ainda permanecem sem nome.  

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