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A Zoologia dos Vertebrados

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.068 Palavras (5 Páginas)  •  480 Visualizações

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Centro de ciências exatas e naturais – CECEN

Departamento de Química e Biologia

Curso de Ciências Biológicas - Licenciatura

Disciplina: Zoologia dos Vertebrados

Professora: Raimunda Fortes

Denise Sousa

Eudeanny Maria

Illa Fernada

Isabel Jansen

João Oliveira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RELATÓRIO – AULA PRÁTICA

ANFÍBIOS 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São Luís 

2015


1.INTRODUÇÃO        

Os anfibios são vertebrados de sangue frio que respiram por meio de pulmões, brânquias, pele ou revestimento da boca e não bebem água.

Atualmente são conhecidas cerca de 3000 espécies de anfíbios cuja biologia esta determinada pelas propriedades da pele. Os anfíbios são comumente divididos em três ordens: 1) Anura (rãs, sapos e pererecas), 2) Caudata e Urodela (salamandras) e 3) Apoda e Gymnophiona (cobras cegas).

Dentro da ordem dos anuros, as pererecas, distinguem-se pelo fato de grudarem em superfícies, visto que, possuem membranas adesivas nas pontas dos dedos. Os sapos apresentam pele rugosa, grandes glândulas de veneno atrás dos olhos (glândulas paratóides), membros posteriores curtos e delgados, e focinho truncado. As rãs tem pele lisa, membros posteriores compridos e focinho pontudo.

As cobras cegas, representantes da ordem Apoda, caracterizam-se por apresentar um tronco alongado e segmentado, superfície do corpo lisa e sem escamas, olhos degenerados, não possuem membros e de coloração normalmente cinza. São organizados pouco conhecidos devido seu habitat (vivem enterrados). As salamandras (da ordem Caudata) possuem cauda, corpo alongado e pernas curtas.

Os anfíbios vivem geralmente em ambientes úmidos, próximos a água, no entanto alguns podem ser terrestres. De um modo geral podem ser considerados bioindicadores de qualidade ambiental, já que o seu ciclo de vida está ligado a água e pele permeável. Desta forma, estão suscetíveis a alterações dos habitats. Por se alimentarem de insetos e outros invertebrados, ecologicamente, são importantes para controle de diversas pragas.

Diante do que foi exposto o relatório fará uma abordagem a respeito desta classe evidenciando as principais características morfológicas que os distinguem e o classificam como animais integrantes deste grupo, e consequente funcionalidade das estruturas.


2. OBJETIVO GERAL

Conhecer um anfíbio a partir de suas características diagnósticas e especiais.

   

3. OBJETIVO ESPECÍFICO

Observação pessoal em visita ao laboratório para visualização e identificação das estruturas, características morfológicas, aspectos, locomoção, especializações e medidas para classificação dos anuros.

4. MATERIAL

* Rã, sapo e perereca fixados em formol

* Lupas

* Pinça

* Placa de Petri

* Luvas

5. RESULTADOS

A análise das três espécies de anuros nos dá uma base para falarmos especificamente de cada uma delas. Podendo assim, fazer observações distintas de cada uma. Foram feitos desenhos a partir da aula prática para melhor visualização e interação com as questões pedidas pela professora.

A locomoção entre os anuros é diversificada. Nos sapos se dá através de pequenos saltos devido aos membros pelvinos curtos. Suas membranas interdigitais são muito pouco desenvolvidas, sendo menos eficientes para fuga e mais propensos predação. As pererecas caminham e escalam de modo quadrúpede, além de saltarem, andarem de costas e até mesmo realizar vôos. Seus membros são bastante desenvolvidos para tais movimentos. Apresentam nas pontas dos dedos discos digitais que promovem a adesão á superfícies lisas. São por isso, capazes de caminhar em superfícies verticais e até mesmo á face inferior das folhas, o que convém ao seu hábito arborícola. Já as rãs têm dois tipos de locomoção, um na água e outro no solo. Na água, a rã nada com facilidade devido às membranas interdigitais que unem os dedos, permitindo-lhe assim puxar a água como se fosse um remo. No solo, a rã desloca-se aos saltos com seus membros pelvinos longos. Este fato é permitido devido à posição dos seus membros posteriores (dobrados em forma de z) que formam uma espécie de mola que a ajuda a impulsionar o corpo para o salto tornando-as grandes saltadoras e eficientes em fugas de predadores. Havendo ausência de discos digitais.

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