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Arte Da Guerra

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Por:   •  17/11/2013  •  1.292 Palavras (6 Páginas)  •  517 Visualizações

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Resumo de A Arte da Guerra de Sun Tzu

De tanto ler a acabei fazendo um resumo de A Arte da Guerra, livro escrito por Sun Tzu que sempre lia quando necessário. Para facilitar e não ter que sempre pegar o livro fiz minhas anotações e resumi tudo e quando precisava abria o documento no computador, esse resumo de A Arte da Guerra ficou como precisava.

Não sei mais quantas vezes já li esse livro. Tenho 4 edições diferentes contando com uma novinha que comprei outro dia, comprar livro não é bom?

Sei lá, quando compro um me sinto bem. Já dei uma boa folheada nesse livro novo e já notei algumas diferenças na tradução, depois que ler inteiro acrescento aqui.

O resumo de A Arte da Guerra: Me ajudou muito em um período da minha vida e acabei anotando o que achei mais relevante e copiei tudo em um editor de texto, imprimi e levava sempre comigo. Com o tempo notei que o que estava escrito ali poderia ser usado em qualquer aspecto da minha vida, muitos descobriram isso e escreveram livros sobre isso.

Trocando as palavras Guerra, Batalha, Operação Militar por qualquer outra como Empresa, Concorrência, Mercado, conseguimos obter do texto o mesmo ensinamento, é bem interessante.

O caso é que quero compartilhar com vocês o meu resumo que já tem 11 anos (!!), é só isso

Só uma observação importante: não vejo violência no livro de Sun Tzu. Os tempos eram outros e bem violentos só que esse tipo de texto precisa ser adaptado para nossa realidade e nossa época onde já estamos cansados de ver que violência só gera mais violência e não resolve problema algum.

O meu resumo de A Arte da Guerra:

Em negrito o que considero mais perspicaz.

PREPARAÇÃO DOS PLANOS

Sun Tzu disse:

A arte da guerra é de importância vital para o estado. É uma questão de vida ou morte, um caminho tanto para a segurança como para a ruína. Assim, em nenhuma circunstância deve ser negligenciada.

A arte da guerra é governada por cinco fatores constantes, que devem ser levados em conta. São: a Lei Moral; O Céu; a Terra; o chefe; o Método e a disciplina.

A Lei Moral faz com que o povo fique de completo acordo com seu governante, levando-o a segui-lo sem se importar com a vida, sem temer perigos.

O Céu significa a noite e o dia, o frio e o calor, o tempo e as estações.

A Terra compreende as distâncias, grandes e pequenas; perigo e segurança; campo aberto e desfiladeiros; as oportunidades da vida e morte.

O chefe representa as virtudes da sabedoria, sinceridade, benevolência, coragem e retidão.

Deve-se compreender por Método e disciplina a disposição do exército em subdivisões adequadas, as graduações de posto entre os oficiais, a manutenção de estradas por onde os suprimentos devem chegar às tropas e o controle dos gastos militares.

Esses cinco fatores devem ser familiares a cada general. Quem os conhecer, será vencedor; quem não os conhecer, fracassará.

Toda operação militar tem o logro como base.

Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer incapazes;

ao utilizar nossas forças devemos parecer inativos;

quando estivermos perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe;

quando longe, devemos faze-los acreditar que estamos perto.

Preparar iscas para atrair o inimigo. Fingir desorganização e esmagá-lo. Se ele está protegido em todos os pontos, esteja preparado para isso. Se ele tem forças superiores, evite-o. Se o seu adversário é de temperamento irascível, procure irritá-lo. Finja estar fraco e ele se tornará arrogante. Se ele estiver tranqüilo não lhe dê sossego. Se suas forças estão unidas, separe-as. Ataque-o onde ele se mostrar despreparado, apareça quando não estiver sendo esperado.

O general que faz muitos cálculos vence uma batalha; o que faz pouco, perde. Portanto, fazer cálculos conduz à vitória e poucos à derrota.

GUERRA EFETIVA

Quando nos empenhamos numa guerra verdadeira, se a vitória custa a chegar, as armas dos soldados tornam-se pesadas e o entusiasmo deles enfraquece. Se sitiamos uma cidade, gastaremos nossa força e se a campanha se prolongar, os recursos do estado não serão iguais ao esforço. Nunca esqueça: quando suas armas ficarem pesadas, seu entusiasmo diminuído, a força exaurida e seus fundos gastos, outro comandante aparecerá para tirar vantagem da sua penúria. Então, nenhum homem, por mais sábio, será capaz de evitar as conseqüências que advirão.

ENERGIA

A confusão simulada requer uma disciplina perfeita;

o medo fingido exige coragem;

a fraqueza aparente pressupõe força.

Esconder a ordem sob a capa da desordem é apenas uma questão de subdivisão;

ocultar a coragem sob um ar de timidez pressupõe um fundo de energia latente;

mascarar a força com a fraqueza é ser influenciado por disposições táticas.

(Essa parte do livro é fantástica! Me lembraram algumas regras dos samurais que li uma vez em um quadro no consultório de um médico)

Assim, aquele que for hábil

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