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Forame supra orbital

Por:   •  20/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.622 Palavras (11 Páginas)  •  1.072 Visualizações

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                ANHANGUERA EDUCACIONAL[pic 1]

Faculdade Anhanguera de Anápolis

Curso de Ciências Biológicas

Lindevaldo Lopes de Camargo.

ANÁLISE DAS VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO FORAME SUPRA ORBITAL

Professor Orientador: Ms. Rodrigo Fernandes de Lima

Anápolis

2016

                ANHANGUERA EDUCACIONAL

Faculdade Anhanguera de Anápolis

Curso de Ciências Biológicas

Lindevaldo Lopes de Camargo.

ANÁLISE DAS VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO FORAME SUPRA ORBITAL

Trabalho de conclusão de curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade Anhanguera de Anápolis, como a defesa de produto final, orientado pelo Professor Mestre: Rodrigo Fernandes de Lima

Anápolis

2016


SUMÁRIO        

1. INTRODUÇÃO        

1.1 Objetivos do Projeto        

1.1.1 Objetivos Gerais        

1.1.2 Objetivos Específicos        

2.1 Anatomia do crânio        

2.2 Forames craneanos        

2.3 Variação Anatômica        

2.3.1 Importância do estudo das variações        

3. Metodologia        

        

3.1 Revisão da literatura        

3.2 Análise dos crâneos        

3.3   Documentação fotográfica        

3.4   Tabulação de dados        

5. CONCLUSÃO        

referências bibliográficas        

1. INTRODUÇÃO

[pic 2]

        Anatomia humana é a ciência que se dedica ao estudo do corpo humano; a palavra “anatomia” vem do grego e significa “cortar em partes”. A anatomia é uma subdivisão da ciência conhecida como biologia. (GRAAFF, 2003)

 Os ramos da Anatomia são: Citologia (estudo da célula), histologia (estudo dos tecidos e da formação dos órgãos) e embriologia (estudo do embrião).

Que também se divide em anatomia sistêmica (estudo isolado dos sistemas) e topográfica(estudo dos elementos do sistema).(SILVA, 2007)

       Segundo os estudos em anatomia, cada estrutura do corpo está adaptada para exercer uma ou várias funções. Durante vários séculos, a principal forma de estudar a anatomia foi a dissecação de cadáveres humanos, então todo iniciante neste estudo descobre e entende melhor as estruturas corporais com a técnica de dissecação.

A terminologia anatômica é a base da linguagem técnica em anatomia em todas as áreas de ciências da saúde que tratam da estrutura do homem. (DI Dio, 2002 apud SILVA, 2.007)

É o conjunto de termos empregados para descrever o organismo e suas partes. E a língua oficialmente usada é o latim (DÂNGELO E FATTINI, 2004 apud SILVA, 2007)

O conhecimento sobre variações do forame supraorbital é de grande importância em cirurgias maxilo-facial e ajuda o cirurgião a ter mais precisão, a variação anatômica desta região tem considerações especiais para a cirurgia plástica ocular. O forame supra orbital encontra se no crânio, e está presente nas junções laterais, dois terços mediais e um terço de margem supraorbitária (AKSHAY SATWIK et al, 2014; SHARMA, 2014).

De acordo com estudos, 25% dos forames supra orbitais são convertidos em forame por ossificação, e alguns nervos e vasos são importantes estruturas que passam por esse orifício como o nervo supra orbital. Os bloqueios nervosos supraorbitais são geralmente na região do forame, durante procedimentos como o encerramento de feridas faciais, biópsias etc (SHARMA, 2014).

1.1 Objetivos do Projeto

1.1.1 Objetivos Gerais

- Descrever as variações anatômicas do forame supraorbital.

1.1.2 Objetivos Específicos

- Analisar a variação anatômica quantitativamente dos crânios da Faculdade Anhanguera de Anápolis;

- Descrever a importância do estudo das variações anatômicas;

- Citar a importância do forame supraorbital e suas respectivas variações;

- Conscientizar profissionais da saúde sobre essa variação.


2. Revisão da Literatura

[pic 3]

2.1 Anatomia do crânio

O crânio é localizado na parte superior do corpo, faz parte do esqueleto axial e possuí dois conjuntos de ossos: os ossos cranianos e os ossos faciais. O conjunto de ossos cranianos, é formado pelos ossos: Osso frontal (1) forma a fronte, os testos das órbitas e boa parte do assoalho do crâneo. Osso parietal (2) forma a maioria dos lados e do teto da cavidade do crânio. Osso temporal (2) formam a parte lateral inferior do crânio. Osso occipital (1) forma a parte posterior e grande parte da base do crânio encontramos n’ele, o forame magno. Osso esfenóide (1) é localizado na parte média da base do crânio, é conhecido como a peça fundamental porque se articula com todos os outros ossos cranianos e faciais, mantendo a união entre eles. E por fim, o osso etmóide (1) é um osso semelhante a uma esponja, localiza-se na linha mediana, na parte do assoalho do crânio medialmente à orbitas. Todos esses ossos tem a função de proteger o encéfalo. (TORTORA, 2000; TORTORA, 2007).

Os ossos faciais, são formados por 14 (quatorze), são eles: ossos nasais (2) se localizam na linha mediana forma parte o dorso no nariz. Ossos da maxila (2) são ossos que se unem para formar o maxilar, eles se articulam com todos os ossos da face, exceto a mandíbula. As maxilas, formas parte do assoalho das órbitas, parte das paredes laterais da cavidade nasal e grande parte do palato duro. Ossos zigomáticos (2) são conhecidos como a maçã do rosto, formam as proeminências das bochechas e parte da parede lateral e do assoalho de cada uma das órbitas. A mandíbula (1) é o maior e o mais forte osso da face, é também, o único osso móvel do crâneo (exceto os ossículos). Ossos lacrimais (2) é um par de ossos finos, semelhantes em tamanho e forma a uma unha da mão, são os menores ossos da face, localizam-se na porção posterior e lateral aos ossos nasais, formam também, uma parede medial de cada uma das órbitas. Ossos palatinos (2) possuem forma semelhante à letra “L”, formam a parte posterior do palato duro, uma parte do assoalho e da parede lateral da cavidade nasal e uma pequena parte do assoalho das órbitas. Conchas nasais inferiores (2) localizam-se abaixo das duas conchas nasais do etmoide, formam uma parede lateral inferior da cavidade nasal e se projetam para seu próprio interior. Por fim, o osso o vômer (1) possui formato triangula imperfeito, se localiza na cavidade nasal, onde se articula na porção superior, com a lâmina perpendicular do etmóide e na porção inferior, se articula com as maxilas e os palatinos. (TORTORA, 2000; TORTORA, 2007).

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