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GERENCIAMENTO DE CONFLITOS: COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO JUNTO A EQUIPE DE ENFERMAGEM NO SETOR DE PRONTO SOCORRO

Artigo: GERENCIAMENTO DE CONFLITOS: COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO JUNTO A EQUIPE DE ENFERMAGEM NO SETOR DE PRONTO SOCORRO. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/4/2014  •  295 Palavras (2 Páginas)  •  1.215 Visualizações

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Conforme Formiga & Germano (2005), Florence Nightingale demonstrou que nas instituições hospitalares tornava-se indispensável às funções administrativas, através da implantação de suas ações, com a obtenção de seus resultados positivos, foram o que a levaram a ser respeitada e conhecida como a pioneira em administração hospitalar.

No conflito que envolveu a França, Turquia e Inglaterra contra a Rússia no período de 1853 a 1856 (Guerra da Criméia), Florence Nightingale já demonstrava estilo de liderança nas atividades administrativas, era ela quem supervisionava as enfermeiras e organizava a rotina da assistência prestada aos soldados (OLIVEIRA et al., 2004).

Neste panorama, Santos; Oliveira; Castro (2006) descreve que de uma forma inovadora, essa grande líder mostrou que atividades destinadas ao preparo do ambiente, onde o cliente se hospitalizava, proporcionando higiene, aeração e conforto, tornavam o ambiente terapêutico.

Corroborando com Costa et al., (2009) quando diz que: “O trabalho que realizara durante a guerra teve um impacto muito maior do que simplesmente a ação de reorganizar a enfermagem e salvar vidas”.

A eficiência da liderança dependerá da habilidade do enfermeiro em adaptar o seu estilo de liderança com o nível de maturidade de cada membro da equipe de enfermagem frente a uma determinada atividade (WEHBE & GALVÃO, 2005).

Dentro do contexto, Medeiros & Buri (2011) relata que o líder deve ser uma pessoa motivada, autoconfiante, determinado e com vontade de trabalhar com pessoas, e que seu envolvimento com seus liderados devem ser de cumplicidade e confiança, pois um depende do outro.

Conforme concluído por Gaidzinski; Peres, Fernandes (2004), o enfermeiro deve reconhecer o valor do ser humano em si, e do trabalho de sua equipe, estabelecendo uma liderança sensata e ética, para que a busca contínua do conhecimento, a confiança e a fluidez prevaleçam em prol da busca cada vez maior da qualidade da assistência.

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