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ZOOLOGIA

Por:   •  9/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.548 Palavras (15 Páginas)  •  870 Visualizações

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ESTUDO DIRIGIDO

  1. Porque o termo Craniata descreve com mais exatidão este subfilo, já que todos possuem um crânio ósseo ou cartilaginoso, e os peixes sem maxilas não possuem vértebras.

  1. O termo Gnatostomados significa: mandíbula +boca, ou seja há maxilas presentes, três pares de canais semicirculares, notocorda parcial ou completamente substituída por centros. E o termo Ágnatos refere-se a: não +mandíbula, ou seja sem maxilas, esqueleto cartilaginoso, um ou dois canais semicirculares, notocorda presente, membros pares ausentes.

  1. As evidências embriológicas sugerem que os "parentes" invertebrados mais próximos dos cordados são os equinodermos. Essas evidências são principalmente as semelhanças na maneira como se origina o celoma - Enterocélica em equinodermos e cordados, e esquizocélica em todos os outros celomados - e no destino do blastóporo - que origina o ânus, em equinodermos e cordados (deuterostômios), e a boca nos outros celomados (protostômios).
  1. Ágnatos são animais desprovidos de maxilas e mandíbulas, eles são denominados também de ciclóstomos pelo fato de apresentarem boca circular, já que ciclostomados ou ciclóstomos significa: (do grego kúklo, circular, e stomatos, boca).
  1. –Subespécie;

-Espécie;

-Gênero;

-Subfamília;

-Família;

-Subordem;

-Ordem;

-Subclasse;

-Classe;

-Subfilo;

-Filo;

-Reino.

  1. Os deuterostômios são animais que compartilham características derivadas com relação ao tipo de divisão celular, de desenvolvimento do celoma e das aberturas embrionárias que irão originar a boca e ânus.

  1. Tubo nervoso dorsal: é uma estrutura oca, dorsal em relação à notocorda e que forma o encéfalo e a medula. Ambos (encéfalo e medula) formam o sistema nervoso central, uma novidade evolutiva dos Chordata. / Notocorda: Dá sustentação esquelética ao embrião. / Fendas faringianas: tem um papel importante na filtragem de partículas para a       alimentação desses animais. / Cauda pós anal: Auxilia a movimentação dos animais.
  2. Os membros do agrupamento hemicordado equinodermo são considerados como um grupo irmão dos cordados, por estes compartilharem com outros grupos de deuterostômios muitas características importantes: clivagem radial, ânus derivado da primeira abertura embrionária (blastóporo), boca derivada a partir de uma abertura de origem secundária, além do celoma enterocélico.
  1. Urochordata (notocorda na cauda), também conhecidos como Tunicata (tunicados), é um subfilo de animais marinhos, que pertencem ao filo Chordata. O termo tunicata é usado devido a túnica espessa que contem celulose, que circunda o animal. Os tunicados são cordados altamente especializados na fase adulta, pois a maioria das espécies somente a forma larval, apresenta todas as características diagnósticas dos cordados. Durante a metamorfose para a fase adulta, a notocorda e a cauda desaparecem juntas, enquanto o tubo nervoso dorsal reduz-se a um simples gânglio.
  1. Muitos consideram o anfioxo a chave para compreender a origem dos vertebrados (o grupo dos animais com ossos, incluindo peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos, entre eles, claro, nós).  O anfioxo não é mais considerado um ancestral direto dos vertebrados, embora ele possa parecer um ancestral da linhagem dos vertebrados. Falta-lhe um encéfalo e todo o sistema sensorial especializado que caracteriza os vertebrados.
  1. A designação de peixes é simplesmente definida como um vertebrado aquático de sangue frio. Possuem coluna vertebral, vivem na água e sua temperatura sanguínea se equilibra com o ambiente (pecilotérmicos). Respiram por brânquias, se locomovem por meio de nadadeiras, se reproduzem pondo ovos e seu corpo é coberto por escamas protetoras. Os peixes possuem várias características que favorecem o desempenho de suas atividades no ambiente aquático, como por exemplo: o corpo com formato geralmente achatado lateralmente e alongado, o que favorece seu deslocamento na água; a presença de nadadeiras; corpo geralmente recoberto por escamas lisas, que diminui o atrito com a água enquanto o animal se desloca; pele com glândulas produtoras de muco, o que também contribui para diminuir o atrito com a água; musculatura do tronco segmentada que favorece movimentos ondulatórios.
  1. Eles são equipados com um super olfato, capaz de sentir o cheiro de uma gota de sangue em 2 milhões de litros de água, podem sentir os campos elétricos de outros seres vivos, como as batidas do coração de um peixe enterrado na areia, através de "captadores" localizados na cabeça, a visão dos tubarões tem um alcance de dois a três metros de distância e seu ouvido, além de ser responsável pelo equilíbrio, é capaz de sentir as vibrações de um peixe a se debater até a 600 metros de distância.      
  1. A linha lateral, é formada por uma fileira de poros situada de cada lado do corpo, com ramificações na cabeça. Os poros comunicam-se com um canal localizado sob as escamas, no qual existem células sensoriais. Por meio das células sensoriais, o peixe percebe as diferenças de pressão da água, que aumenta gradativamente com a profundidade. Percebe também correntes e vibrações na água, detectando a presença de uma presa, de um predador ou os movimentos de outros peixes que estão nadando ao seu lado, o que é muito importante para as viagens em cardumes. Percebe, ainda, a direção dos movimentos da água, o que facilita sua locomoção na escuridão ou em águas turvas.
  1. Nos peixes ósseos o esqueleto apresenta 3 partes principais: coluna vertebral, crânio e raios das barbatanas. O corpo é fusiforme, mais alto que largo de cada corte oval o que facilita a deslocação através da água. A pele cobre todo o corpo e contém inúmeras glândulas mucosas e apresentam escamas no tronco e na cauda de várias formas (ciclóides, ctenóides, ganoides). Sempre de origem dérmica. As escamas são finas arredondadas e implantadas em fileiras longitudinais e diagonais. A bexiga natatória é preenchida por gases (O2, N2 e CO2) e atua como órgão hidrostáticos para ajustar o peso especifico do peixe dentro da água em diferentes profundidades permitindo que ele suba ou desça ou fique parado. Em diversos peixes ela ajuda na respiração. Os peixes ósseos possuem respiração branquial.  No sistema respiratório a água entra pela boca até chegar às brânquias, responsáveis por recolher o oxigênio da água e distribuí-lo por todo o corpo e liberar o gás carbônico do sangue para a água em circulação nas brânquias. Os peixes são, em sua maioria, ovíparos e de fecundação externa. A reprodução dos peixes ósseos é sexuada. As fêmeas liberam seus óvulos diretamente na água, onde também os machos liberam seus espermatozoides. Há produção de quantidade muito grande de gametas (óvulos e espermatozoides) e as fêmeas põem uma grande quantidade de ovos, porém, como a maioria não cuida dos ovos, grande parte é devorada por outros animais. Por este motivo é que as fêmeas desovam tal quantidade de ovos, assegurando que alguns filhotes sobrevivam e cheguem à fase adulta. O desenvolvimento é indireto e as larvas são chamadas alevinos. Já a raia apresenta um corpo achatado, que facilita na flutuação, com nadadeiras peitorais largas e delgada, unidas a cabeça e ao tronco dando a estes peixes um contorno rômbico ou em forma de disco. As brânquias, dispostas em cinco pares de fendas branquiais, localizam- se na face ventral do corpo. A cauda é normalmente longa e afilada com a aparência de um chicote. O corpo não possui escamas, seu esqueleto ósseo é cartilaginoso, e a fecundação é interna. Os tubarões são animais dióicos, apresentando dimorfismo sexual, na copula os clasperes são colocados um junto do outro, e os dois órgãos são inseridos na cloaca da fêmea. Possuem um esqueleto cartilaginoso, a cabeça é terminada em pontas arredondadas, onde há duas narinas ventrais e uma boca larga. O tronco é fusiforme, maior perto das nadadeiras peitorais, afilando para trás. Quando a cauda se move de um lado para outro durante a natação, o lobo ventral fornece elevação. Nos tubarões a reprodução é através da fecundação interna. Durante o processo de cópula, o indivíduo macho prende-se ao corpo da fêmea e mantém essa posição mordendo-a no dorso ou nas nadadeiras peitorais. Após introduzir seu órgão sexual, denominado de clásper no oviduto da fêmea, através da cloaca, ocorre a expulsão do esperma. O desenvolvimento do embrião pode se dar de duas formas, internamente ou externamente. Portanto os tubarões podem ser ovíparos, ovivíparos e vivíparos.
  1. O que os distingue são: esqueletos com ossos de origem endocondral, nadadeira caudal, heterocerca em formas ancestrais, pele com escamas dérmicas embutidas, nadadeiras pares com um único elemento esquelético basal e raios dérmicos curtos, músculos que movem as nadadeiras pares sobre o membro, maxilas presentes, dentes são cobertos com esmalte verdadeiro e são típicas placas trituradoras restritas ao palato, bolsas olfatórias pareadas, podem ou não abrir-se dentro da boca, intestino com válvula espiral, brânquias apoiadas por arcos ósseos e cobertas por um opérculo. Bexiga natatória vascularizada e utilizada para a respiração e flutuação (preenchida com gorduras em celacantos) circulação consistindo em um seio venoso, dois átrios, um ventrículo parcialmente dividido, cone arterial, circulação dupla com circuitos pulmonar e sistêmico. Sistema nervoso com lobos olfatórios, um cérebro um cerebelo e lobos ópticos. Os Sarcopterígios (do grego sarkos, carne + pteryx, barbatana, asa) são peixes ósseos com barbatanas pares, carnudas, lobuladas, que estão unidas ao corpo por um único osso. As barbatanas peitorais e pélvicas têm articulações semelhantes às dos membros tetrápodes, e as barbatanas dorsais tem bases separadas. Todos os sarcopterygii possuem dentes cobertos com esmalte verdadeiro.
  1. Uma série de alterações ajustou gradualmente o plano corpóreo dos vertebrados para a vida na terra. Tal evento teria poucas chances de ocorrer atualmente, pois competidores bem estabelecidos tornariam impossível que uma forma transicional mal adaptada se estabelecesse. Os anfíbios são os únicos vertebrados atuais que apresentam uma transição da água para a terra tanto em sua ontogenia quanto em sua filogenia. Mesmo após 350 milhões de anos de evolução, poucos anfíbios são completamente adaptados a terra. A maioria é semi- terrestre alternado entre ambientes aquáticos e terrestres. Mesmo anfíbios que são mais adaptados para uma existência terrestre não podem afastar-se de condições mais úmidas. Muitos, no entanto, desenvolveram formas de manter seus ovos fora do meio aquático, onde suas larvas estariam expostas a inimigos. Apesar da invasão da terra ter requerido modificações em quase todos os sistemas do corpo, vertebrados aquáticos e terrestres retém muitas similaridades estruturais e funcionais básicas. Podemos perceber a transição entre vertebrados aquáticos e terrestres mais claramente hoje em dia nos muitos anfíbios atuais que sofrem esta transição durante sua própria vida. Além das diferenças obvias na quantidade de água, há diversas diferenças físicas importantes que os animais precisam levar em consideração quando passam da água para a terra. Estas incluem quantidade de oxigênio, densidade, regulação da temperatura, diversidade de habitats.
  1. Os anfiumídeos fornecem um contraste curioso com muitas espécies da família Plethodonttidae, que são inteiramente terrestres, mas eliminaram totalmente os pulmões. A eficiência na respiração cutânea é aumentada através da penetração de uma rede de capilares dérmicos superficiais. A respiração cutânea é complementada através do bombeamento do ar para dentro e para fora da boca, onde os gases respiratórios são trocados através das mucosas vascularizadas da cavidade bucal (respiração buco-faringea). Os pletodontídeos sem pulmões, provavelmente originaram-se de riachos rápidos, onde os pulmões teriam sido uma desvantagem por fazer com que os animais boiassem, e onde a água é tão fria e oxigenada, que a respiração cutânea por si só era suficiente para a vida. Alguns pletodontídeos têm larvas aquáticas cujas brânquias são perdidas na metamorfose. Outros retêm a forma larval permanentemente, apresentando brânquias por toda a vida. Diversos outros são completamente terrestres, carregando a distinção de ser os únicos vertebrados que não possuem pulmões ou brânquias em nenhum estágio de seu ciclo de vida. Os anfíbios utilizam três superfícies respiratórias: respiração cutânea, respiração bucal e pulmonar.
  1. O surgimento dos ovos com casca aumentou a separação evolutiva entre a linhagem evolutiva dos anfíbios e dos repteis, e provavelmente, mais do que qualquer outra adaptação contribuiu para o estabelecimento evolutivo dos repteis. Ovo amniótico, o embrião desenvolve-se dentro do âmnio e é protegido pelo líquido amniótico. O alimento é fornecido pelo vitelo do saco vitelino e os resíduos metabólicos são depositados dentro do alantóide. No decorrer do desenvolvimento o alantóide funde-se ao córion, uma membrana que reveste a superfície interna da casca, as duas membranas contem vasos sanguíneos que auxilia na troca de oxigênio e gás carbônico através da casca porosa. Por constituir um sistema fechado autossuficiente, este tipo de ovo é também chamado de ovo cledóico. O ovo com casca (amniótico) dos repteis contem alimento e membranas protetoras para manter o desenvolvimento embrionário no ambiente terrestre. Os repteis colocam seus ovos em locais abrigados na terra. O filhote eclode em uma forma juvenil que respira por meio de pulmões.
  1. Os Repteis possuem a pele resistente, seca e revestida de escamas que oferece proteção contra o dessecamento e agressões. O ovo com casca (amniótico) dos repteis contem alimento e membranas protetoras para manter o desenvolvimento embrionário no ambiente terrestre. As maxilas reptilianas são projetadas de forma eficiente para aplicar força para apreender ou triturar suas presas. Os repteis possuem sempre algum tipo de órgão copulatório, permitindo a fecundação interna. Os repteis possuem um eficiente sistema circulatório e com uma pressão sanguínea mais alta que dos anfíbios. Os pulmões dos repteis desenvolveram estratégias eficientes da economia hídrica. Todos os repteis exceto os apodes possuem melhor sustentação do corpo que os anfíbios e membros mais bem projetados para caminhar sobre a terra. E ainda os repteis, em relação aos anfíbios, possuem um sistema nervoso mais complexo e definido.
  1. A pele dos Anfíbios é fina, rica em vasos sanguíneos e glândulas. A respiração, permite-lhes, a absorção de água, que funciona como defesa orgânica. Quando estão com "sede", os anfíbios encostam a região ventral de seu corpo na água e a absorvem pela pele. Já os Repteis possuem a pele resistente, seca e revestida de escamas, que oferece proteção contra dessecamento e agressões. A pele consiste em uma epiderme delgada, e uma derme muito mais espessa e bem desenvolvida.
  1. O fator que orientou decisivamente a evolução dos vertebrados foi, para alguns, a água doce. Os vertebrados teriam provavelmente invadido os rios como formas segmentadas e caudadas, descendentes de cordados mais simples. Bem desenvolvidas ao nascer, essas larvas e os adultos correspondentes alimentavam-se dos produtos trazidos pela água que atravessava os filtros faringianos, à semelhança de seus antepassados marinhos. A passagem do ambiente marinho para o de água doce deve ter provocado modificações evolutivas consideráveis no sistema de controle do metabolismo mineral, que se refletiram no depósito de cálcio, formando ossos de substituição no esqueleto, axial e apendicular, onde a cartilagem era, primitivamente, material de reforço em torno da notocorda. Os mais antigos vertebrados ainda têm, como seus antepassados, sistema de filtros faringianos. Larvas e adultos dos ágnatos não têm maxilares, e nas larvas os cílios da faringe sugam a água carregada de partículas alimentares através de uma boca redonda e aberta, padrão que permanece na lampreia adulta. Um grande hiato, separa os ágnatos dos demais vertebrados, cujo órgão coletor de alimento deixa de ser a faringe e passa a ser a boca, que se equipa com maxilares e dentes. Essa alteração deixou as fendas branquiais apenas como órgãos respiratórios e seu número diminuíram paralelamente ao desenvolvimento dos maxilares.
  1. No estágio larval, os anfíbios respiram por brânquias, tal como os peixes. Quando adultos, perdem as brânquias e passam a viver também em ambientes terrestres, sendo que a respiração pulmonar passa a ser sua principal via de obtenção de gases. O fino, permeável e altamente vascularizado tegumento dos anfíbios também permite a troca de gases, sendo esta modalidade respiratória denominada respiração cutânea. A pele deve, no entanto, necessariamente estar úmida, pois gases não se difundem em superfícies secas. Durante a fase adulta os pulmões são a principal fonte de O2 em anfíbios, embora a pele represente o principal meio de liberação de CO2. Alguns anfíbios, tais como aqueles adaptados à vida em ambiente secos, apresentam normalmente uma respiração quase que inteiramente pulmonar; mesmo aqueles que alternam entre ambientes aquáticos e terrestres podem alternar entre essas modalidades de acordo com a situação.
  1. Os répteis constituem uma classe de animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não possuem temperatura corporal constante. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana amniótica), característica que os permitiu ficarem independentes da água para reprodução, ao contrário dos anfíbios. Os répteis atuais são representados por quatro ordens: Crocodilia, Rhynchocephalia, Squamata e Testudinea.1  Esses animais possuem pele impermeável, seca, e com placas córneas no caso de jacarés e crocodilos. São animais pecilotérmicos, o que significa que sua temperatura muda de acordo com a temperatura ambiente. Os répteis possuem corpo dividido em cabeça, pescoço, tronco, membros e cauda, contendo ossos por todo seu esqueleto. Suas patas são pequenas e possuem garras para ajudar na sua locomoção.
  1. Os animais endotérmicos elevam a temperatura corporal e a mantêm constante a partir de mecanismos internos, ou seja, o próprio metabolismo do animal consegue controlar a sua temperatura, exemplo: urso. Já os animais ectotérmicos não são capazes de regular a temperatura corporal com mecanismos internos, então eles precisam de fontes externas de calor para elevar e manter a sua temperatura corporal constante. Esses animais obtêm calor do meio ambiente (meio externo), geralmente com a exposição ao sol ou em contato com superfícies quentes, como rochas, exemplo: lagartos.
  1. Os répteis são os primeiros vertebrados adaptados à vida em lugares de baixa umidade na terra, visto que sua pele seca e córnea reduz a perda de umidade do corpo. As escamas características dos repteis são formadas em grande parte por queratina. Eles possuem a pele resistente, seca e revestida de escamas, que oferece proteção contra o dessecamento e agressões, essa pele, geralmente grossa, serve de proteção contra condições ambientais adversas.
  1. -Áglifas: não existem dentes de veneno, todos os dentes são iguais. Presentes nas cobras não peçonhentas, como é caso da jiboia. -Proteróglifas: dentes de veneno localizado na região anterior da boca, esses dentes também possuem um sulco. É o tipo de dentição de algumas cobras peçonhentas, como é caso da coral verdadeira.

-Opistóglifas: dentes de veneno localizado na região posterior da boca, esses dentes possuem um sulco por onde escorre o veneno. Esse tipo de dentes só ocorre na cobra-cipó, nas muçuranas e na falsa-coral. Devido à sua posição na boca, geralmente não conseguem inocular o veneno com eficiência. Essas cobras não representam perigo para o homem. -Solenóglifas: dentes de veneno grandes, como um canal por onde escorre o veneno. É o tipo mais especializado de peçonhenta. Ocorre na cascavel, urutu e jararaca.

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