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A CIÊNCIA EM EVOLUÇÃO

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.844 Palavras (8 Páginas)  •  287 Visualizações

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  A escola e televisão são assuntos paralelos, cruzam-se e sobrepõem-se nos sujeitos sócio histórico que compõem o grupo social escolar.

Os sujeitos da escola são os telespectadores de muitas horas diárias, computadores ao longo dos anos de vida indicarão entre os discentes de escolaridade inicial maior tempo de exposição à TV do que envolvidos com atividades escolares (aulas e estudos). Apenas esse fato já seria suficiente para trazer a TV e seus processos às considerações da escola. (DUPAS. 1991. P, 97)

INTRODUÇÃO:

O grupo se reuniu na tarde do dia 01/05/2015 feriado do Dia do Trabalho para realizarmos o trabalho sobre a tecnologia. Neste trabalho vamos passar um pouco do que serve os programas e como manuseá-los. Pois hoje temos a tecnologia nas nossas mãos   mais na maioria das vezes não sabemos utiliza-las.

Vamos falar também do texto que discute as relações da tecnologia e escola, passando pela alfabetização e educação com o uso da tecnologia, é preciso estar atento, porém a um ponto:

A presença da tecnologia não é garantia de aprendizagem. Não bastam laptops à disposição na sala, por exemplo, se eles só são usados para jogos, esses aplicativos certamente chamam a atenção da meninada, mas poucos proporcionam desafios e reflexões sobre a leitura e a escrita. Mesmo quem não sabe ler e escrever, acredite, pode enfrentar o computador em atividades com foco na alfabetização. Afinal, muitas crianças aprendem as letras em um teclado e todos podem usá-lo para grafar palavras de maneira que sabem, mesmo que não seja convencionalmente. ( Revista nova escola Agosto/2013)

Vamos falar um pouco do surgimento da televisão.

A televisão chega ao Brasil em 1950, por obra de Assis Chateaubriand. Desde sua implantação, tem trilhado um caminho de pleno de êxitos, influenciando gerações, através de seus vários gêneros, com destaque para a ficção. Hoje, não é possível pensar a realidade brasileira sem a televisão. Ela conforma desejos, influencia a categorização dos anseios, generaliza particularidades, compõe o tecido da cultura. Educa. Falar de televisão deve implicar falar do contexto cultural no qual ela está inserida, ocupando-se dos aspectos dominantes da cultura, que regem tanto o enunciador (emissor) quanto o enunciatário (receptor)... Afinal, a televisão desempenha o papel de buscar renovar constantemente as manifestações de conformismo, garantindo a permanência do que está e do que é. Como usar a tecnologia em favor da educação? Mas antes de responder essa pergunta vamos primeiro compreender como usar a tecnologia, como converter um recurso audiovisuais em materiais de apoio para uma aula como usar um filme em uma aprendizagem significativa, esse método exigem que o profissional da educação perceba a sensibilização gerada pelo veículo para depois chegar ao racional.

Um dos aspectos considerados mais perigosos da chamada cultura tecnológica é a tendência para descontextualizar, a levar em consideração somente aqueles componentes dos problemas que têm uma solução técnica e a considerar o impacto-nos indivíduos, na sociedade, os professores precisam entender que o uso da tecnologia não desumaniza o ensino, na verdade precisam entender qual tecnologia mais adequada que mediam a comunicação com os alunos.

A escola e a Televisão

Podemos afirmar que as crianças chegam à escola já alfabetizadas.

Assim, a televisão introduziu-se como fonte de educação que não pode ser ignorada. Ainda que as escolas continuem a considerar educação apenas aquilo que resulta de um processo ensino-aprendizagem baseado na lógica da escritura, em que os alunos devem apreender aquilo que lhe é ditado pelos conteúdos programáticos, no mais das vezes ultrapassados, e devolver em provas ou outras atividades equivalentes, a cultura está impregnada desse novo jeito de pensar, de construir o imaginário. Educação, portanto, não é instrução. Não se pode negar a importância que a escola sempre teve historicamente. Com grande parcela de responsabilidade pela democratização do saber, sua fórmula foi exitosa durante séculos. Muitas vezes considerada apenas como fase de transição para o mercado de trabalho, ela cumpriu adequadamente seu papel. Hoje, se vê premida pelas novas condições culturais, tornando-se, muitas vezes, prioritariamente, um equipamento que serve ao controle social e político, acabando por colaborar com a exclusão.

Soma-se a ele outros não menos significativos: os alunos gostam de ver TV, veem-na com prazer e aprendem pela TV.

O que aprendem ? modo de falar, slogan, padrões de comportamento, modos e/ou

aprendizado se realiza através da linguagem icônica ou imagética e da linguagem parâmetros de julgamento, informações, padrões de analise.

Esse sonora, que desdobra em três aspectos:

- o correspondente aos sons inerentes aos próprios objetos das imagens, sejam elas coisas ou pessoas.

- os sons da linguagem oral e da linguagem musical.

- os sons que acompanham a linguagem escrita.

Dadas as proporções da linguagem icônica e sonora acreditamos que a linguagem escrita (letreiros de filmes, rótulos e propaganda) fica reduzida, no texto televisivo, a insignificantes proporções. Embora já se sabia que a criança em idade pré-escolar e que ainda frequenta escola são capazes de identificar alguma palavras isso a partir do seu consumo televisivo, sabe-se também que o que se deu foi a mera retenção da “imagem” da palavra através da exposição altamente repetitiva, e não o aprendizado de leitura do código escrito que supõe muitas outras operações além da mera identificação da imagem da palavra.

Esse aprendizado associa-se a dois outros aspectos:

 - os sons são parte da imagem de que emanam, sejam elas objetos ou pessoas.

- a linguagem musical que ocorre simultaneamente as demais e altamente sensibilizada e, portanto, propiciadora, se não mesma facilitadora, do próprio aprendizado da linguagem oral.

Portanto o aprendizado decorrente do uso da TV dá-se especialmente pelo recurso da linguagem icônica, da qual a linguagem sonora é um aspecto (as imagens falam ou produzem sons) adequadamente ambientado pela linguagem musical.

Sendo a escola uma agencia social de prestação de serviços que tem por meta a aprendizagem pelo seu corpo discente. Que se pretende que ela aprenda: modo de falar, padrões de comportamento ou conteúdo, padrões de analise.

Diferentemente da TV, em que todos esses conteúdos e procedimentos são o do momento da “atualidade” diretamente ligados e interferindo na vida dos telespectadores porque são acontecimentos de seus dias, do seu cotidiano, vistos e produzidos pelos profissionais do meio de comunicação em massa, os trabalhos pela escola dizem respeito a conhecimento sistematicamente organizados, produzidos por procedimentos científicos, ou seja, racionais ou metodológicos que podem e devem orientar condutas e atitudes mais condizentes com a racionalidade humana.

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