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Basquete

Por:   •  1/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.211 Palavras (13 Páginas)  •  283 Visualizações

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Jorge Mateus Barreto Crispim / RA - 1130136

Educação Física Bacharelado

Esportes Coletivos: Basquetebol e Handebol

Prof. Edymar Patrik Madureira

Centro Universitário Claretiano

Porto Velho

Agosto / 2013

Questionário Ciclo de Aprendizagem 1 – Basquetebol / Handebol

1) Quais as datas de criação do basquetebol e do handebol, e quais fatores foram de¬terminantes para que tais modalidades fossem criadas?

Basquetebol

R: Essa modalidade surgiu no ano de 1891, durante o longo e rigoroso inverno do estado norte-americano de Massa¬chusetts, que inviabilizava tanto a prática de esportes ao ar livre como as aulas de Educação Física nas escolas de ensino básico e superior naquela região dos EUA, as atividades ficavam restritas aos locais fecha¬dos e aos esportes como a ginástica e algumas lutas, desestimulavam os alunos a partici¬par das aulas de Educação Física nesses períodos do ano. Nesse período o gestor do Springfield Col¬lege Luther Halsey Gullick, propôs ao professor canadense James Nai¬smith a incumbência de elaborar uma nova modalidade de jogo e/ou prática de atividades físicas que pudesse desvincular-se da violência do Futebol Americano e que ao mesmo tempo estimu¬lasse seus alunos durante o inverno. Sobretudo, uma modalidade que servisse de opção de prática desportiva no inverno, em áreas fechadas, bem como no verão, em áreas abertas. Depois de algumas reuniões com outros professores de edu¬cação física, e após várias tentativas de esboçar, no papel, algo que fosse novidade, o que gerava diversas “bolinhas de papel ras¬cunhado” atiradas ao cesto de lixo, Naismith chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, tal qual o da bola de pa¬pel atirada ao cesto, bem como deveria apresentar certo grau de dificuldade.

Handebol

R: Na Grécia Antiga, Homero faz citação a um jogo praticado com as mãos, com uma bola do tamanho de uma maçã, sem balizas, chamado Urânia. Na Roma Antiga, segundo Cláudio Galeno (130 a 200 d.C.), também se praticava um jogo com as mãos, chamado Haspartum. Na Idade Média, na França, Rabelais (1494-1533) cita uma espécie de Handebol chamado de La Paume, que era jogado com as palmas das mãos. Na Dinamarca, por volta de 1848, o professor Holger Nielsen criou um jogo chamado Haaddbold, determinando suas regras básicas. No Uruguai, Gualberto Valetta é considerado o precursor do Handebol, partindo de um esporte denominado Salon e que ficou posteriormente conhecido como Balomano. Entretanto, o esporte mais semelhante às regras do Handebol moderno foi criado na Alemanha, por volta de 1890, com o nome Raftball e que foi adaptado para o campo de futebol em 1912, por Hirschmann. Em 1919, o professor Karl Schelenz alterou o Torball, denominando-o Handball. Ele criou as primeiras regras oficiais da modalidade: seria praticado com 11 jogadores de cada lado e em um campo de futebol, configurando o marco de criação do Handebol moderno. Por volta de 1924, na Suécia, em virtude dos rigorosos invernos, o Handebol de campo foi adaptado para os ginásios poliesportivos, reduzindo o número de jogadores de cada equipe para sete e caracterizando uma nova modalidade, que passou a ser chamada "Handebol de salão" ou "Handebol de sete".

2) Tomando como base o ano de criação e a prática atual, quais foram as principais alterações nas regras das modalidades supracitadas?

Basquetebol

R: Hoje o basquetebol é disputado em quatro tempos de dez minutos cada, sob a direção de três árbi¬tros, um com autoridade de máxima e dois como fiscais, além de três mesários, anteriormente eram um fiscal e um arbitro, dois tempos de 15 mimutos.

No que tange à quadra de jogo, a mesma deve ter 28m de comprimento por 15m de largura, com uma linha central que de¬limita as áreas de ataque e defesa de cada equipe. De cada lado há uma tabela com um aro de 45 cm de diâmetro, em posição hori¬zontal, à altura de 3,05m do piso, onde a contagem dos pontos é feita por meio da marcação de cestas, ou seja, a passagem da bola através do aro, de cima para baixo.

Dentro da área que delimita a zona de três pontos, todas as cestas convertidas valerão 2 pontos. Uma cesta de lance livre valerá um ponto, onde vence a equipe que terminar a partida com uma pontuação superior à da outra no placar. Em caso de em¬pate, haverá prorrogação de cinco minutos, tantas vezes quanto for necessário para que se defina o vencedor. Fora dessa mesma delimitação da zona dos 3 pontos, as cestas convertidas valerão 3 pontos cada.

Da “cabeça do garrafão”, em semicircunferência, é que se executam os lances-livres. Se convertidos, resultam em saída pela equipe que sofreu o ponto; em hipótese contrária, o jogo prosseg¬ue. No caso de dois lances-livres sucessivos, a regra prevalece para o segundo. A zona do “garrafão” tem importância fundamental, pois nela se disputa o “rebote”, que é a bola sobrada no repique de um arremesso que se choca na tabela ou no aro da cesta (CBB, 2012). Dentro do arco da “linha de três pontos” há um desenho, denominado “garrafão” devido a sua antiga forma, que foi modi¬ficada (de uma forma trapezóide para uma forma retangular), alargando-se para descontar a vantagem dos jogadores mais altos. Se um jogador permanece três segundos no “garrafão” do adversário, quando em ataque, sua equipe perde o direito ao domínio da bola, que passa para o quadro adversário, como lat¬eral, e deverá ser reposta pela equipe que obteve a posse de bola, de fora para dentro da quadra.

Uma equipe não pode dominar a bola durante mais de 24 segundos (sendo que, destes, 8 segundos em seu campo defensi¬vo) sem tentar um arremesso à cesta. Se o fizer, haverá uma co¬brança de lateral pelo adversário. A bola tem entre 75 e 78 cm de circunferência e pesa de 600 a 650 gramas (CBB, 2012). No basquetebol, há dois tipos de infrações básicas: violações e faltas. A violação é uma infração às regras do jogo, punida com a perda da bola, que será entregue ao adversário e reposta de fora para dentro da quadra pela equipe adversária. Já as faltas são in¬frações que envolvem contato pessoal com um adversário ou com¬portamento

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