Estágio Adaptado Educação Física

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHAREL EM EDUCAÇÃO FÍSICA

LEONARDO OLIVEIRA DA SILVA

PLANO DE TRABALHO EDUCAÇÃO FÍSICA

REFORMULADO DEVIDO A PANDEMIA COVID19:  ESTÁGIO CURRICULAR III: ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA E LAZER

Rio de Janeiro

2021

LEONARDO OLIVEIRA DA SILVA

PLANO DE TRABALHO EDUCAÇÃO FÍSICA

REFORMULADO DEVIDO A PANDEMIA COVID19:  ESTÁGIO CURRICULAR III: ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA E LAZER

Relatório apresentado à Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio III do curso de Educação Física Bacharelado.

Rio de Janeiro

2021

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................6

2. ATIVIDADES .....................................................................................................................8

        

2.1.............................................................................................................................................8

2.2.............................................................................................................................................8

2.3.............................................................................................................................................8

2.4.............................................................................................................................................9

2.5.............................................................................................................................................9

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................21

REFERÊNCIAS.....................................................................................................................22

APÊNDICES..........................................................................................................................23

1. INTRODUÇÃO

A redução da mortalidade nos países desenvolvidos se deu com o crescimento econômico ocasionado pela Revolução Industrial no século XIX.  Muitos autores definem esse século como o momento das bases modernas da epidemiologia, pois a maioria da população vivia em condições insalubres e na poluição. O final do século XIX ficou conhecido como a era das doenças infecciosas e o germe como paradigma dominante, que estendeu-se até o século XX.

Passa-se a pensar os fatores de interação com o agente infeccioso, que ocorrem no meio ambiente, nos meios biológicos físicos e sociais, vários meios de contaminação.

Em meados dos séculos XX surgem as doenças não transmissíveis, por volta de 1945: câncer de pulmão, úlceras pépticas, doença arterial coronariana. Contudo, ocorrem mudanças profundas no padrão demográfico, perfil de doenças e mortalidade da população (transições demográficas, queda nas mortes e aumento de idosos, epidemiológicas mortes por doenças e nutricionais modificações nas formas de consumo).

Hoje a saúde é definida como ausência de doença e também como vários aspectos do comportamento humano; físico, mental e social. O estilo de vida é definido como bem-estar e promoção de saúde e redução da mortalidade. O sedentarismo aparece como fator agravante para doenças não transmissíveis.

Segundo Nahas, 2003, define a falta de atividade física como fatores de doenças do coração e que este sedentarismo aumenta o risco de infartos prematuros na população, principalmente em países industrializados. Exercícios físicos, mesmo em leves graus podem proteger contras doenças coronarianas, redução da hipertensão, melhora do colesterol e baixa do peso corporal. O primeiro estudo com a temática atividade física e doença arterial coronariana foi realizado em Londres, compararam carteiros, trabalhadores de escritório, motoristas de ônibus e cobradores. Menores taxas de morte em doenças cardíacas foram registrados em atividades com maiores gastos energéticos. Na atualidade os estudos epidemiológicos investigam o sedentarismo e as doenças do coração. No Brasil foram analisados diferentes fatores ambientais e sociais, comportamentais, entre outros.  

Nas últimas décadas tem-se percebido os impactos dos hábitos pessoais na qualidade de vida das pessoas, o estilo de vida ativo e uma boa educação alimentar proporcionam uma melhoria na saúde e na vida dos cidadãos. A máquina humana foi estruturada para manter-se em movimento, garantindo assim a funcionalidade de seus sistemas. O homem primata é um exemplo do uso dessa máquina, pois dependia da caça, pesca e luta para sua sobrevivência. Com o avanço tecnológico o homem tem se tornado cada dia mais sedentário, o que vem causando diversas patologias associadas a esse novo hábito.

As empresas têm-se adaptado em realizar a chamada ginástica laboral  para melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores no ambiente de trabalho.  A ginástica é realizada no ambiente laboral, ou seja, no próprio posto de trabalho ou em algum espaço físico da empresa. A ginástica laboral é uma série de exercícios de curta duração, entre 10 e 15 minutos, que envolve técnicas de alongamento da cabeça, tronco, membros superiores e inferiores e técnicas de respiração. Durante os exercícios é trabalhado percepção corporal, reeducação de postura e compensação muscular.

A ginástica laboral apresenta baixa intensidade e tem como objetivo melhorar a saúde dos colaboradores. Além disso é indicada para: melhorar o sistema cardíaco, respiratório e esquelético; reduzir a sensação de fadiga e esgotamento ao fim do dia; combater doenças ocupacionais (como LER/DORT, stress, depressão e ansiedade); aumentar a atenção e a concentração; melhorar a consciência corporal (melhora do condicionamento físico, flexibilidade, coordenação e resistência); minimizar a monotonia, sensação de tédio e infelicidade; descontrair e melhorar a disposição. A empresa realizará anamnese com as principais questões relacionadas a saúde dos profissionais que atuam na empresa, isso ocorreria de forma macro, com base em exames admissionais dos trabalhadores.