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O PAPEL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO COMBATE AO SEDENTARISMO NO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:   •  27/8/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.427 Palavras (6 Páginas)  •  812 Visualizações

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Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes

Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES

Universidade Aberta do Brasil – UAB

Pós- Graduação em Educação Física Escolar

MARCOS ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA

ADILSON SILVA MACHADO 

O PAPEL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO COMBATE AO SEDENTARISMO NO ENSINO FUNDAMENTAL

 

Urucuia/MG

2018

MARCOS ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA

ADILSON SILVA MACHADO 

O PAPEL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO COMBATE AO SEDENTARISMO NO ENSINO FUNDAMENTAL

Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de Pós-Graduação em Educação Física Escolar Universidade Aberta do Brasil – UAB, como requisito parcial para aprovação na disciplina TCC I.

 Orientador (a): Prof. Wellington Danilo[a]

Urucuia/MG

2018

1 Problematização

O sedentarismo pode acarretar uma série de problemas para a saúde física do indivíduo, incluindo as doenças não transmissíveis como problemas cardiovasculares, hipertensão, diabetes tipo 2, sarcopenia, que são agravadas pela inatividade física. Dessa forma, quais seriam as atividades físicas mais indicadas para o combate ao sedentarismo? Seria a Educação Física escolar um meio de se combater o sedentarismo?

2 Tema

O papel da educação física escolar no combate ao sedentarismo no ensino fundamental[b]

2.1 Delimitação do Tema

O sedentário é aquele individuo que não pratica nenhum tipo de atividade física, ou seja, são inativos, pois agrava a saúde das pessoas, sendo assim a educação física escolar pode contribuir para ao combate do sedentarismo, muitas pessoas desconsideram e acreditam que seu ritmo de vida não influenciará em sua saúde, e na maioria das vezes ignoram os sintomas que o corpo apresenta, como dores nas articulações, nas costas e outros sintomas agravados pela inatividade física. Nem sempre uma pessoa que aparenta ser sadia é, pois a forma como vive influencia na qualidade de vida[c].

 No decorrer do tempo, mais as pessoas sofrem com doenças crônicas provenientes do sedentarismo. Sendo assim, é de suma importância verificar quais são os problemas advindos do sedentarismo e como evitá-lo, utilizando-se de atividades físicas, e mudanças no estilo de vida, que influenciarão para que tenha melhorias significativas na saúde, não só agindo como fator de correção, mas também de prevenção, podendo ser iniciada ainda na escola com as aulas de Educação Física.

3 Objetivos

3.1 Objetivo Geral

Verificar e analisar o papel da Educação Física escolar no combate ao sedentarismo no ensino fundamental através de uma pesquisa bibliográfica

3.2 Objetivos Específicos[d]

  • Definir o que é sedentarismo;
  • Verificar as consequências e doenças associadas ao sedentarismo;
  • Discutir soluções para resolver ou amenizar o problema;
  • Relatar a importância da atividade física na fase escolar no combate ao sedentarismo.

 4 Apresentação do projeto

O sedentário pode ser considerado o indivíduo inativo, ou seja, a falta de atividade física, o estilo de vida sedentário é um componente importante e decisivo na relação entre o excesso de mortalidade e sobrepeso, sendo assim a inatividade física acarreta várias consequências entre elas o aumento do peso levando a obesidade. Uma vida sedentária aumenta a mortalidade por todas as causas, parte desse efeito estima-se que esteja relacionada ao aumento de gordura e suas morbidades (BOUCHARD, 2003).

Segundo Santos (2006) o estilo de vida da sociedade mais evoluída aumenta ainda mais o risco de ser sedentário, pelo consumo excessivo de alimentos ricos em energia, e campanhas publicitárias agressivas que tem na televisão e computador como lazer e diversão em tempo livre, e em conseqüência disso aumentam ainda o risco de obesidade e outras doenças. A obesidade esta ligada ao consumo excessivo de nutrientes que ultrapassam as necessidades diárias do individuo.

Após a revolução industrial ocorreram os avanços tecnológicos que potencializaram o sedentarismo, com isso aumentou a falta de atividades físicas da vida diária, e também afetaram a qualidade e quantidade da alimentação, em adolescentes crianças e adultos, aumentando na prevalência da obesidade da população mundial. Com o declínio progressivo da atividade física dos indivíduos e o desenvolvimento de aparelhos e equipamentos poupadores de energia, o ser humano passou a gastar menos energia. (LEITE, 2005).

        O sedentarismo trata-se de um problema universal, países ricos e pobres, vem sendo afetado por esse mal, em vários países passaram a criar programas como estratégias que possibilitem a promoção de atividade física no combate ao sedentarismo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o sedentarismo tem sido considerado uma epidemia mundial que compromete cerca de 60-70% da população mundial. De certa forma a globalização tem contribuindo para um aumento no número de crianças sedentárias, como videogame, a televisão, veículos tecnológicos, entre outros, são fatores que contribuem para o avanço do sedentarismo (MATSUDO, BRACCO e ANDRADE, 2007).

De acordo com Pitanga e Lessa (2005) vários trabalhos tem demonstrado associação entre o lazer e sedentarismo e baixa escolaridade, identificando importantes características nos grupos de baixa escolaridade e riscos para decréscimo na atividade física e foi indicado também que no lazer quanto maior a idade do individuo maior a possibilidade deste de ser sedentário.

5 Revisão de Literatura

5.1  Inatividade Física e Sedentarismo

Segundo Soares et al,(2000); Silva e Lima.(2002). Houve um crescimento acelerado de doenças crônico-degenerativas, tais como, dislipidemias, hipertensão, obesidade intolerância à glicose e doenças cardiovasculares. Tais doenças, que antes eram observadas apenas em adultos, atualmente são frequentemente diagnosticadas em faixas etárias mais jovens, como pré-escolares, escolares e adolescentes, e com isso a obesidade e o sobrepeso tornaram-se doenças de alta prevalência no público infantil. A industrialização e a urbanização nos últimos anos têm provocado mudanças agressivas no estilo de vida das pessoas desencadeando em hábitos de vida relativamente precários quando se trata de qualidade de vida. Tais mudanças acarretam em um significativo impacto na saúde pública.

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