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O Sistema Público de Saúde

Por:   •  30/9/2019  •  Resenha  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  164 Visualizações

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O Sistema Público de Saúde é algo inexistente nos EUA desde o governo de Richard Nixon quando a saúde publica foi entregue de bandeja as organizações de saúde prometendo desta forma a melhor assistência à saúde do mundo aos americanos com a garantia de receber auxilio quando precisasse. Foi dessa forma que os planos de saúde ficaram ricos e faliram o sistema.

O objetivo desse documentário é mostrar como funciona o sistema de saúde nos EUA quando comparado a outros países e o sistema público não é uma realidade para os americanos. A população se vê obrigada a pagar por planos caros pois somente desta forma terão acesso à saúde, pois precisam estar conveniados a eles.

Cerca de 250 milhões de americanos são atendidos por esses planos, e mesmo pagando altas taxas por esses atendimentos, correm o risco de não terem suas necessidades em termos de tratamentos, operações ou consultas assistidas por portarem “condições pré-existentes” que justifiquem as empresas a não atendê-los.

E o documentário vai além quando expõe que existem cargos dentro dessas empresas de saúde que são responsáveis exclusivamente por ir atrás de todo o histórico médico dos pacientes em hospitais e clínicas à procura destas supostas condições.

Esses profissionais são bonificados ou promovidos a cada meta de negação de atendimento alcançada, tendo em vista a economia e os lucros que geraram para a empresa.

“Todos os incentivos são direcionados a menos cuidados médicos. Pois, quanto menos cuidados eles dão, mais dinheiros eles ganham.”

Ao longo do documentário entramos em contato com os sistemas de saúde de outros países: Canadá, Inglaterra, França e Cuba e conhecemos histórias de pessoas que lidam com perdas devido ao abandono que receberam dos planos de saúde americanos, seja pelos bens vendidos em troca do dinheiro ou por mutilações.

O Canadá possui um sistema de saúde público, que é custeado pelo governo. O sistema permite que o paciente escolha qual médico irá tratá-lo. E por esse motivo conhecemos uma jovem de 22 anos que se casou com um canadense em busca de um tratamento de câncer que foi negado pelo seu plano pois ela era muito nova para ter este tipo de doença.

Na Inglaterra, o sistema de saúde foi implantado após a guerra que o país sofreu, portanto há uma enorme diferença na razão motivacional dos profissionais da saúde: os incentivos e bonificações que recebem, por exemplo, estão relacionados ao aumento no número de pacientes que diminuíram os riscos de doenças ou mal costumes, como o uso do cigarro ou o colesterol.

Na França, a população pode receber suporte dentro de suas próprias casas através da assistência domiciliar, dão atestados de quanto tempo for necessário e podem ter acesso, por exemplo, à babás e auxiliares de graça por terem licença à maternidade.

E de forma irônica, o hospital de Guantanamo Bay, em Cuba, viabiliza tratamentos a toda população e de forma gratuita. Estrangeiros pagam seus medicamentos com valores pífios, apenas para ser um valor significativo.

O questionamento é que se há dinheiro americano disponível para incentivar guerras, há dinheiro para dar uma assistência de qualidade à sua população.

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