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Os Grupos Especiais

Por:   •  14/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  695 Palavras (3 Páginas)  •  696 Visualizações

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Alessandra Miranda Silva

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Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada

Primeiro Portfólio

Trabalho      apresentado ao        Claretiano        Centro Universitário para a disciplina_ Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor: Antonio Eduardo Ribeiro.

Curitiba

2019

Descrição da atividade

Ainda hoje não é raro que nos deparemos com a desinformação e nos surpreendamos com situações de preconceito e discriminação que assolam as pessoas com deficiências. Para tentar compreender o desprezo e o assistencialismo que rodeiam e marginalizam esses indivíduos, é necessário analisar a origem de todo o processo, cujos desdobramentos continuam até o tempo presente.

Nas culturas antigas, as pessoas com deficiência, consideradas incapazes de assegurar a própria sobrevivência por meio da caça e da pesca, poderiam colocar em risco a segurança de toda a tribo, face aos perigos da época.

Gradativamente, pessoas que apresentavam condições atípicas (pessoa com deficiência) que eram submetidas à exclusão social, passaram a ser encaminhadas a instituições na qual, mediante a segregação, poderiam receber atendimento especializado.

Durante as últimas décadas, predominaram práticas sociais pré-inclusivistas orientadas por um modelo médico de deficiência, visando à integração social de pessoas em tal condição.

Recentemente, as práticas sociais inclusivas têm se baseado em um modelo social da deficiência pautado em princípios como autonomia.

Você já deve ter ouvido falar em integração e inclusão social, não é mesmo? Mas será que você saberia apontar algumas diferenças entre essas práticas sociais? Embora, muitas vezes, esses termos sejam empregados como sinônimos, você perceberá que existem diferenças importantes entre tais paradigmas sociais.

Mas, afinal, o que caracterizam estes paradigmas histórico-sociais que influenciam nossas atitudes, costumes e hábitos cotidianos?

Diante do exposto, você deverá construir no quadro toda contextualização das formas de atendimentos que foram realizados no decorrer dos tempos às pessoas com deficiência em relação aos tipos de Paradigma descritos.

Tipos de Paradigmas

Conceito/Definição/Significado

Formas de atendimento

Crie um exemplo

Paradigma histórico-social da exclusão

Ato de excluir alguém em situação desfavorável, priva-la de participar de determinada função. Finge que a pessoa não existe.

Antigamente eram desprezadas, e consideradas inúteis, pois não conseguiam desempenhar funções básicas, como caçar, pescar. Com o passar do tempo ou da cultura, a forma de tratamento mudava, mas essas pessoas “diferentes” eram tratadas com desigualdade.

Ninguém ajudava uma pessoa “diferente” pois considerava que era um perigo para si, fazendo com que essas pessoas sofressem sozinha, sem a ajuda e compaixão de ninguém.

Paradigma histórico-social da Segregação

Ato de separar as pessoas do convívio, fazendo com que ela conviva somente com pessoas que também são excluídas e “separadas”.

As pessoas com deficiência só conviviam em ambientes que tinha pessoas com a mesma condição, isolando elas do convívio normal.

Pessoas com deficiência eram mandadas para instituições especiais, ficando segregadas a esse ambiente.

Paradigma histórico-social da Integração

Ato de integrar, preparação para inserir a pessoa em um habitat diferente.

Integrar uma pessoa com deficiência, é fazer com que ela se adapte as condições e a sociedade, para que possa viver em conjunto com as demais pessoas e as regras que elas utilizam.

A pessoa é inserida em uma escola com alunos sem deficiência e com deficiência, se adaptando aos valores e regras da escola, porém o seu aprendizado acontecerá conforme ele vai conseguindo se adaptar.

Paradigma histórico-social da Inclusão

Ato de incluir, tratar como igual, compreender, respeitar

A inclusão é o ato de tratar todos iguais, não é só o ambiente se adaptar a deficiência, mas as pessoas em volta a saber respeitar, compreender, e tratar como igual uma pessoa que possui deficiência.

Uma aula em que o professor não adapta o ambiente, mas prepara o ambiente e as pessoas, para que receba o aluno com deficiência, criando um ambiente de inclusão e respeito pelo próximo, respeitando as limitações do colega, sem discrimina-lo, ou trata-lo como diferente.

Referências:

Caderno de Referência de Conteúdo

SANTOS, P. T.; REIS, F. B. M. EDUCAÇÃO ESPECIAL: DA SEGREGAÇÃO A INCLUSÃO? UEG – Campus Inhumas: 8 a 13 de junho de 2015

ALMEIDA, M. A. (Org.). Das margens ao centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial inclusiva. Araraquara: Junqueira & Marin, 2010. p. 401-406.

BERNARDES, O. A. Da integração à inclusão, novo paradigma. 16 de março de 2010.

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