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PORTIFOLIO INTERDISCIPLINAR SEMESTRE

Por:   •  10/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.676 Palavras (11 Páginas)  •  151 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        1° PARTE - "A Educação Física na BNCC: da educação infantil ao ensino médio        4

2.2        2° PARTE – PLANO DE AULA        8

3        CONCLUSÃO        10

REFERÊNCIAS        11

        

        

  1. INTRODUÇÃO

A educação faz parte da vida de um ser humano desde o início de sua existência, no momento em que abre os olhos, a sua educação começa visando incluí-lo em uma comunidade, ensinando os preceitos em que se vive. A escola tem uma imensa importância na educação desse indivíduo, onde este aprenderá e se manterá em contato com as diversas disciplinas, entre elas a educação física.

A educação física está relacionada com o processo de aprendizagem desde o momento em que um indivíduo nasce, com os pais e a sociedade ensinando como controlar o corpo, sua coordenação motora, e as melhores formas de se enfrentar as adversidades que ocorrem nesse processo. Apesar da importância que que a Educação Física possui para a vida de um ser humano, esta não é reconhecida no ambiente escolar, e as dificuldades na rede pública é ainda maior.

Os conhecimentos teóricos e saberes práticos e procedimentais compõem a base de sustentação da ação docente, das práticas escolares no contexto da Educação Física. Nenhum outro componente curricular possui tamanha especificidade tal qual a Educação Física. Teoria (só em sala?) e a prática (só na quadra?) parecem dividir e engajar a ação docente e o envolvimento dos alunos em dois mundos. Mas, sabe-se que a dimensão teórico-prática vai muito além da especificidade e limitação de um “lugar” um “espaço” aonde se dá uma das mais complexas ação profissional: o ensino aprendizado.

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  1. DESENVOLVIMENTO

  1. 1° PARTE - "A EDUCAÇÃO FÍSICA NA BNCC: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

Ao contrário do que se pensa, a educação física como componente curricular não tem relação fundamentalmente com esportes, mas sim com a integração social dos alunos, buscando ter o conceito de comunidade cultural inserido em todas as etapas, utilizando-se do esporte para alcançar essa integração. O esporte auxilia em todos os aspectos da vida, não apenas no físico, mas no psicológico, na saúde, coordenação motora e outros aspectos, trabalhando esses aspectos de forma individual ou conjunta.

Educação Física é, portanto, uma prática pedagógica e social que tem como objeto de estudo o movimento corporal humano, que se expressa por meio do jogo, do esporte, da ginástica, da dança e da luta. É uma prática que buscar desenvolver e construir este movimento enquanto conhecimento, expressão, prazer, integração pessoal e social, de modo questionador/transformador. O conhecimento de que trata a Educação Física se refere à cultura corporal/movimento (JEBER, 1997, p.123)

A educação física tem uma importância muito grande no processo criativo que acontece principalmente durante o ensino infantil, visto que procura conscientizar a criança do seu próprio corpo. O mundo imaginário é necessário nesse momento da educação, e a ludicidade é uma ferramenta muito valiosa para a educação física. “É possível perceber-se o desenvolvimento das relações sócio afetivas, a comunicabilidade, a sociabilidade, ajustando socialmente esse homem ao meio que vive” (BURITI, 2001, p.49).

É necessário que haja democratização na prática da educação física, sem que há distinção de nenhuma forma ou qualquer tipo de preconceito seja tolerado. Deve-se sempre levar em consideração que a disciplina visa promover a sociabilidade entre seus alunos, de forma que todos tenham acesso ao direito de praticar as atividades propostas.

O esporte, com o seu conceito compromissado com as suas perspectivas na educação, na participação das pessoas comuns e também no rendimento, em situações específicas, inclusive quanto às finalidades, e visto como direito de todos, passou a merecer novas abordagens e estudos para que sua dimensão social seja realmente entendida. (TUBINO, 1993, p. 13)

No Brasil, o ensino da Educação física como componente curricular tem passado por muitos percalços, não sendo reconhecido como uma disciplina tão importante como português e matemática, por exemplo, representando apenas um momento de descontração e diversão para os alunos. Nem os próprios levam a disciplina realmente a sério. Caso o professor queira abordar a parte teórica e empírica dos assuntos, é comum haver reclamações em sala de aula, sendo aceito apenas aulas práticas de esportes que as crianças, e principalmente adolescente, gostam.

Mas na verdade, o erro começa desde a sociedade e o preconceito de que a educação física é só jogar bola, passando pela falta de investimento na formação de novos educadores na área, que possuem um distanciamento muito grande do que deveria ser ensinado sobre a prática dentro da sala de aula, mesmo quando o curso é licenciatura, e por erros tão profundamente arraigados, os alunos não são expostos ao conteúdo como deveriam, o que gera a inconstância em sala de aula, visto que procuram se espelhar em um adulto que serve como modelo, papel este que também é do professor.

É preciso que os alunos tenham consciência de que a Educação Física não é apenas esporte, mas também ginástica, dança, luta e o jogo. O esporte é supervalorizado no ambiente escolar, enquanto as outras facetas deste componente curricular são deixadas de lado. Vago (1996) afirma que o esporte na escola necessita passar por um processo de nova estruturação, de forma a contribuir para a formação humana.

Existem diversas atividades que podem ser utilizadas na aula de Educação Física como forma de ensinar e contribuir com a coordenação motora, tornando os alunos mais conscientes do seu próprio corpo, cuidando do bem-estar físico do estudante, de forma a trabalhar a concepção de cultura corporal.

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