PROJETO DE PRÁTICA: COMO ENSINAMOS E APRENDEMOS

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Carolina Moraes Rodrigues de Lima

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 PROJETO DE PRÁTICA: COMO ENSINAMOS E APRENDEMOS

Trabalho      apresentado  ao    Centro Universitário      Claretiano        para a disciplina_ Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada, como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor: Antonio Eduardo Ribeiro

Belo Horizonte

10/2018

PROJETO DE PRÁTICA: COMO ENSINAMOS E APRENDEMOS

O local onde se realizou a pesquisa foi na Academia da Cidade na segunda e terça feira, o local atende alunos de todos os tipos inclusive deficientes desde que sejam liberados por médico para a realização de atividade física. O ingresso do aluno se dá com a anamnese e avaliação física posteriormente ele é encaixado em uma turma de acordo com a sua disponibilidade e com o grau de dificuldade que ele apresenta, pois as turmas são classificadas em turmas A com um grau de dificuldade menor que são as de segundas, quartas e sextas e turmas B com um grau de dificuldade maior que são as de terças, quintas e sábados sendo que quanto maior o horário é possível notar que esse grau aumenta. Com relação às aulas elas acontecem 3 vezes na semana ,com duração de uma hora cada , tendo início as 07:00 da manhã e término as 12:00 a organização dos horários se dão da seguinte forma: de 07:00 as 08:00 turma 1, de 08:00 as 09:00 turma 2, de 09:00 as 10:00 turma 3, de 10:00 as 11:00 pausa para o café dos professores, discussões sobre alguma situação ou atendimento ao público e de 11:00 as 12:00 a última que é a turma 4.

Pode-se notar que tanto as turmas A quanto as B do último horário que é de 11:00 as 12:00, são turmas que apresentam alunos com algum tipo de deficiência, existe infelizmente uma rotatividade grande de alunos, então o espaço não tem um controle exato do número de alunos com deficiência, nos dados passados constavam totalizando aproximadamente os alunos de A e B que estavam frequentes nos últimos 3 meses: 6, sendo 3 irmãos diagnosticados com a Síndrome de Asperger (Deficiência Intelectual), 1 cadeirante (Deficiência Motora) e 2 alunos idosos com problemas auditivos (Deficiência Auditiva), que faziam o uso do aparelho auditivo, pois sem o mesmo eles não conseguiam ouvir e também não sabiam se comunicar em libras se houvesse a necessidade.  

O local disponibiliza dois professores, sendo um responsável pela avaliação física e o outro responsável por ministrar as aulas coletivas, a entrevista foi realizada com o professor Ronaldo que é responsável por ministrar as aulas coletivas, sexo: Masculino, formação acadêmica: Graduado em educação física pela UFMG, tempo de atuação: entre 5 e 10 anos. De acordo com ele o necessário para se incluir alunos com deficiência nas aulas é um bom planejamento, onde esses alunos participem ativamente sem deixa-los de lado, que promova a socialização por parte deles com os demais alunos, a interação e sempre respeitando suas limitações promovendo também com os exercícios avanços ou físicos, ou psicológicos, emocionais, fisiológicos, etc.

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