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RELATO DE EXPERIÊNCIA: NATAÇÃO INCLUSIVA PARA USUÁRIOS DO CAPSINHO “PORQUE NÃO EU” PROJETO DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

Por:   •  5/10/2016  •  Artigo  •  4.546 Palavras (19 Páginas)  •  770 Visualizações

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RELATO DE EXPERIÊNCIA: NATAÇÃO INCLUSIVA PARA USUÁRIOS DO CAPSINHO “PORQUE NÃO EU” PROJETO DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

Autor¹- MARCIO KLEYSON DE SOUZ -UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA , marciokleyson@hotmail.com

Co-autor ² JESSICA COSTA ARAUJO- UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA, jessicacosta13@live.com

Co-autor ³ ALEXANDRE DE SOUZA CRUZ - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA, mistercruz1@gmail.com

Co-autor 4 ,INGRED O´HARA DUARTE SOARES- UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA, ingriidohara@hotmail.com 

Orientadora¹  ANNY SIONARA MOURA LIMA DANTAS – UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA annysionara@bol.com.br

Orientadora² REGIMENIA MARIA BRAGA DE CARVALHO -UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA regimenia_cg@yahooo.com.br

Orientador³ RAMON FAGNER DE QUEIROZ MACEDO -UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA  -pro.ram.fag@hotmail.com 

Resumo do artigo: 

        O presente trabalho relata as experiências obtidas a partir das observações e das práticas realizadas pelos acadêmicos do curso licenciatura plena em Educação física campus I- UEPB, desenvolvido a partir da do projeto de extensão Projeto dança e natação inclusiva para usuários do CAPSINHO “Por que não eu?”, sob a Coordenação da Profª Sidiline Gonzaga de Melo ,coordenação adjunta dos Professores Anny Sionara Moura Dantas e Jose Pereira do Nascimento Filho , Professores Voluntarios  Ramon Fagner de Queiroz Macedo  Regimenia Braga de Carvalho . Este relato tem como objetivo compartilhar as experiências vivenciadas pelas estagiarias durante a realização do projeto ( em Andamento) , contribuindo assim para que aja uma reflexão acerca das teorias vista na universidade bem como as práticas realizadas , de modo que os novos integrantes dos cursos de licenciatura venham a ter noção do que é o extensão Universitária e de como ele funciona e o trabalho com crianças com autismo e associações . A metodologia que sustenta este relato esta pautada na pesquisa bibliográfica e documental (observações participante in loco), portfólios, que descrevem os momentos em que as estagiarias observaram a prática da professora regente e também realizaram práticas pedagógicas na sala campo de estágio e, para subsidiar nossa pesquisa contamos com a contribuição teórica de: Severino (2007), Silva (2008), Pimenta; Lima (2010), Silva (2010) entre outros. Nos resultados alcançados percebemos a importância do estágio na formação dos graduandos, principalmente nos cursos educação física nos componentes praticas pedagógicas e educação física adaptada. Pode-se considerar que o estágio é  uma etapa essencial da graduação, momento em que o futuro professor poderá estabelecer relações entre a teoria recebida na universidade com a prática encontrada na campo de estágio, contribuindo assim para a construção da identidade profissional do mesmo

Palavras-chaves :Educação Física , Educação Física Adaptada ,Formação Acadêmica

  1. Introdução

        O presente trabalho relata as experiências vivenciadas a partir das observações e das práticas realizadas pelas acadêmicas do curso de licenciatura plena em educação física do centro de ciências biológicas e da saúde CCBS- Universidade estadual da Paraíba , desenvolvido a partir da do projeto de extensão : Dança e natação inclusiva para usuários do CAPSINHO “Por que não eu?”,  , realizado em conjunto com UEPB e o Centro Campinense de Intervenção Precoce, conhecido como CAPSinho, Campina grande. Este relato tem como objetivo compartilhar as experiências vivenciadas pelos estagiarias durante a realização do projeto e suas intervenções, contribuindo assim para que aja uma reflexão acerca das teorias vistas nas universidades bem como as práticas realizadas nos campos de atuação , de modo que os novos integrantes dos cursos de licenciatura em educação física nos componentes praticas pedagógica e educação física adaptada  venham a ter noção do que é o projeto e de como ele funciona. Dessa forma, é possível minimizar um pouco do receio ou até mesmo do medo que os futuros profissionais da educação têm em relação ao assunto.

        O ‘Projeto “Por que não eu?”, sob a Coordenação da Profª Sidiline Gonzaga de Melo ,coordenação adjunta dos Professores Anny Sionara Moura Dantas e Jose Pereira do Nascimento Filho , Professor Voluntario  Ramon Fagner de Queiroz Macedo e professora Regimenia Maria Braga de Carvalho  , dos bolsistas Daniel José dos Santos  ,Ingred O´Hara Duarte Soares,Marcio kleyson de Souza e Silva , Jessica Costa Araujo    e Anderson Jully de Silva  ,Pablo Pacelli , foi criado em novembro de 2013, com os objetivos que regem o trabalho de extensão da Universidade da Estadual da Paraíba ou seja, a) atendimento à comunidade portadora de transtornos mentais, atendidos pelo CAPs Campina Grande PB; b) extensão universitária e c) desenvolvimento científico. Integração. Trabalharemos ainda, as questões sociais e familiares de nossos usuários, juntamente com outros profissionais, por entendermos que um atendimento para ser eficiente deve abranger outras áreas que não somente a sua específica da educação física.

        Assim, é de grande importância à inserção do estudante na rotina da universitária de projetos , pesquisas e extensões , pois é ai que ele vai passar a conhecer a realidade da mesma e poder ter contato com sua futura profissão. E o mais importante, é nesse momento de participação como bolsista estagiário  que o graduando vai construir sua identidade profissional, colocando a teoria em prática e se descobrindo como o mais novo professor, um merecedor daquele ofício.

        A metodologia que sustenta este relato de experiência esta pautada na pesquisa bibliográfica e documental (observações participante in loco), vivencia, que descrevem os momentos em que as estagiarias observaram a prática dos professores supervisores e dos estagiários mais antigos  e também realizaram atividades pedagógicas na sala campo de estágio.

Severino (2007, p. 120) define a observação participante da seguinte forma:

É aquela em que o pesquisador, para realizar a observação dos fenômenos, compartilha a vivencia dos sujeitos pesquisados, participando, de forma sistemática e permanente, ao longo do tempo da pesquisa, das suas atividades. O pesquisador coloca-se numa postura de identificação com os 3 pesquisados. Passa a interagir com eles em todas as situações, acompanhando todas as ações praticadas pelos sujeitos. Observando as manifestações dos sujeitos e as situações vividas, vai registrando descritivamente todos os elementos observados bem como as analises e considerações que fizer ao longo dessa participação.

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