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A DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC

Por:   •  18/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.718 Palavras (7 Páginas)  •  353 Visualizações

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FACULDADE ANHAGUERA – ANHAGUERA UINDERP

TAIS CRISTINA PETRY – RA 2816832394

ELOIZA ROSA DE ALMEIDA DOS ANJOS – RA 2868955857

ELIZA MEYRELLES DOS SANTOS – RA 2816795887

ANDREIA BENITES RAMOS VAN RIET – RA 2816710207

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC

DOURADOS-MS

JUNHO/2017

TAIS CRISTINA PETRY – RA 2816832394

ELOIZA ROSA DE ALMEIDA DOS ANJOS – RA 2868955857

ELIZA MEYRELLES DOS SANTOS – RA 2816795887

ANDREIA BENITES RAMOS VAN RIET – RA 2816710207

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC

Trabalho apresentado ao Curso de Enfermagem do Centro de Educação a Distancia-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas Enfermagem na Saúde do Adulto I, Farmacologia, Processo de Cuidar III, Enfermagem na saúde do trabalhador, Patologia e Desenvolvimento Econômico. Sob a orientação da professora Mônica Danielle Nóbrega Alpire Alves.

DOURADOS/MS

JUNHO/2017

SUMARIO

INTRODUÇÃO4

1.PASSO5

2.PASSO6

3.PASSO8

4.PASSO9

5.PASSO10

CONSIDERAÇÕES FINAIS11

REFERÊNCIA12


INTRODUÇÃO

A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença no qual o fluxo de ar esta obstruído. A DPOC inclui bronquite crônica e enfisema pulmonar. Essa condição pulmonar crônica é progressivamente incapacitante, com múltiplos sintomas e frequentes exacerbações que podem interferir na qualidade de vida das pessoas. A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) é como o nome indica uma patologia crónica, de evolução lenta e progressiva, com grande impacto sobre a função respiratória, que pode estar sujeita a períodos de agoniação e complicações graves. Muitas pessoas sofrem desta doença durante anos e morrem prematuramente decorrente da própria doença ou das suas complicações.

A obtenção de dados sobre a qualidade de vida das pessoas que convivem com esta patologia – DPOC, permite agregar as informações relatadas pelos próprios doentes, àquelas baseadas na perspectiva do clínico ou em medidas fisiológicas (PAGINI, 2008).

A atuação do enfermeiro de reabilitação neste contexto é muito importante, uma vez que tem como missão promover intervenções preventivas, não só para assegurar as capacidades funcionais dos doentes, bem como, evitar mais incapacidades, prevenir complicações e defender o seu direito à qualidade de vida, à socialização e à dignidade.

  1. PASSO

Riscos ocupacionais causados pelo o manuseio do cimento

O manuseio do cimento sem uso de equipamentos de proteção individual (EPI) pode acarretar a sérios danos a saúde do trabalhador, pois é material irritante, ou seja, reage ao contato com a pele, olhos e vias respiratória. O risco que mais se destaca é a inalação de poeira deste material. O tempo de exposição sem os devidos EPI é ponto chave para doenças respiratórias.

O período de 10 a 20 anos de exposição já é o suficiente para o desenvolvimento de doenças pulmonar como, por exemplo, as pneumoconioses que é um dos primeiros problemas respiratório apresentado e que com ao passar do tempo o paciente pode evoluir com asma, enfisema pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) entre muitas outras, paciente tabagista tem mais chance de desenvolver mais patologias respiratórias como ate o mesmo o câncer de pulmão.

Medidas de prevenção para segurança da saúde do trabalhador

Segundo a Classificação de Atividades Econômicas (CNAE), o grau de risco é 4 para trabalhadores de indústria cimenteiras e construções civis.

Para segurança e prevenção de doenças ao trabalhador deve evitar o contato com o agente químico, fazendo uso dos equipamentos de proteção individual e coletivo. No caso  os equipamentos de Proteção Individual (EPIs) – NR-6 –,luvas e botas de borracha (impermeáveis), máscaras e óculos de proteção, além de capacete e vestimentas adequadas – resistentes – à atividade. Quanto aos de proteção coletiva esta o isolamento e sinalização do local de risco, ventilação exautora, medida de higiene pessoal e coletiva (lavatório, chuveiro, vestiário e sanitários). Banhos obrigatórios após o trabalho e a troca diária de roupa (limpa).

Cabe ao empregador oferecer treinamento de emergência para situações não programadas dentro do processo habitual, informando convenientemente o trabalhador e treinando-o de forma específica.

  1. PASSO

Fisiopatologia da DPOC

Na DPOC, a limitação do fluxo aéreo é progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos. Devido á inflamação crônica e as tentativas de reparação do organismo ocorrem o estreitamento das vias respiratórias. Nas vias respiratórias proximais ocorre o aumento do numero de células caliciformes e glândulas submucosas que levam a hipersecreção de muco, já nas vias respiratórias periféricas a inflamação provoca espessamento em sua parede, fibrose peribrônquica, exsudato e estreitamento global das vias respiratórias. Com o passar do tempo este processo continuo de lesão e reparo provoca cicatriz nos tecidos provocando estreitamento do lúmen das vias respiratórias. Por fim o processo inflamatório crônico, afeta a vascularização pulmonar provocando espessamento do revestimento dos vasos e hipertrofia da musculatura lisa levando a hipertensão pulmonar.

Exame físico paciente com DPOC

Ao exame físico: PA: 160 X 90 mmHg; FC: 115 bpm; FR:30 rpm; T:36 ºC. Paciente consciente, orientado, colaborativo porem ansioso. Crânio com contorno uniforme, calvo, com presença de cicatriz em região parietal direita (trauma não infância). Esclera ocular normocorada, pupilas isocóricas e fotorreagentes, visão preservada. Conduto auditivo externo sem deformidade, audição preservada. Narina sem presença de desvio de septo e sem sujidade. Mucosa oral normocorada, língua com pequena presença de saburrosa, faz uso de prótese dentaria em arcada superior. Região cervical sem presença de gânglios palpáveis. Inspeção torácica: tórax em barril, pele integra com escoriação em região superior direita do tórax, sem presença de pelos, sem abaulamento, respiração profunda e arrítmica com uso de musculatura acessória. Palpação torácica: dor em região torácica inferior esquerda, expansibilidade diminuída simetricamente bilateral, FTV diminuído á esquerda. Ausculta pulmonar: MV presente bilateral diminuído com estertores subcrepitantes em base de hemitórax esquerda, som brônquicos mais intensos no manúbrio esternal. Ausculta cardíaca: BC hipofoneticos arrítmicas e acelerados em 2 tempos. Percussão torácica: presença de claro som pulmonar, mas com submacicez em base de hemitórax à esquerda, área de projeção do coração com macicez cardíaca.  Inspeção abdominal: abdômen globoso, pele integra, cicatriz em região da fossa ilíaca esquerda medindo 8 cm, palpação superficial e profunda sem alterações. Ausculta abdominal: ruídos hidroaéreos presentes sem sinais de alterações. Percussão abdominal: fígado apresenta macicez hepática, região do baço apresenta submacicez esplênica e timpanismo em região epigástrica. Paciente relata necessidades fisiológicas presentes e normais. MSD com AVP em região do punho (soroterapia em curso), MMSS com mobilidade preservada, MMII com dificuldade de mobilidade, presença de cianose periférica em MMSS e MMII.

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