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ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO.

Por:   •  27/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.052 Palavras (5 Páginas)  •  1.813 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE GUARULHOS.

[pic 1]

                                                 

DAYSE DAIAN FREITAS OLIVEIRA.

ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO.

 

GUARULHOS

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FACULDADE ANHANGUERA DE GUARULHOS.

ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO.

DAYSE DAIAN FREITAS OLIVEIRA     RA: 8219937921 4º SEMESTRE.

GUARULHOS

2015[pic 3]

SUMÁRIO.

  1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................04
  2. CASO CLINICO.......................................................................................................05 e 06
  3. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................07


  1. INTRODUÇÃO.

A introdução para com este trabalho irá como estudante de enfermagem avaliar o meu paciente com os métodos propedêuticos, e fazer o diagnostico para sua melhora, identificar os problemas e relatar sua melhora, referente a seu estado de IM.

2.0 CASO CLINICO.

O paciente masculino com 49 anos deu entrada no hospital com grave fratura exposta da tíbia e perônio. Após sofrer uma queda de moto, foi socorrido e internado com sangramento, muita dor e fratura exposta. No momento da internação, foram realizados procedimentos para estancar a hemorragia, e o quadro clínico do paciente tornou-se estável. Sua acompanhante apresentou os documentos do paciente e relatou que era diabético e hipertenso. Após algumas horas, o paciente foi submetido à cirurgia que durou 6 horas, porém o referido paciente reagiu bem de acordo com o protocolo para tal cirurgia. Após 48 horas dessa cirurgia, o paciente apresentou febre e sintomas de infecção em seus membros inferiores. Como o paciente é diabético e apresenta sintomas de infecção, recomendou-se que ele ficasse sob observação constante, com aferição de temperatura, medicação com antibióticos (além dos medicamentos de uso contínuo) e em descanso. O boletim médico afirma que, por causa dos sintomas relatados, o paciente corre risco de ter um tipo de infecção hospitalar.

Paciente, por ter caído e colocando o membro inferior exposto ao solo fraturando assim o mesmo, o atendimento para com esse paciente como em todos as unidades hospitalares, é abrir uma ficha para este paciente para ser atendido, mas por ser uma fratura exposta este paciente entrara direto no pronto socorro pois fraturou um membro e precisa de atendimento imediato. Por ser uma fratura exposta este paciente corre grande risco, primeiro por ser uma fratura deste porte o paciente como risco de infecção, desde o momento que chega a unidade hospitalar ate a hora que o medico Dara alta.

A infecção nesta fratura exposta é imediata, pois na unidade hospitalar, têm muitos casos de pacientes com bactérias, como também as bactérias já presentes no estabelecimento trazendo risco para os pacientes internados.

Para a avaliação de este paciente a profissional ira utilizar o exame físico, para maiores definições do paciente, e procurando assim aliviar a dor do mesmo, para o melhor diagnostico possível, este exame proporciona a avaliação do paciente como um todo, e com a ajuda da anamnese que é a coleta de dados permitindo assim o esclarecimento do profissional com os dados anexados.

Depois de este procedimento a profissional ira analisar esta fratura, com ênfase de melhora para com o paciente. Por ser uma fratura exposta o profissional teve ter em sua única de socorros quites de materiais esterilizados para o atendimento de cada paciente na unidade, para que isso venha evitar a contaminação de bactérias no local da ferida e fazendo assim o tratamento adequado para a melhora do nosso paciente.

Após esta verificação do profissional, era fazer um prontuário, realisando a SAE para que assim cada vez que o profissional for fazer este levantamento, apresente em seu caso clinico o que esta evoluindo e o que não esta, fazendo os curativos adequados e sempre com o procedimento esterilizado para não ocorrer contaminação.

Dar auxilio ao paciente ao monitorar SSVV, administração de medicamentos prescritos pelo medico, nutrição (com apoio de um nutricionista), avaliação da lesão cutânea (analisando a cor, a presença ou ausência de secreção), exame físico e entre outros.

O enfermeiro como o gestor, deve exercer seu papel de educador e treinamentos frequentes para esses tipos de quadros clínicos, que o intuito do risco de infecção e piora do paciente sejam evitadas. A respeito do controle de infecção a responsável é a ANVISA, na qual deve ser de total conhecimento a qualquer profissional da área da saúde.

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