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DEFICIÊNCIA DO TUBO NEURAL: A IMPORTÂNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO COM ÁCIDO FÓLICO NA GESTAÇÃO

Por:   •  18/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  379 Palavras (2 Páginas)  •  239 Visualizações

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DEFICIÊNCIA NO TUBO NEURAL: A IMPORTÂNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO

COM ÁCIDO FÓLICO NA GESTAÇÃO

           MENDES, Tatiana B. (IC)¹; FERREIRA, Kellyn S. (IC)¹; RIBEIRO, Nídia R. N. (IC)¹; VAZ, Vanessa C. (IC))¹; FERREIRA, Milena M. (IC)².

¹Acadêmica de Enfermagem. Universidade da Região da Campanha – URCAMP – Bagé/RS.

 ²Docente. Universidade da Região da Campanha – URCAMP – Bagé/RS. Mestre em Ensino na Saúde (UFRGS); Especialista em Saúde Pública (UFPel); Especialista em Enfermagem do Trabalho (UNINTER).

Introdução: O ácido fólico participa em várias reações metabólicas, dentre elas, a síntese de DNA, reduz os riscos de ruptura de placenta, restrição do crescimento uterino, previne doenças respiratórias na infância e Síndrome de Down. Sua deficiência está relacionada a defeitos do tubo neural (DNT), causa comum de morte perinatal e morbidez na infância. Metodologia: Foram analisados diversos estudos através de uma revisão integrativa literária utilizando palavras-chave: Ácido Fólico, Suplementação na gestação e Folato. Realizou-se um levantamento do material bibliográfico, utilizando publicações disponíveis dos últimos 10 anos, relacionadas à importância da ingesta de ácido fólico na gestação, fatores, riscos, requerimento, biodisponibilidade, prevalência e a redução dos defeitos do tubo neural, indexados nas bases de dados da Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Scholar Google (Google Acadêmico). Foram selecionados artigos em português, disponíveis na íntegra. A pesquisa foi realizada no mês de maio de 2018. Foi encontrada uma grande quantidade de publicações relacionadas a questão norteadora. Resultados: No Brasil o Ministério da Saúde, através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), regulamentou a partir de maio de 2002, a adição de 100 microgramas de ácido fólico para cada 100 gramas de farinha de trigo e milho comercializados, reduzindo assim a prevalência dessa deficiência. Alguns estudos indicam que além da prevenção do defeito do tubo neural, o ácido fólico participa também do metabolismo da homocisteína prevenindo doenças cardiovasculares e ainda pode ter um efeito protetor em relação ao câncer. Considerações finais: Estudos conduzidos no Brasil com dados do SINASC, mostrou efeitos positivos da fortificação destas farinhas com ácido fólico na prevenção de outros defeitos congênitos como espinha bífida, encefalocele, anencefalia, fissuras de palato e labial, defeitos nos membros inferiores e posteriores, onde estima-se uma redução global de 47% dos casos, pois esta medida também foi adotada por 40 outros países.

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