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DOENÇAS PARASITÁRIAS PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

Por:   •  30/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.611 Palavras (7 Páginas)  •  111 Visualizações

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ENFERMAGEM 2º FLEX / 3º REG

MARCOS AURÉLIO ROPELATO

NEIDE JAnete gonçalves ropelato

DOENÇAS PARASITÁRIAS - PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG

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MARCOS AURÉLIO ROPELATO

NEIDE JAnete gonçalves ropelato

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DOENÇAS PARASITÁRIAS - PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1 DESAFIO 1        4

2.2 DESAFIO 2        5

2.3 DESAFIO 3        6

2.4 DESAFIO 4        7

3        CONCLUSÃO        9

REFERÊNCIAS        10

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  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho faz uma abordagem em cima de uma situação geradora de aprendizagem. De acordo com o apresentado, as pequenas propriedades rurais têm encontrado muita dificuldade em sobreviver visto a grande competitividade das grandes propriedades. Além disso hoje existem uma preocupação maior com alimentos sem agrotóxicos. Dentro desse contexto, Vera apresenta uma pequena propriedade que cultiva diversos vegetais todos sem nenhum tipo de defensivo agrícola e com irrigação natural, a qual alimenta suas duas filhas. Além dos vegetais te a criação de porcos e galinhas. Um belo dia, sua filha começou a passar mal e logo ao leva-la no medico, ela também aparentou sintomas de confusão metal e convulsão. No diagnostico o médico constatou teníase /cisticercose.

  1. DESENVOLVIMENTO

2.1 DESAFIO 1

A teníase é uma infecção intestinal causada por três espécies de tênia: Taenia solium (tênia do porco), Taenia saginata (tênia da carne de bovino) e Taenia asiática

Os seres humanos podem se infectar com T. saginata ou T. asiática quando consomem carne bovina ou tecido de fígado de porco infectado, respectivamente, que não foram adequadamente cozidos, mas a teníase causada por T. saginata ou T. asiática não tem grande impacto na saúde humana. Portanto, está ficha técnica refere-se apenas aos impactos na transmissão e na saúde do T. solium.

A infecção pela tênia de T. solium ocorre quando os seres humanos comem carne de porco crua ou malcozida. Os ovos da tênia passam pelas fezes e são infectantes para os porcos. A infecção em humanos com a tênia T. solium causa poucos sintomas clínicos. No entanto, além de serem infectantes para os porcos, os ovos de T. solium também podem infectar seres humanos se ingeridos, causando infecção pelo parasita larval nos tecidos (cisticercose humana).

Esta infecção pode resultar em efeitos devastadores na saúde humana.

A teníase por T. solium, T. saginata ou T. asiática é geralmente caracterizada por sintomas leves e inespecíficos. Dor abdominal, náusea, diarreia ou constipação podem surgir quando as tênias se desenvolvem totalmente no intestino, aproximadamente 8 semanas após a ingestão de carne contendo cisticercos.

Pode ocorrer também perda de peso inexplicável, bloqueio do intestino e problemas digestivos.

Algumas pessoas com teníase também podem sentir irritação na área perianal, que é a área ao redor do ânus. Segmentos de vermes ou ovos sendo expelidos nas fezes causam essa irritação.

Esses sintomas podem continuar até que a tênia morra após o tratamento, caso contrário, pode viver por vários anos. Considera-se que infecções não tratadas com tênias de T. solium geralmente persistem por 2 a 3 anos.

Como essa doença traz toda uma série de alterações no sistema digestivo desde o estomago até o intestino, o paciente não consegue absorver os nutrientes e assim, leva a perda de peso e todas as demais consequências.

2.2 DESAFIO 2

Efeitos da parasita no sistema nervoso central: hidrocefalia e aumento da pressão intracraniana

As manifestações clínicas do SNC podem variar de infecção assintomática a doença grave e morte. Sinais e sintomas de SNC são geralmente inespecíficos. A gravidade da doença é indicativa das características da infecção (tamanho, número e localização dos cistos).

Um dos principais determinantes das manifestações clínicas do SNC é se os parasitas estão localizados no parênquima cerebral ou nos espaços extra parenquimatosos o que leva ao aumento da pressão intracraniana.

No SNC parenquimatoso, o sintoma mais frequentemente relatado é a epilepsia. Em uma revisão sistemática, estudos relataram que crises epilépticas, geralmente generalizadas, eram comuns em até 80% dos pacientes com v sintomático. As crises epilépticas ocorrem em duas situações, como crises agudas sintomáticas ou como "epilepsia crônica" com lesões calcificadas.

Outro sintoma é uma dor de cabeça recorrente ou crônica do tipo tensional, atribuída ao aumento da pressão intracraniana. Essas dores de cabeça são mais prevalentes que a epilepsia e diminuem a qualidade de vida. No SNC extra parenquimatoso, os cisticercos podem residir no sistema ventricular ou no espaço subaracnóideo. Assim, uma hipertensão intracraniana aguda com risco de vida pode se desenvolver.

Se os cistos se alojarem no quarto ventrículo, a obstrução do fluxo do líquido cefalorraquidiano (LCR) causa hidrocefalia. O SNC extra parenquimatoso é subdividido em quatro grupos: NCC ventricular, NCC subaracnóideo da convexidade cerebral, NCC subaracnóideo da fissura lateral e NCC subaracnóideo basal, de acordo com os diferentes locais

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