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Educação em enfermagem

Por:   •  11/6/2015  •  Bibliografia  •  6.665 Palavras (27 Páginas)  •  235 Visualizações

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Faculdade Anhanguera de Taubaté

Adriana de Fátima Siqueira Andrade RA – 8056780170

Ana Cláudia dos Santos Santana RA - 8073856946

Ana Cristina de Souza Paes RA – 8062782109

Daniele Alves dos Santos da Silva RA – 3786767820

Elisangela da Costa Ramos Alves RA - 9092476529

Jadiel Acácio Pereira RA - 8072823248

Jean Vitor da Costa Ferreira RA – 8412141632

Silvia Sheila Celestino RA – 8097894334

Thiago Silvério Cardoso RA - 8088889334

DROGAS NA ADOLESCÊNCIA

Taubaté

2014

Adriana de Fátima Siqueira Andrade RA – 8056780170

Ana Cláudia dos Santos Santana RA - 8073856946

Ana Cristina de Souza Paes RA – 8062782109

Daniele Alves dos Santos da Silva RA – 3786767820

Elisangela da Costa Ramos Alves RA - 9092476529

Jadiel Acácio Pereira RA - 8072823248

Jean Vitor da Costa Ferreira RA – 8412141632

Silvia Sheila Celestino RA – 8097894334

Thiago Silvério Cardoso RA - 8088889334

DROGAS NA ADOLESCÊNCIA

Atividades Práticas Supervisionadas para obtenção de aprovação parcial na disciplina de Educação em Enfermagem no curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera de Taubaté.

Orientadora: Profª. Maria Cristina Brotero.

Taubaté

2014

Introdução

Segundo Marques e Cruz (2000) o uso de drogas é um assunto bastante antigo na história da humanidade e se mostra como um grande problema de saúde pública, com inúmeras conseqüências pessoais e sociais no futuro dos adolescentes e de toda a sociedade.

A adolescência é um momento especial na vida do indivíduo. Nesta fase, o jovem não aceita orientações, pois está experimentando a possibilidade de ser adulto, de ter poder e controle sobre si mesmo (MARQUES e CRUZ, 2000).

De acordo com Cavalcante et al (2008) a adolescência representa um período crítico, pois o jovem vivencia descobertas significativas e afirma à individualidade e a personalidade, a interação grupal é perceptível, onde o adolescente busca pertencer a um grupo com o qual se identifica.

É um momento de diferenciação em que naturalmente afasta-se da família e adere ao seu grupo de iguais. O encontro dos adolescentes com as drogas é um fenômeno muito mais freqüente do que se pensa, e por sua complexidade, difícil de ser abordado (MARQUES e CRUZ, 2000).

Quando o grupo de amigos atinge importância social principal, conflitos familiares passam a ser freqüentes, fazendo com que os pais percam um pouco de seu poder sobre os filhos, é principalmente neste momento de crise que as drogas entram na vida dos adolescentes (CAVALCANTE et al, 2008).

Para Cavalcante et al (2008), se vê necessário alertar aos pais para que se aproximem de seus filhos nesta fase tão conturbada de suas vidas, destacando sempre a importância da família e da manutenção de uma vivência familiar saudável. Cabe aos pais ensiná-los a distinguir o certo do errado, fazendo-se presentes em qualquer que seja o caminho tomado pelo filho.

Segundo Moura (2004) os pais não devem dramatizar o fato, deve-se encarar com realismo e objetividade, procurando dar ao seu filho o apoio que ele tanto precisa neste momento, não basta somente oferecer assistência médica, é preciso que toda a família se envolva no processo de recuperação e mostrar que os melhores amigos estão dentro de casa.

A enfermagem tem um papel fundamental nesta problemática, pois representa um agente-chave no processo de transformação social, por meio da promoção e prevenção da saúde. Como enfermeiros, cuidadores e promotores da saúde, devem estabelecer a proximidade com os adolescentes a fim de conhecer o problema e elaborar políticas públicas e programas de prevenção e tratamento para o uso abusivo de drogas, almejando sempre à conservação de uma boa qualidade de vida desses jovens longe das drogas (CAVALCANTE et al, 2008).

Segundo Silva et al (2010) as atividades educativas são necessárias, com apoio de importantes setores sociais, como as escolas e unidades de saúde. Procurar abordar temáticas como o uso abusivo de drogas e violência, de maneira a proporcionar uma construção compartilhada do conhecimento, conscientizar os jovens sobre a adoção de um estilo de vida saudável e poder propiciar momentos de reflexão crítica sobre assuntos polêmicos e cotidianos, envolvendo quais são os tipos de drogas e suas conseqüências, quais os primeiros sinais e sintomas, qual a ajuda que se pode ter e quais as leis que amparam as crianças e adolescentes usuários de drogas enfim, possibilitar um diálogo aberto, mostrando os caminhos, dificuldades e possibilidades que existem.

Para Moura (2004) o amor, o carinho e o diálogo são as melhores armas para se combater as drogas na adolescência, usá-las com sabedoria só trará resultados positivos.

1- Definição: O que são Drogas?

 

Para poder compreender melhor sobre o tema “Drogas”, é necessário entender um pouco sobre o que são drogas e os tipos de drogas.

A palavra droga tem origem holandesa “droog”, que significa folha seca, pois antigamente quase todos os medicamentos tinham como base os vegetais, entretanto, atualmente existem as drogas sintéticas, que são as criadas em laboratórios. Portanto, drogas são substâncias, sintéticas ou naturais, que quando introduzidas no organismo do ser humano, modifica suas funções.

Droga é de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando suas funções, as sensações, o humor e o comportamento.

Na medicina, várias dessas substâncias são apresentadas como sinônimos de medicamentos, mas atualmente são tidas como substâncias que modificam as funções do organismo, causando transformações fisiológicas e comportamentais. O que conclui que qualquer medicamento é uma droga.

As drogas podem ser:

Naturais - São obtidas através de animais, minerais ou plantas. Ex: Cafeína (café), Ópio (papoula), Nicotina (tabaco), THC (maconha).

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