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O Mês da Conscientização do Autismo

Por:   •  5/3/2023  •  Projeto de pesquisa  •  731 Palavras (3 Páginas)  •  72 Visualizações

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ABRIL AZUL: Mês da Conscientização do Autismo

ALUNOS:  Ana Beatriz Trentini; Gabrielly de Lima Andrade; Luiz Felipe Briquezi; Maria Júlia Cunha de Sousa, Vitoria de Souza Moretto e Victória Ruzzon

A campanha de Conscientização do Autismo foi criada para ajudar a elucidar a população mundial sobre o autismo, uma alteração no neurodesenvolvimento que afeta milhões de pessoas, sendo comemorada no dia 2 de abril. Esse evento visa em promover a participação de todas as pessoas com autismo na sociedade assim garantindo que elas tenha assistência necessária e seus direitos e liberdades fundamentais. A cor azul é devida o Transtorno Espectro Autista ser mais comum nos meninos na proporção de quatro meninos para cada menina. Na celebração do dia ocorrem reuniões de organizações de autismo em todo o mundo para promover pesquisas, diagnósticos, tratamento e acolhimento para quem possui esse tipo de transtorno.

 Incidência, prevalência e fatores de risco:

A prevalência do TEA está entre crianças de 3 a 8 anos de idade de 11 estados dos Estados Unidos em 2014, de acordo com CDC (Center of Deseases Control and Prevention) divulgado em 2021 (com dados observados de 2018) em 1 a cada 44 crianças é autista, por sua vez sendo quatro vezes mais frequente em indivíduos do gênero masculino. Ao longo dos anos devido a sua alta taxa de prevalência pessoas diagnosticadas com TEA das quais está associada a diversos fatores de incidência, por exemplo, genético, imunidade da mãe. A ativação da imunidade materna esta intimamente relacionada à relação entre o desafio imunológico do pré-natal e o desenvolvimento fetal cerebral afetado.

Os fatores de risco estão associados ao:

- Idade avançada dos progenitores;

- Baixo peso à nascença;

- A exposição a tóxicos que pode afetar no neurodesenvolvimento fetal (pesticidas e poluição aérea)

- Deficiências nutricionais

- Dificuldades no parto, especialmente as situações em que o bebé tem períodos de carência de oxigénio no cérebro;

Formas de diagnósticos e tratamento:

O diagnóstico de Transtorno Espectro Autista estabelecida clinicamente através de equipes composta por pedosiquiatras, psicólogos e pediatras por meio da observação clínica comportamental e investigação. O Manual diagnóstico e estatística de transtornos mentais (DSM) apresenta três possíveis situações diagnósticas sendo ela relacionada com:

  1. Interação social;
  2. Uso inapropriado e déficits na comunicação da linguagem;
  3. Interações padronizadas repetitivos;

Outrossim, vale ressaltar a vasta heterogeneidade genética associada ao TEA sendo importante identificar vias convergentes e mecanismo responsável pelo transtorno. O diagnóstico precoce e essencial para o prognóstico evitando a prejuízos no desenvolvimento congênito e psicossocial assim potencializando o crescimento normal infantil.

Tratamento

As intervenções terapêuticas devem ser baseadas na estimulação do desenvolvimento da funcionalidade, na compensação das limitações funcionais na prevenção de uma maior deterioração de suas capacidades, reintroduzido assim a criança no meio social, ao apresentar uma melhora significativa em âmbito emocional, cognitivo e de linguagem. Devido o TEA ter nível de deficiência intelectual o tratamento necessita ser conjugado e adaptado às necessidades destes indivíduos, dessa forma devem ser dada atenções as terapias comportamentais com base na sua interação social inspecionadas pelos pais e no desenvolvimento congênito- comportamental.

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