PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL

[pic 1][pic 2]

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

Géssica de Almeida Brandão

Mayanne Paim

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL (PES) A SER REALIZADO NA CLÍNICA MÉDICA DO HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANÇA (HEC)

Feira de Santana

2014

Géssica de Almeida Brandão[pic 3]

Mayanne Paim

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL (PES) A SER REALIZADO NA CLÍNICA MÉDICA DO HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANÇA (HEC)

Planejamento estratégico situacional da Clinica Médica do HEC do componente curricular estágio supervisionado II da Faculdade de Tecnologia e Ciências, como requisito parcial de avaliação da Iª Unidade.

Articuladora: Verônica Mascarenhas

Feira de Santana

2014

[pic 4]

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
1.1.1 Objetivo Geral
Objetivos Específicos
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Acesso Venoso Periférico
3 METODOLOGIA
3.1 Tipo de estudo
3.2 Campo de estudo
3.3 Descrição da unidade
3.4 Estrutura Física
3.5 Recursos Materiais
3.6 Recursos Humanos
3.7 Técnica de coleta de dados
4 PROBLEMAS IDENTIFICADOS NA UNIDADE
5 PLANILHAS
5.1 Planilha 1 – Priorização de problemas
5.2 Planilha 2 – Árvore de problemas
5.3 Planilha 3 – Árvore dos objetivos
5.4 Planilha 4 – Análise de viabilidade
5.5 Planilha 5 – Programação operativa
6  CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

1. INTRODUÇÃO

O planejamento compreende desde a percepção de uma necessidade de ação até a decisão quanto ao que será feito, por quem e quando. Inclui a identificação das necessidades, definição das prioridades, descrição dos objetivos, definição do período de tempo, descrição das atividades a serem realizadas para o alcance dos objetivos e determinação do agente que executará o plano (SERVO, 2001).

A execução é marcada pela operacionalização dos planos, roteiros, cronogramas ou outros instrumentos. Para isso é necessário que o enfermeiro tenha competência profissional, tenha habilidade para se relacionar com as pessoas, saber motivar o pessoal e acreditar no potencial de cada um, mas principalmente, acreditar na importância de todos nas decisões, tendo por objetivo único, prestar uma assistência qualificada e eficaz (SERVO, 2001).

O Planejamento Estratégico em Saúde (PES) passar a existir, em meados da década de 70, como a tentativa de reconhecimento da complexidade ao introduzir as ideias da superioridade do político sobre o econômico e da diversidade de atores-sujeitos do mesmo ato de planejar. A questão da viabilidade política passa a ocupar um papel central e a definição de propostas/compromissos de ação a depender de uma articulação que se abre a uma perspectiva policêntrica de análise (BARROS, 2007).

A complexidade do PES tem sido suavizada através de propostas e adaptações que conservam aspectos substantivos do mesmo como a necessidade de uma boa descrição do problema como base para uma explicação eficaz. A definição do conteúdo mais preciso das propostas de intervenção, vistas como macro-unidades de ação que incidem sobre os nós críticos traz uma análise de viabilidade simplificada baseada na motivação dos atores em relação às operações e na definição de quem controla predominantemente os recursos envolvidos, e, finalmente, a necessidade de construir indicadores de acompanhamento do plano (ARTMANN, 1993).

No desenvolvimento do PES, identificamos os aspectos produtivos da proposta e suas lacunas conceituais e metodológicas, procurando indicar possíveis áreas de complementação que poderiam ser motivo de investigação e de aplicação (BARROS, 2007).

A técnica de lavagem das mãos por todos em uma unidade hospitalar tem sido um tema bastante abordado. No entanto, mesmo sendo identificado como um procedimento simples, na Clínica Médica do HEC há um déficit na realização da técnica pelos acompanhantes, resultando em complicações à saúde das crianças admitidas na unidade, o que justifica a implementação deste PES.

1. Objetivos

1.1.1 – Objetivo geral:

Implementar o Planejamento Estratégico Situacional – PES na Clínica Médica do Hospital Estadual da Criança de Feira de Santana – BA.

1.1.2 - Objetivos específicos:

• Levantar os principais problemas da Clínica Médica;
• Identificar o problema de maior relevância;
• Traçar estratégias e ações para solução do problema identificado.

---

1. REFERENCIAL TEÓRICO

1. Lavagem das mãos

É básico a todo ser humano, principalmente como ato de educação, em fase de crescimento as recomendações de higiene. Entre elas a obrigação de lavar as mãos após o usar o banheiro, após espirrar, tossir, ao chegar em casa, após mexer em dinheiro e antes das refeições.

A despeito da técnica aplicada, seja em que setor da saúde for, é recomendado observar o ambiente e as mãos. O ideário observado no ambiente hospitalar envolve uma recomendação baseada em costumes e rituais, de que as mãos devem ser lavadas com uma solução anti-séptica, acrescida de, ou somente com, água e sabão, antes e após qualquer procedimento da área da saúde, especialmente quando em ambiente hospitalar.