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PRÁTICA CLÍNICA DO PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO

Por:   •  8/10/2022  •  Projeto de pesquisa  •  4.355 Palavras (18 Páginas)  •  180 Visualizações

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ENFERMAGEM

PRÁTICA CLÍNICA DO PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO 

PCPCSA

POSTAGEM 2

ATIVIDADE 2  RELATÓRIO FINAL

Nome: Priscila Tatiana Mendes Tanan      RA: 0564680

Docente: Rafaela Moscibrocki         Local: UPA Fazendinha

Polo: EAD Barueri – Alphaville

Ano de postagem: 2022  

ANEXO 2

RELATÓRIO FINAL  POSTAGEM 2

PARTE 1

[pic 3]

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM

DISCIPLINA PRÁTICA CLÍNICA NO PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO

DESCRIÇÃO DE TÉCNICA ASSISTENCIAL

Acesso venoso periférico:

Consiste na introdução de um cateter venoso em uma veia superficial. É seguro e fácil técnica.

  Objetivos: coleta de sangue para fins de exames ou diagnósticos; para transfusão e doação sanguínea, administração de medicamentos ou quimioterápicos, soroterapia para hidratação sistêmica. Pode ser intermitente quando é administrado medicação diariamente fora do ambiente hospitalar ou mantido por período de até 72 horas, em casos de hospitalização. Existem vários modelos; agulhados- possuem agulha com bisel para introdução na veia, a agulha não é retirada, é um dispositivo de curta permanência. O dispositivo em que a agulha para punção é retirada e descartada, o cateter intravenoso estéril, constituído por agulha e um tubo flexível. É encontrado nos calibres: 14G (laranja), 16G (cinza), 18G (verde), 20G (rosa), 22G (azul) e 24G (amarelo). A escolha dos calibres precisa ser avaliada previamente de acordo com cada paciente e condições das veias periféricas, observando o local e o membro escolhido todo, se não há alguma restrição como: plegia, esvaziamento ganglionar, fístula arteriovenosa, edemas e flebites.

Materiais necessários: Bandeja; garrote; álcool à 70%; bolas de algodão; cateter intravenoso periférico apropriado ao calibre da veia escolhida; filme transparente estéril para fixação ou micropore; luvas de procedimento; extensor ser conectado ao cateter (torneirinha, tubo extensor, tubo em “Y”, clave); seringa de 10ml com SF 0,9% pra permeabilização.

Descrição do Procedimento: Realizar higiene das mãos conforme técnica, preencher a conexão de duas vias com SF 0,9%, fechar e deixar conectada à seringa com SF 0,9%; explicar ao paciente sobre o procedimento; verificar na prescrição médica, solução e medicação a ser infundida; calçar as luvas de procedimento; palpar a veia para escolher o local a ser puncionado; escolher o cateter adequado ao calibre da veia escolhida e identificada; amarrar o garrote acima do local escolhido; pedir ao paciente para abrir e fechar a mão e, em seguida, mantê-la fechada; fazer a antissepsia da área usando algodão embebido em álcool 70%; tracionar a pele (no sentido da porção distal do membro) com a mão não dominante, posicionando o dedo polegar abaixo do local selecionado para a punção; informar o momento da punção para que não se assuste; inserir a agulha com o bisel voltado para cima, até observar o refluxo do sangue; soltar o garrote e solicitar ao paciente que abra a mão; retirar o mandril agulhado (quando puncionar com jelco), fazendo pressão acima da ponta do cateter com o polegar da mão não dominante; adaptar a conexão de duas vias ao cateter que já está preenchida com SF 0,9%; testar  fluxo e refluxo; observar se não há formação de soroma local; fixar o cateter à pele, de maneira que fique firme, que não atrapalhe os movimentos; identificar no próprio curativo do cateter o dia e hora da punção, o responsável pela mesma e o calibre do cateter utilizado; recolher o material utilizado, desprezar material perfuro cortante em coletor descarpak; retirar as luvas de procedimento; higienizar as mãos; e realizar a anotação do procedimento no prontuário do paciente, data e hora, membro e localização bem como calibre do cateter.

Exemplo: “Puncionado acesso venoso periférico em MSE região medial anterior do antebraço com jelco 24G, bom fluxo e refluxo sanguíneo.”

2. Descreva cinco pontos facilitadores da técnica escolhida acima para que a mesma possa ser feita com qualidade.

_ Ter noção e conhecimento da anatomia e fisiologia dos membros;

_ Após pressionar a veia selecionada, separar o cateter de tamanho compatível;

– Posicionar adequadamente e confortável o membro escolhido;

– Não se esquecer de preencher previamente a extensão com SF 0,9%, bem como fita pra fixação do acesso;

3. Descreva cinco pontos dificultadores da técnica escolhida acima para que a mesma possa ser feita com qualidade.

_ Pacientes obesos, desidratados, ou baixo peso;

_ Idade: crianças ou idosos;

_ Múltiplas punçoes venosas periféricas ou fragilidade venosa por substâncias irritantes;

_ Fragilidade venosa por comorbidades vasculares ou medicações em uso;

_ Queimaduras, cicatrizes, hematomas, abcessos ou edema;

 

ANEXO 2

RELATÓRIO FINAL  POSTAGEM 2

[pic 4]PARTE 2

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM

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