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A Propedêutica e Processos de Cuidar da Saúde do adulto

Por:   •  30/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  4.320 Palavras (18 Páginas)  •  424 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 

  

  

  

  

  

  

  

 

 

 

 

 

 

 

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BENJAMIN CONSTANT – AM

2022

 

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 

  

 

 

 

CURSO:  ENFERMAGEM    

 

 

DISCIPLINA:  PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO

ADULTO

  

NOME DO ALUNO:  JANIO JOSE MIGUEL   

  

R.A:  2105523   POLO:  UNIP – LABORATÓRIO DE TABATINGA

  

DATA:  24 / 09 / 2022

  

 

 

 

TÍTULO DO ROTEIRO

 

PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BENJAMIN CONSTANT – AM

2022

 

INTRODUÇÃO

 

O presente relatório refere-se as aulas práticas do dia 14 de setembro de 2022 da disciplina de Propedêutica e Processo de Cuidar da Saúde do Adulto, do curso de enfermagem no Polo Tabatinga da Universidade Paulista – UNIP, sendo ministradas pela docente Joyce Alinne Freitas, com carga horaria de 10 horas. Foram abordadas os referidos estudos através do roteiro contento os assunto Oxigênio Terapia, Oxigênio por cateter nasal, Oxigenioterapia por mascará de nebulização Venturi, Oxigenação por inalação, Aspiração Endotraqueal, Avaliação e discussão de caso com enforque no sistema cardiovascular, Preparo de administração de medicamentos, Inserção de Sonda nascentérica, Avaliação e discussão de caso com enfoque no sistema digestório, Sondagem vesical de demora – masculino, Avaliação clínica e discussão de casos com enfoque no sistema neurológico, Curativos, Punção venosa periférica Medicação via intravenosa (IV), Banho de leito.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O enfermeiro no cuidado ao indivíduo deve compreender o ser humano em suas fases evolutivas e no seu viver como adulto, no processo de cuidar paciente doente considerando-o em sua relação com o meio ambiente, observando, avaliando e intervindo para a promoção, prevenção e recuperação da saúde, respeitando as diretrizes do modelo de saúde vigente.  

A aula pratica realizada teve como objetivo, ampliar, aprimorar e fixar os conhecimentos obtidos nas aulas teóricas de maneiras didática e funcional. Dentre as metodologias aplicadas foram realizados exercícios experimentados de aprimoramento que dessa forma os discentes apreenderam as informações mais rapidamente. Como também as práticas realizadas com estudos de casos que foram corpora durante a aula.

Os resultados foram bastantes satisfatórios e obtivemos um aprendizado muito  amplo de todo os conteúdos estudados e abordados, tendo uma excelente construção

de conhecimento. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ROTEIRO 1: OXIGÊNIOTERAPIA

A oxigenioterapia é uma técnica útil no tratamento de males que reduzem a saturação de oxigênio no sangue. Depois de um tempo, a baixa saturação desse gás pode desencadear uma série de complicações, devido ao mau funcionamento dos órgãos e sistemas.  

O exame físico é o primeiro passo para a realização da monitoração respiratória. Uma alteração no padrão ou na frequência respiratória do paciente pode ser um dos indicadores mais precoces da necessidade de oxigênioterapia. Sinais clínicos como modificações no estado mental, dispneia, aumento na pressão arterial, taquicardia e extremidades frias podem ser indícios de hipoxemia. Tal condição pode ser confirmada com a monitoração de gases arteriais por meio da avaliação de PaCO2, PO2, pH e concentração de bicarbonato, a partir de punções arteriais percutâneas de repetição ou utilizando cateteres arteriais.  

A administração de oxigênio, como tentativa de correção da hipoxemia, é indicada quando a PO2 arterial cai a níveis inferiores a 60 mmHg e a saturação do sangue arterial situa-se abaixo de 89%. A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio a uma concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera, ou seja, fração de oxigênio inspirado superior a 21%. A técnica corrige a hipoxemia, diminui o trabalho respiratório e reduz o trabalho do miocárdio.  

OXIGÊNIO POR CATETER NASAL.  

A cânula nasal é o dispositivo mais utilizado, tanto pela disponibilidade quanto pela facilidade do uso. Ela é um dispositivo simples, de baixo fluxo, suportando um fluxo de até 6 L/min, fornecendo uma FiO2 de, no máximo, 45%. Um aumento maior no fluxo não é transmitido em aumento da FiO2. 6  

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O uso de oxigênio por períodos prolongados, seja por cateter ou por máscara facial, deve ser feito com prescrição médica. A equipe de enfermagem deve observar e anotar os seguintes sinais em pacientes que estão recebendo oxigênio: perfusão periférica, frequências respiratória e cardíaca, alterações de pressão sanguínea e alterações no nível de consciência e padrão respiratório. A umidificação é opcional, visto que a oro ou a nasofaringe provém adequada umidificação até 4 L/min.  

Também conhecida como prong nasal: é um tubo plástico de pequeno diâmetro, provido de duas protrusões colocadas nas narinas, fornecendo concentrações de oxigênio de 25 a 40%. Presume-se que o aumento de fluxo de O2 em litros por minuto (L/min) aumente a FIO2 (fração inspirada de oxigênio), havendo a seguinte correspondência: 1 L/min = 24% de FIO2; 3 L/min = 32% de FIO2; 4 L/min = 36% de FIO2; 5 a 6 L/min = 40 a 44% de FIO2. Os fluxos mais altos são irritantes das mucosas nasal e faríngea.  

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