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RELATORIO

Por:   •  12/1/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.055 Palavras (5 Páginas)  •  507 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ- UFPI

CAMPUS AMÍLCAR FERREIRA SOBRAL- CAFS

CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM- BLOCO II

COMPONENTE CURRICULAR: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICA

DOCENTE: ERIKA DE ARAUJO

DISCENTE: FRANCISCO DE ASSIS VIANA DOS SANTOS

RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

AULA PRÁTICA: 02

REALIZAÇAO DE DIFERENTES MANOBRAS ASSEPTICAS

FLORIANO-PI

2015

Introdução

        Os micro-organismos são os seres mais abundantes em todo o ambiente tornando-os umas das maiores massa de organismos presentes no meio. Mas essa grande população divide se em seres patogênicos e não patogênico, sendo em sua maioria, porem essa pequena quantidade considerada como seres patogênicos relativamente podem ser controlados principalmente pela realização de manobras assépticas ou anticépticas. (TORTORA et al, 2012)

        Essa pratica em alguns ambientes é estritamente essencial, como no ambiente hospitalar, que e de vital importância que ocorra, pois sem estas praticas possivelmente acarretaria em inúmeras infecções provocadas por micros- organismos presentes nesses ambientes, foi nesses locais que surgiu esses procedimentos assépticos, pois desde sempre ouve-se infecções hospitalares porem estas não eram especificamente conhecidas ou associadas a micro-organismos, e com o surgimento desses procedimentos assépticos, e utilização dos mesmos percebeu se uma diminuição no numero de caso de infecções e mortalidade nas maternidades e centros cirúrgicos, uma diminuição de 12,2% para 3,0% de coso de mortalidade das parturientes após o parto, em meados do século XIX (OLIVEIRA, 1998).

         Nesse período, meados do século XIX, começaram se a associa o aparecimento de infecções a presença dos micro-organismos no ambiente e com esse raciocínio foi que as manobras assépticas no ambiente hospitalar começou a ser essenciais, iniciando-se apenas com a lavagem das mãos por hipoclorito de cálcio, sedo esse um dos primeiros métodos utilizados no ambiente hospitalar (TORTORA et al, 2012).

Objetivo

        Realizar diferentes manobras assépticas.

 Materiais

        Foram utilizados os seguintes materiais:

  • Bico de Bunsen
  • Alça bacteriologia
  •  Placa de Petri contendo meio de cultura de Staphylococus aureus
  •  Dois tubos de ensaio com rosca (estéril)
  • Como meio de cultura foi utilizado o BHI líquido
  •  Pipeta sorológica (estéril)
  •   Pipetado manual
  •  Estante para tubo de ensaios
  •  Caneta permanente
  •  Estufa a 37ºC

E para a lavagem das mãos e limpeza da bancada foram utilizados os seguintes materiais:

  • Sabão neutro
  • Álcool 70º
  • Papel toalha

Metodologia

        Primeiramente a os alunos foram divididos em duplas, após isso fomos todos lavarmos as mãos, com água e sabão neutro e em seguida com álcool 70º. Depois nos limpamos a bancada com álcool 70º e papel lenço, em seguida nós acendemos o bico de Bunsen, pegamos o tubo com rosca e a pipeta sorológica, das suas respectivas embalagens, e em seguida colocamos a pipeta no pipetado manual, recolhemos o meio de cultura líquido BHI e colocamos o nos tubos de ensaio com roscas, depois colocamos um pouco da cultura de Staphylococus aureus em um dos tubos e o identificamos, tubo teste, depois identificamos o outro como sendo o tubo controle. A cultura de S. aureus foi manuseada com o auxilio da alça bacteriológica que foi esterilizada no bico de Bunsen, colocado a no fogo na parte azul, ater a alça bacteriológica atingir uma cor rubra depois descansou por média de 5 segundos e foi utilizada no recolhimento da bactéria.

        E com o fim desse procedimento os tubos controle e o contendo S. aureus foram colocados na estante, em seguida levados para o laboratorial de microbiologia onde foi colocado na estufa a 37ºC, pois o experimento foi realizado no laboratório de química.

         Todo o procedimento realizado desde a retirada da pipeta sorológica e do tubo de ensaio ate a colocação do S. aureus no tubo de ensaio, foi realizado em um raio de aproximadamente 30 cm do fogo, para que não houvesse contaminação do experimento.

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