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Resenha do livro a comunicação tem remédio

Por:   •  15/9/2016  •  Resenha  •  591 Palavras (3 Páginas)  •  1.750 Visualizações

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ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAUDE PUBLICA

CAMPUS CABULA

BIOMEDICINA

RESENHA DO LIVRO A COMUNICAÇÃO TEM REMÉDIO

ALUNA: ÍTALA VERAS

SALVADOR

OUTUBRO DE 2014

ALUNA: ÍTALA VERAS

RESENHA DO LIVRO A COMUNICAÇÃO TEM REMEDIO

Resenha do livro A comunicação tem remédio

de Maria Julia Paes da Silva apresentado na

disciplina Psicologia no curso de Biomedicina

na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.

Prof.ª. Lidiane Guedes

SALVADOR

OUTUBRO DE 2014

A comunicação é o meio de manter as relações interpessoais. Esse meio é de extrema importância para o convívio no trabalho, na casa, na academia, entre outros. A forma de como transmitimos a comunicação, modifica o tratamento entre pessoas há nessa relação, podendo ser através de comunicação verbal e não verbal, ou seja, palavras ditas como verbal, e gestos, sinais, expressões faciais como comunicação não verbal.

O livro relata também que a comunicação, além de estar escassa, entre pessoas, está de modo errado. Esse meio deveria aproximar pessoas, mas estão afastando pelo modo de como fala, como age, por isso, devemos tomar cuidado a usar palavras quando nos relacionamos, podendo, magoar o outro e provocar um desentendimento. Como nos nos relacionamos o tempo todo, precisamos pensar ao falar, pois assim como você teve um dia ruim, o outro também pode ter, então não há razão para ser grosseiro com o outro por ter problemas, porque todos tem, e mesmo que seja sem perceber, ainda não justifica, evidenciando que devemos estar sempre pensando ao falar.

No livro, a autora como enfermeira, transmitiu que a comunicação é importante e está constante em seu trabalho, pois através desse meio que lida com o paciente, seja na emergência como na UTI, ela precisa ter o cuidado ao se comunicar com o paciente, ao tocar no paciente, examina-lo. Um exemplo bem comum e comovente é um paciente acamado, impossível de se levantar, outros não podem até falar, impossibilitando-o de dizer o que sente, o que quer. Ao examinar o paciente, colocar termômetro, dá um banho ou higiene, fazer um curativo é uma invasão para um paciente, não só por ele não poder fazer coisas básicas como também ele não entender o que está fazendo em seu corpo, por isso sempre avisamos antes de mexê-lo. Também devemos estimular a memoria do paciente, sempre o chamando pelo nome, não só para pensar que é só mais um como mantê-lo lucido. É importante também pergunta-lo

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