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Texto Sobre Doenças Parasitas

Por:   •  4/6/2020  •  Trabalho acadêmico  •  458 Palavras (2 Páginas)  •  303 Visualizações

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Itapetininga

2020

INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho vamos dar planos e soluções a situação geradora de aprendizagem (SGA). Tendo em vista falaremos sobre temáticas e propostas relacionadas a SGA, responsabilidade da equipe de enfermagem para tomar iniciativas para a melhora e bem estar de pacientes.

Abordaremos quais são as manifestações, como diagnosticar, quais suas complicações, meios de tratamento e prevenção.

1.1

As infecções muitas vezes são assintomáticas e só são notas quando o paciente observa a eliminação nas fezes. Quando o indivíduo sintomático, as manifestações pode ser dores abdominais, náuseas, alteração do apetite, diarreia, ou obstrução, e em alguns caso causa a perca de peso ou alteração no crescimento e desenvolvimento em crianças, raramente há complicação como apendicite, obstrução do colédoco ou ducto pancreático devido ao crescimento do parasita.

1.1.1 Teníase e Cisticercose

São duas parasitoses distintas, com sintomas diferentes causadas pelo mesmo verme.

A teníase é causada por duas espécies de tênias, T. solium e T.sagitaria também conhecida como “solitária” que e adquirida através do consumo de carne crua.

A Cisticercose é causada pelas larvas jovens e a contaminação ocorre pelo consumo de água ou alimentos contaminados.

Um indivíduo que ingere ovos da T.solium, pode ter seu organismo baste comprometido, uma vez que a larva passa pelo intestino para a corrente sanguínea como auxilio das ventosas pode se alojar no cérebro, olhos, pele ou musculo inclusive no coração, podendo causar cegueira definitiva convulsões até mesmo óbito.

2.2

A neurocisticercose (NCC) é uma infecção parasitária mais comum do sistema nervoso central ( SNC) causada pela larva da Taenia solium. De uma forma em geral o ciclo da doença compreende o homem como hospedeiro definitivo da Taenia solium.

No homem as principais localizações são os músculos esqueléticos, o sistema ocular e o sistema nervoso central. Uma vez estabelecidos no tecido nervoso, os cisticercos sofrem degeneração desencadeada pelo sistema imune do hospedeiro, e atingem graus de desenvolvimento que são caracterizados como etapa vesicular (EV), vesicular coloidal (EVC), granular-nodular (EGN) e etapa nodular calcificado (ENC)4. Independente da localização, ocorre intenso processo inflamatório nos tecidos atingidos, seja no espaço subdural, onde é dificultada a absorção de líquido cefalorraquidiano(LCR), seja no plexo coróide ou na parede ventricular, ocasionando obstrução ao fluxo liquórico.

As manifestações clínicas mais comuns da Neurocisticercose são convulsões, cefaléia, hipertensão intracraniana, hidrocefalia, demência, meningite, e alterações psíquicas. Não importando aonde está localizado o cisticerco no SNC, ocasiona o processo inflamatório intenso, onde as localizações da parede ventricular e no plexo coroide determinam obstrução ao fluxo liquórico, levando a hidrocefalia. Em pacientes com hidrocefalia estão presentes também hipertensão intracraniana, cefaléia, acidente vascular cerebral. Existe uma grande possibilidade do edema cerebral crônico na NCC ser uma manifestação antigênica, sem a presença concomitante de cistos parasitários, podendo representar na maioria dos casos uma condição clínica associada á hipertensão intracraniana benigna.

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