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Programa de Controle de Qualidade

Por:   •  29/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.084 Palavras (5 Páginas)  •  244 Visualizações

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Kamyla da Silva Lima

Administração e Gestão de Laboratório Clínico

Controle de Qualidade de Laboratório de Análises Clínicas

Cruzeiro do Sul (AC)

2018


Kamyla da Silva Lima 8066721

Administração e Gestão de Laboratório Clínico

Controle de Qualidade de Laboratório de Análises Clínicas

Atividade apresentada a disciplina de

Administração e Gestão de Laboratório Clínico

do curso de Biomedicina da Faculdade Claretiano

Prof. Clícia Silva de Morais

Cruzeiro do Sul (AC)

2018


SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO....................................................................................................04
  2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................05
  3. CONCLUSÃO.......................................................................................................08

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.....................................................................09


INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é buscar o compreendimento relacionado ao controle de qualidade no laboratório clínico, além de refletir sobre a importância de resultados fidedignos e o quanto estes são responsáveis pelo sucesso dos profissionais. Tanto buscou-se por serviços confiáveis que se tornou obrigatório o uso destes, o que hoje é o grande diferencial entre os laboratórios. A seguir abordaremos sobre todos esses aspectos.


DESENVOLVIMENTO

“Controle de Qualidade de Laboratório de Análises Clínicas”

Em 1947, nos Estados Unidos, iniciou-se os primeiros estudos voltados para o controle da qualidade dos serviços prestados pelos laboratórios, sendo o mesmo aperfeiçoado anos mais tarde e denominado Programa de Controle de Qualidade Interno e Externo. No entanto, apenas na década de 80 o Brasil adotou esses programas através da implantação do Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas e do Programa de Excelência para Laboratórios Clínicos (PELM) da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. Além destes programas, que visam priorizar e comprovar a qualidade de todas as fases dos procedimentos interlaboratorial, além de exigir o cumprimento de normas para que um Laboratório de Análises Clínicas (LAC) possa ser implantado ou funcionar, temos também os equipamentos de tecnologia avançada, que se tornaram relevantes em todo o procedimento de análise e na qualidade do resultado da mesma.

A princípio é essencial e indispensável que haja uma padronização da metodologia de trabalho interlaboratorial. As Instruções de Trabalho (IT) e os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) são os documentos que normatizam essas técnicas, sendo os mesmos elaborados conforme a lei vigente e disponibilizado a equipe técnica e de apoio após aprovação. Estando em vigor a IT e o POP O PNCQ se encarrega de inspecionar a qualidade alcançada e assim garantir a exatidão, fidelidade e especificidade de cada método, baseando-se nos elementos, qualidade das amostras dos pacientes; garantia da qualidade técnica dos colaboradores; manutenção e registros do controle de qualidade; resultados dos exames; participação em programas externos de monitoramento da qualidade; normas de segurança do laboratório; garantia de desempenho dos equipamentos e garantia de qualidade dos insumos laboratoriais.

Além dos programas e normas obrigatórios há também o Programa de Acreditação de Laboratório Clínico (PALC) que surgiu no país na década de 90, quando surgia a cultura de boas práticas de um laboratório. A evidências de que 70% das decisões médicas se baseiam em resultados obtidos de exames laboratoriais, nessa conformidade, garantir a qualidade deles reflete na saúde de toda a população atendida, o que ressalta a grande importância dos médicos indicar e encaminhar seus pacientes a laboratórios acreditados. O PALC visa ir além do reconhecimento do sistema de qualidade de uma organização, ficando a critério da empresa adota-lo ou não. Apesar de muitas normas serem obrigatórias e a possibilidade de erros terem diminuído drasticamente, o grande diferencial na conquista da clientela é aderir esse programa.

A realização de um exame laboratorial consiste nas fases, pré-analítica, analítica e pós-analítica, todas estás são inspecionadas pelo sistema de controle de qualidade. A fase pré-analítica é responsável pela maior parte dos erros que acontecem nos resultados, devido grande parte desta etapa acontecer fora do laboratório, como solicitação da análise, coleta do material biológico, transporte da amostra, não informar o uso de medicamentos ou bebidas alcoólicas e quebra do jejum. Nesta fase existem procedimentos que ocorrem dentro da empresa e que podem acarretar em resultados incertos também, como a preparação do paciente, a confirmação da identidade, realização do cadastro, coleta da amostra, identificação da amostra do paciente, entre outros. Essa etapa é finalizada com o início da análise da amostra.

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