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Trabalho saúde

Por:   •  24/10/2015  •  Resenha  •  538 Palavras (3 Páginas)  •  448 Visualizações

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Plantas medicinais:

As plantas medicinais correspondem as plantas ou seus componentes que são utilizados como medicamentos fitoterápicos, que é toso o medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da espécie vegetal, de sua eficácia e dos riscos de seu uso, assim como, pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. Sua eficácia e segurança são validadas por meio de levantamentos etnofarmacológicos. As plantas medicinais podem ser utilizados nos tratamentos auxiliar no controle das crises convulsivas como a epilepsia, algumas ervas medicinais que podem ter efeito benéfico são: marcela, erva-doce, erva-cidreira, acácia arábica e tanchagem, e entre outros.

Epilepsia:

É uma doença neurológica, que é a alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, pode ser causada por uma lesão no cérebro decorrente a uma pancada forte na cabeça, uma infecção como a meningite, abuso de bebidas alcóolicas, de drogas, etc. A pessoa com epilepsia pode apresentar duas crises, a crise convulsiva que é a forma mais conhecida por “ataque epilético” ou a crise ausência que é conhecida como “desligamentos”.  

Plantas medicinais e epilepsia

Nos últimos anos, crescentes evidencias tem mostrado que os produtos naturais utilizados como remédios populares tem contribuído significativamente na descoberta de medicamentos modernos em todo o mundo, além disso numerosos medicamentos fototerápicos são ativos no sistema nervoso central (SNC), e tem pelo menos um potencial hipotético para condições crônicas, tais como a epilepsia que não corresponde bem aos tratamento condicionais. Nessa perspectiva teve como objetivo principal uma proporção sobre o uso de plantas medicinais para o tratamento ou prevenção ao transtorno da epilepsia.

Pesquisas e patentes:

Para esse objetivo de a epilepsia ser tratada por medicamentos fitoterápicos foi desenvolvida uma pesquisa exploratória a partir da consulta ao banco de patentes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Organização Mundial de Propriedades Intelectual (WIPO), banco Europeu de patentes (EPO), e no banco Americano de marcas e patentes (USPTO). Essa pesquisa foi realizada em Julho de 2013, utilizado palavra chave como plantas anticonvulsivantes, que apresentaram um maior número de patentes associadas e um maior número de aplicações. As estatísticas de patentes estão sendo cada vez mais reconhecidas como indicadores uteis da atividade inventiva e de fluxos de tecnologias. Essas patentes são fontes de informações únicas, contém as informações públicas e detalhadas sobre invenções que podem ser comparadas a outros indicadores e prover sobre a evolução da tecnologia. O uso de sistema de patentes está concentrado em cinco escritório: Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, China e EPO. Já no Brasil, a realização de pesquisas envolvendo recursos naturais, destaca-se a pequena quantidade de patentes depositadas na base de dados brasileiros INPI com os termos avaliados, que acende uma preocupação, pois se sabe que no interesse internacional sobre os recursos naturais brasileiros.

Por meio de várias analises dos dados apresentados, foi possível observar um pequeno número de patentes relacionadas as plantas medicinais e sua aplicabilidade no tratamento da epilepsia.

Nesses últimos anos houve um aumento nas pesquisas por novos agente terapêuticos utilizando plantas medicinais para o tratamento de distúrbios psiquiátricos, bastante reconhecidos nos tratamentos de doenças neurodegenerativa, como a epilepsia.

Conclusões

O objetivo deste trabalho foi realizar um rastreamento das pesquisas já desenvolvidas e com resultados das patentes, avaliando as utilizações das plantas medicinais para sintomas clínicos da epilepsia.

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