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VENDA DE ANOREXÍGENOS E SUPLEMENTOS ALIMENTARES VISANDO MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO CORPORAL

Por:   •  9/2/2019  •  Monografia  •  5.391 Palavras (22 Páginas)  •  298 Visualizações

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S U M Á R I O

RESUMO        1

LISTA DE TABELAS        2

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        PROPOSIÇÃO        4

3.        REVISÃO DA LITERATURA        5

3.1        OBESIDADE: ASPECTOS GERAIS        5

3.2        FÁRMACOS UTILIZADOS PARA EMAGRECER        7

3.2.1 FÁRMACOS ANOREXÍGENOS        7

3.2.2 FÁRMACOS QUE AUMENTAM O GASTO ENERGÉTICO        8

3.2.3 INIBIDOR DA LIPASE PANCREÁTICA        9

3.3        PRODUTOS NATURAIS        9

4.        METODOLOGIA        14

5.        RESULTADOS        15

6.        DISCUSSÃO        18

7.        CONCLUSÃO        21

8.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        22

RESUMO

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Levantamento de vendas de Produtos Naturais        16

Tabela 2 - Levantamento de vendas de Medicamentos Psicotrópicos        17

Tabela 3 - Levantamento de vendas de Medicamentos Inibidores da Absorção de Gordura        17

Tabela 4 - Sazonalidade de vendas de produtos emagrecedores.        18


  1. INTRODUÇÃO

A obesidade é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, com sua prevalência crescendo em níveis epidêmicos, associado a um elevado risco de morbidade e mortalidade. É definida como uma síndrome multifatorial, caracterizada pela expansão do acúmulo subcutâneo de gordura com o aumento do peso corporal. Sua etiologia está ligada a predisposição genética, a fatores psicológicos e nutricionais e aos aspectos ligados ao menor gasto energético, ou seja, o sedentarismo. A obesidade não está limitada a apenas às nações industrializadas, cerca de 115 milhões de pessoas em países em desenvolvimento sofrem com problemas relacionados a esta doença.

O tratamento da obesidade envolve fatores como reeducação alimentar, aumento da atividade física e medicamentos. A principal característica de uma dieta para perda de peso é a restrição calórica, com o fornecimento adequado de nutrientes, ou seja, sem excessos. A atividade física é um componente necessário à saúde nutricional sendo que o sedentarismo contribui para o aumento do peso, pois exige menor gasto energético, além de propiciar uma taxa metabólica lenta. Dentre os medicamentos utilizados para o tratamento da obesidade estão as substâncias anorexígenas centrais, os moderadores de apetite, os suplementos alimentares e os inibidores de absorção de gordura.

No Brasil é evidenciado o consumo exagerado de anorexígenos, fármacos inibidores de absorção e outras substâncias utilizadas no tratamento da obesidade, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Diversos medicamentos para perda de peso tem sido testados ao longo dos anos e quando utilizados como parte de um programa abrangente e em longo prazo, estes produtos ajudam os indivíduos obesos a perder até 10% do seu peso inicial e a manter esse peso por pelo menos um ano. Contudo, como o tratamento deve ser em longo prazo esta conduta pode oferecer efeitos colaterais e riscos à saúde, como por exemplo, dependência química, taquicardia, cefaléias, constipação intestinal, hipertensão arterial, entre outros e, além disso, o retorno do peso normalmente ocorre com a suspensão da terapia medicamentosa.


  1. PROPOSIÇÃO

O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão da literatura referente à obesidade e aos medicamentos e produtos naturais utilizados para modificação corporal (emagrecimento) e avaliar, por meio de um levantamento de vendas de uma drogaria, o consumo desses produtos no período de um ano.

        


  1. REVISÃO DA LITERATURA

  1. OBESIDADE: ASPECTOS GERAIS

A obesidade constitui um problema crescente de saúde, considerada como doença crônica que atinge proporções epidêmicas em diversos países. Nos Estados Unidos cerca de 33% dos adultos são obesos e, na Europa, a porcentagem é de 15 a 20% da população de meia idade (SILVA, 2006). No Brasil, O sobrepeso atinge mais de 30% das crianças entre 5 e 9 anos de idade, cerca de 20% da população entre 10 e 19 anos e nada menos que 48% das mulheres e 50,1% dos homens acima de 20 anos (IBGE, 2009).

        A obesidade pode ser definida como o estado do excesso de reservas adiposas no organismo, que deve ser diferenciado do excesso de peso (WELLS et al, 2006). Para se avaliar o grau de obesidade são utilizados dois indicadores importantes: o índice de massa corporal - IMC (NIH, 2011) e a circunferência da cintura - CC (IDF, 2006).

        O IMC é a medida de gordura corporal baseada no peso pela altura (IMC=P/A2) aplicado tanto em homens quanto em mulheres. É dividido nas seguintes categorias: Excesso de peso (25–29,9 Kg/m2) e Obesidade (> 30 Kg/m2) (NIH, 2011).

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