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OS BENEFÍCIOS DA EQUITERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Por:   •  5/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.025 Palavras (5 Páginas)  •  319 Visualizações

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UNIÃO DE ENSINO DO SUDOESTE DO PARANÁ – UNISEP

FACULDADE EDUCACIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO - FEFB

CURSO DE FISIOTERAPIA

OS BENEFICIOS DA EQUOTERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Amanda Lavall, Andressa Galvan, Andressa Lucini, Bruna

FRANCISCO BELTRÃO-PR

2018

Amanda Lavall, Andressa Galvan, Andressa Lucini, Bruna

OS BENEFICIOS DA EQUOTERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Trabalho Apresentado a Disciplina de Equoterapia, sob responsabilidade da Professora Bruna Roberta Faedo Costa do Curso de Fisioterapia da União de Ensino do Sudoeste do Paraná – UNISEP – Campus de Francisco Beltrão.

FRANCISCO BELTRÃO

SUMÁRIO

OS BENEFICIOS DA EQUOTERAPIA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Amanda Lavall, Andressa Galvan, Andressa Lucini, Bruna

Acadêmicas do Oitavo Período do Curso de Fisioterapia da Faculdade Educacional de Francisco Beltrão – FEFB – União de Ensino do Sudoeste do Paraná – UNISEP. Av. União da Vitória, 14 – Bairro Miniguaçu - CEP 85605-040 – Francisco Beltrão – PR - Fone/Fax (46) 3520-5000 -

INTRODUÇÃO

Segundo a ANDE BRASIL, a palavra EQUOTERAPIA® foi criada pela, para caracterizar todas as práticas que utilizem o cavalo com técnicas de equitação e atividades eqüestres, objetivando a reabilitação e a educação de pessoas com deficiência ou com necessidades especiais.

Geralmente o transtorno do espectro autista (TEA), ocorre antes dos três anos de idade, onde familiares percebem a falta de correspondência diante de estímulos, não reagindo a carinhos, por exemplo. Seu diagnóstico é feito por uma equipe multidisciplinar, após o diagnostico deve-se procurar os tratamentos específicos que irão auxiliar tanto a família e a criança a ter uma qualidade de vida melhor.

Vale ressaltar que há muitas formas de tratamento para o TEA, a equoterapia por sua vez está sendo bastante utilizada, tendo em vista que o contato com o cavalo e com o restante da equipe, auxilia na interação social, autoestima, autoconfiança e bem-estar da criança. Contudo é importante que a equipe tenha conhecimento aprofundado sobre o TEA, suas limitações, sintomas, para ter um tratamento de sucesso.

METERIAL E METODO

O presente trabalho foi realizado através de pesquisa a vídeos, relatando os benefícios da equoterapia no TEA.

METODOLOGIA

A equoterapia se apresenta como um método de reabilitação que utiliza o cavalo como forma de tratamento para promover o desenvolvimento biopsicossocial do praticante. Ela envolve abordagens multiprofissionais das áreas da saúde, psicologia e equitação e sua utilização, bem como pesquisas acadêmicas provando sua eficácia, vem aumentando nos últimos anos.

Muitos estudos tem apontado grandes evoluções motoras, especialmente no caminhar, correr e saltar. Ainda, a relação formada entre pessoa e animal e formada com os outros membros envolvidos gera inúmeros ganhos psíquicos e comportamentais, como novas formas de comunicação, socialização, autoconfiança e autoestima. Esses fatores acabam refletindo, fortemente, no físico e no social do praticante.

Além disso, ao analisar-se a relação entre ser humano e cavalo, percebe-se que não há existência de preconceitos, pois não é levada em conta a aparência física ou deficiências mentais que a pessoa possa vir a apresentar. Quando somado isso à um trabalho multidisciplinar com exercícios que buscam, além de melhoras física, levar ao praticante propostas criativas e desafiadoras, a equoterapia é um tratamento capaz de estimular o crescimento e desenvolvimento pessoal do praticante.

Percebe-se que além de sua função cinesioterápica, o cavalo pode exercer uma importante participação no aspecto psíquico do praticante. Tendo em vista esses fatos, nota-se o quanto a equoterapia pode ser efetiva no tratamento do transtorno do espectro autista, uma vez que utiliza do cavalo para modificar atitudes comportamentais e favorecer a reintegração social.

O transtorno do espectro autista (TEA) é definido como um distúrbio genético heterogênio caracterizado por uma série de distúrbios neurológicos que variam a cada paciente. Os principais sintomas distinguidos são dificuldade de interação social, déficit de comunicação e interação social, deficiência intelectual e habilidades motoras adaptativas com movimentos estereotipados.

Todas as características do paciente autista podem estar presentes em maior ou menor efetividade. O fenótipo do TEA envolve desde pacientes graves, com deficiência intelectual e baixo desempenho em atividades cotidianas, até pacientes com nível de QI normal que levam uma vida independente.

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